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Brasil : ALERTA
Enviado por alexandre em 12/09/2019 08:56:33

Câncer supera doenças cardíacas como principal causa de morte

O infarto, o acidente vascular cerebral (AVC) e a insuficiência cardíaca (doenças cardiovasculares) lideram como as principais causas de morte em todo mundo há aproximadamente 50 anos. No entanto, de acordo com um estudo recentemente publicado, o câncer pode subir ao primeiro posto — pelo menos para pessoas de 35 a 70 anos.

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Foram estudados 21 países, e aqueles classificados como de alta renda (Canadá e Suécia, por exemplo) já registram 2,5 vezes mais mortes por câncer que por doenças cardiovasculares. Nos países de baixa renda (que incluem Índia e Paquistão) e na maioria de média renda (Brasil, Argentina e Chile estão nesse grupo), as doenças cardiovasculares ainda lideram o ranking.

Acompanhando mais de 160 mil pessoas por aproximadamente 9 anos e meio, o estudo observou que países de baixa renda apresentam menos fatores de risco cardiovascular quando comparados aos mais ricos. Paradoxalmente, apresentaram as menores taxas de internação e de uso de medicações adequadas para doenças da circulação, o que resulta em mais mortes por essas causas.

A maior parte das causas das doenças cardiovasculares são preveníveis. Fatores como obesidade, colesterol alto, pressão alta, diabetes, entre outros, são totalmente tratáveis — o que mostra que a questão central nesse quebra-cabeça é o atendimento médico. Para Darryl Leong, autor do estudo, “Parece bem claro que o menor acesso aos serviços de saúde é uma importante razão para a disparidade observada”.

Desafios aos governos

As taxas de internação hospitalar e uso de medicamentos para tratar e prevenir as doenças do coração são indicadores de acesso aos serviços de saúde: as mortes por infarto e AVC aumentam quando seu tratamento adequado falha. Portanto, se todos os países devem se preocupar em fornecer serviços de saúde eficientes para sua população, isso é ainda mais importante para os mais pobres.

No caso das mortes causadas por câncer, a estratégia seria evitar aquilo que sabidamente pode causá-lo, como tabagismo e abuso de bebidas alcoólicas, bem como se vacinar contra o HPV (papilomavírus humano) e a hepatite, por exemplo.

O maior ponto fraco desse estudo, se assim podemos dizer, é saber o quanto desse padrão pode ser aplicado em uma escala global. “Será importante confirmar nossos achados em mais países”, escrevem os autores. Mas a grande lição a ser aprendida é que o acesso aos serviços médicos e a redução dos fatores de risco fazem toda a diferença na hora de salvar vidas.



Fonte: Megacurioso

Créditos: Megacurioso

Brasil : CONECTADOS
Enviado por alexandre em 09/09/2019 08:35:44

Pesquisa aponta que mais de 5 bilhões de pessoas usam aparelho celular

Em todo o planeta, 5,1 bilhões de pessoas usam algum tipo de aparelho celular. O dado está no relatório a Economia Móvel 2019, da GSMA, empresa de análise que edita anualmente uma publicação reunindo informações sobre essa tecnologia e o ecossistema móvel no planeta. O número equivale a 67% da população mundial.

Se por um lado a penetração desses dispositivos é alta, por outro o crescimento tem desacelerado e deve ficar na taxa de 1,9% pelos próximos anos. A estimativa é que até 2025 o número de pessoas com esse tipo de serviço aumente em 710 milhões, chegando a 5,8 bilhões. Pelas previsões da consultoria, este total deve equivaler a 71% da população.

O crescimento da base de assinantes deve vir sobretudo da Ásia (cerca de metade dos novos usuários) e da África subsaariana (cerca de 25%). A projeção é que 30% de todo o planeta permaneça sem condições de fazer uso deste produto nos próximos anos.

No recorte por região, com o maior percentual de celulares está a Europa, com 85%. Em seguida vêm Comunidade dos Estados Independentes (80%), América do Norte (83%), América Latina (67%), Ásia e Pacífico (66%), Oriente Médio e Norte da África (64%) e África Subsaariana (45%). A variação da penetração dos celulares evidencia a persistência de desigualdades regionais no acesso a essa tecnologia.

Internet móvel

Já o total de pessoas acessando a Internet pelo celular ficou em 3,6 bilhões em 2018. O número corresponde a 4,7% dos habitantes do planeta. A expectativa é que o número de usuários de Internet móvel cresça por volta de 5% ao ano, incluindo 1,4 bilhão de novos usuários e chegando a 5 bilhões em 2025, o que deve corresponder a 60% da população mundial neste ano.

Os smartphones devem puxar esse crescimento. Em 2018, eles eram 60% dos dispositivos móveis em funcionamento. Em 2025, a estimativa da GSMA é que representem 80% do total da base de aparelhos celulares. Neste ano, o Brasil deve ter 204 milhões de smartphones.

Mercado

Segundo a GSMA, a economia móvel gerou em contribuições para o conjunto da economia 2018 US$ 3,9 trilhões (cerca de R$ 15,8 trilhões). O montante equivale a mais de duas vezes o Produto Interno Bruto do Brasil em 2018, que ficou em R$ 6,8 trilhões. O valor é correspondente a 4,6% do PIB global. Continue reading


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A lama da barragem da Vale que rompeu em Brumadinho continua afetando moradores do município. Pouco mais de sete meses depois da ruptura da represa de rejeitos de minério de ferro da empresa, ocorrida em 25 de janeiro, números da Secretaria Municipal da Saúde mostram aumento de suicídios e tentativas no município, principalmente entre mulheres. O quadro reflete a deterioração na saúde mental da população, comprovada por alta expressiva nas prescrições de antidepressivos e ansiolíticos (medicamentos para controlar ansiedade e tensão).

No primeiro semestre de 2019 foram registradas 39 tentativas de suicídio na cidade (11 entre homens e 28 entre mulheres), 9 a mais do que no mesmo período do ano passado – uma alta de 23%. Em relação aos suicídios, o número passou de um, em 2018, para 3 este ano.

“São mulheres que perderam filhos e marido. A sensação de perda para elas é maior para ressignificar a vida”, disse o secretário municipal de Saúde de Brumadinho, Junio Araújo Alves. “Essa é uma face do adoecimento mental da população. Estamos trabalhando para evitar um quadro ainda pior.”

Os dados da prefeitura mostram que o uso de antidepressivos por pacientes da rede pública de saúde foi, em agosto de 2019, 60% maior que no mesmo período do ano passado. Em relação aos ansiolíticos, o crescimento é ainda mais significativo, de 80%, no período. 

Os números são ainda mais dramáticos se feito corte por remédio prescrito. “O uso de risperidona aumentou 143%”, relata o secretário. A droga é utilizada no tratamento de psicoses, agindo contra transtornos relacionados a pensamento, emoções, ansiedade, distúrbios de percepção e desconfiança. Continue reading

Brasil : EDUCAÇÃO
Enviado por alexandre em 08/09/2019 18:54:21

Analfabetismo resiste no Brasil e no mundo do século 21

Este domingo (8) marca a passagem do Dia Internacional da Alfabetização, data instituída pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), no século passado (em 1966), para incentivar o pleno letramento da população internacional. Apesar da melhoria do acesso às escolas, nos últimos 53 anos em diversos países, ainda existem em todo planeta 750 milhões de jovens e adultos que não sabem ler nem escrever.

Se todas essas pessoas morassem em um único país, a população só seria inferior a da China e da Índia, que têm cada uma mais de 1 bilhão de habitantes. A nação hipotética do analfabetismo tem mais do que o dobro de toda a população dos Estados Unidos. Nesse contingente, duas de cada três pessoas que não sabem ler são mulheres.

Ainda segundo a Unesco, o problema do analfabetismo perdurará por muito tempo. No ano passado, 260 milhões de crianças e adolescentes não estavam matriculados nas escolas.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2018, havia 11,3 milhões de pessoas analfabetas com 15 anos ou mais de idade. Se todos residissem na mesma cidade, este lugar só seria menos populoso que São Paulo – a capital paulista tem população estimada de 12,2 milhões.

A taxa do chamado “analfabetismo absoluto” no Brasil é de 6,8%. Como ocorre com os dados internacionais, o analfabetismo não atinge a todos da mesma forma. “Na análise por cor ou raça, em 2018, 3,9% das pessoas de 15 anos ou mais - de cor branca - eram analfabetas, percentual que se eleva para 9,1% entre pessoas de cor preta ou parda. No grupo etário 60 anos ou mais, a taxa de analfabetismo das pessoas de cor branca alcança 10,3% e, entre as pessoas pretas ou pardas, amplia-se para 27,5%”, descreve nota do IBGE.

Netos e avós

Segundo os pesquisadores ouvidos pela Agência Brasil, o volume de analfabetos é bastante alto e não diminui por falta de investimentos na Educação de Jovens e Adultos (EJA). “Para um gestor público, prefeito, governador, interessa muito mais investir em educação básica, não na Educação de Jovens e Adultos, porque é uma parcela muito pequena”, critica Maria do Rosário Longo Mortatti, professora titular da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e também presidente emérita da Associação Brasileira de Alfabetização. Segundo ela, o investimento no EJA é “secundarizado”.

Por trás desse comportamento, há antigo raciocínio entre gestores públicos de que a “dinâmica demográfica”, com a renovação das gerações, extinguiria o analfabetismo absoluto no passar dos anos, conforme lembra Maria Clara Di Pierro, professora de Educação da Universidade de São Paulo (USP), especializada em políticas públicas de jovens e adultos.

“Esse raciocino não é novo. O ex-ministro [da educação] já falecido Paulo Renato usava muito esse argumento, dizendo ‘vamos concentrar os nossos esforços nas novas gerações. A sucessão geracional se encarregará de eliminar o analfabetismo’. Alguns pesquisadores e jornalistas compartilham essa visão, mas ela é duplamente equivocada”, aponta.

“De um lado, porque a gente continua produzindo analfabetismo, não se trata apenas de um resíduo do passado e os idosos estão vivendo mais. De outro lado, nós temos o analfabetismo funcional mediado pelo sistema educativo. Então, essa esperança ‘vamos deixar os velhinhos morrerem para acabar com o problema’ é uma ilusão, e não faz frente ao que temos de enfrentar”, complementa Di Pierro.

A mesma visão tem a professora Francisca Izabel Pereira Maciel, diretora do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ela ressalta que o poder público “não pode descuidar do analfabetismo absoluto” e que “é direito das pessoas aprender a ler e escrever”.

Ainda que o analfabetismo absoluto atinja predominantemente os mais idosos, a professora Francisca Izabel salienta que em muitas famílias são os avós que cuidam dos netos enquanto os pais trabalham. A falta de escolaridade entre os mais velhos dificulta o acompanhamento escolar e pode desestimular o interesse pelos estudos entre os mais novos.

Brasil : CABEÇA FRIA
Enviado por alexandre em 06/09/2019 23:10:07

Estudo indica que tiranossauro rex tinha "ar condicionado", na cabeça

Como um grande predador, o poderoso Tyrannosaurus rex precisava de uma forma de resfriar seu corpo.

 

Agora, os cientistas afirmam que dois grandes orifícios no seu crânio funcionavam como uma espécie de "aparelho de ar condicionado" interno, para ajudar o dinossauro a liberar calor.

 

Pensava-se que essas formações anatômicas no topo da cabeça eram preenchidas por músculos. Mas uma equipe de pesquisadores dos Estados Unidos diz ser mais provável que essa área estivesse repleta de vasos sanguíneos que ajudavam o tiranossauro a regular sua temperatura.

 

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Animais grandes precisam de maneiras de se resfriar, porque o excesso de calor corporal pode sobrecarregá-los em ambientes quentes.

 

Casey Holliday, da Universidade do Missouri, e seus colegas de equipe usaram aparelhos de imagem térmica - que retratam o calor como luz - para examinar jacarés no Parque Zoológico de St. Augustine Alligator Farm, na Flórida.

 

"É realmente difícil tirar uma foto de um crânio de jacaré na natureza, porque eles estão sempre longe de você e são perigosos", disse ele. "Estar na fazenda nos permitiu subir em cercas para tirar fotos e fazer vídeos de cima para baixo."

 

O que a anatomia dos jacarés revelou


Eles descobriram que os jacarés têm orifícios cheios de vasos sanguíneos no crânio. "O calor do corpo de um jacaré depende do ambiente", disse o coautor do estudo Kent Vliet, da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos.

 

 

Os jacarés têm orifícios cheios de vasos sanguíneos que os ajudam a regular sua temperatura â?? Foto: Terra da Gente

 Foto: Terra da Gente

 

"Percebemos que quando estava mais frio e os jacarés estavam tentando se aquecer, nossa imagem térmica mostrava grandes pontos quentes nesses orifícios na parte de cima do crânio, indicando um aumento na temperatura. No entanto, quando estava mais quente, os orifícios ficavam escuros, como se estivessem desligados, para refrescar."

 

Ao examinar fósseis e imagens em 3D do crânio do tiranossauro rex, os cientistas descobriram que o dinossauro tinha orifícios semelhantes. O resultado desse trabalho foi publicado no periódico "Anatomical Record".

 

Derrubando hipóteses


No passado, os cientistas acreditavam que essas cavidades no topo do crânio do predador extinto estavam cheias de músculos que ajudavam nos movimentos da mandíbula.

 

"Parecia estranho um músculo sair da mandíbula, fazer uma curva de 90 graus e seguir para cima. Agora, temos evidências convincentes de que havia vasos sanguíneos nessa área, com base em nosso trabalho com jacarés e outros répteis", diz Holliday.

 

O tiranossauro parece ter estruturas similares às de jacarés em seu crânio â?? Foto: Philippe Wojazer/Reuters

Foto: Philippe Wojazer/Reuters

 

Larry Witmer, professor de anatomia da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, que também participou do estudo, comenta que "assim como o tiranossauro, os jacarés têm orifícios no topo dos crânios, e estes estão cheios de vasos sanguíneos".

 

"Há mais de cem anos, imaginamos que havia músculos em um orifício semelhante nos dinossauros. A partir da anatomia e fisiologia dos animais atuais, podemos derrubar essas hipóteses iniciais sobre a anatomia dessa parte do crânio do T. rex." – Larry Witmer, professor de anatomia da Universidade de Ohio.

 


Holliday acrescenta que um predador ativo, como o tiranossauro, precisa em algum momento liberar calor, tanto quanto coletar calor. "Ter vasos sanguíneos no topo do crânio fornece um mecanismo para esses tipos de animais coletarem calor ou liberarem calor." 

 

G1

Brasil : CAOS TOTAL
Enviado por alexandre em 06/09/2019 09:01:43

Saúde lidera lista de problemas no País diz pesquisa

A saúde é o principal problema no atual governo para 18% dos brasileiros, segundo pesquisa do Datafolha divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo nesta quinta-feira (05).

Educação e desemprego aparecem em seguida, com 15% cada. Segundo o Datafolha, 11% dos brasileiros mencionaram preocupação com segurança pública. Na pesquisa feita de julho, segundo o Datafolha, 19% apontaram questões relacionadas à violência como o maior problema brasileiro.

A pesquisa foi feita entre os dias 29 e 30 de agosto e ouviu 2.878 pessoas em 175 municípios de todo o país. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

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