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Brasil : CURIOSIDADE
Enviado por alexandre em 14/02/2020 09:10:45

O mistério do "fogo grego", a arma incendiária mais enigmática da história

Muitas armas antigas relativamente sofisticadas desempenharam um papel fundamental nas guerras dos tempos passados, mas poucas delas conseguem chamar tanta atenção como a que ficou conhecida como “fogo grego”.

 

O tal fogo grego era uma arma incendiária devastadora usada pelo Império Bizantino para se defender dos ataques de seus inimigos.

 

De fato, os bizantinos o usaram com sucesso para repelir a invasão árabe por centenas de anos, principalmente no mar. Embora não seja a primeira arma incendiária da história, ela foi sem dúvidas a mais significativa historicamente.

 

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No entanto, o que é realmente fascinante no fogo grego é que os exércitos que capturaram a arma nunca conseguiram replicá-la. De fato, até os dias de hoje, ninguém sabe exatamente quais ingredientes eram usados na mistura líquida que promovia uma combustão assustadora, dando origem a um dos mistérios mais antigos do mundo.

 

Uma poderosa arma antiga

 

 

O fogo grego era uma arma incendiária mais icônica a ser criada pelo Império Bizantino, a metade oriental de língua grega sobrevivente do Império Romano, cuja capital era a cidade de Constantinopla (atual Istambul). Também chamado de “fogo do mar” e “fogo líquido” pelos próprios bizantinos, sabe-se que as chamas eram provenientes de um líquido que era aquecido, pressurizado e depois liberado através de um tubo chamado siph?n.

 

O fogo grego era usado principalmente para incendiar navios inimigos a uma distância bastante segura. No entanto, o que tornava o fogo grego tão único e potente era a sua curiosa capacidade de continuar queimando na água, o que impedia que os combatentes inimigos tentassem apagar as chamas durante as batalhas navais. De fato, alguns relatos históricos dão conta de que até era possível usar essa arma em contato direto com a água.

 

Para piorar a situação dos inimigos, o fogo grego era uma mistura líquida que grudava em praticamente tudo o que tocava, seja no casco de um navio ou até mesmo na pele humana. De fato, o fogo grego só era extinguível com três coisas: areia, vinagre e urina.

 

A invenção do fogo grego

 

 

Embora não se tenha muitas informações concretas, acredita-se que o fogo grego tenha sido inventado no século VII por Calínico de Heliópolis, um arquiteto judeu que fugiu da Síria para Constantinopla após um ataque árabe à sua cidade natal.

 

De fato, Calínico inventou não apenas o líquido em si, mas também a complexa engenhoca que projetava fogo grego nos navios inimigos, que incluía um tubo longo e presumivelmente um design semelhante a um forno para produzir a pressão e o calor necessários.

 

Esses complexos dispositivos eram presos às proas dos navios bizantinos especialmente projetados. Quando usado, o líquido pressurizado disparava, acendendo jatos de fogo que corriam sobre a água.

 

O fogo grego não era apenas incrivelmente eficaz, mas também intimidador, pois supostamente produzia um barulho estridente e grandes quantidades de fumaça, muito parecido com o sopro de um dragão. Por causa de seu poder devastador, a fórmula para criar o fogo grego era um segredo de estado muito bem guardado.

 

De fato, a fórmula era conhecida apenas pelos imperadores bizantinos e pela família de Calínico, que a transmitia de geração em geração. Curiosamente, o fogo grego era eficaz até mesmo quando o inimigo conseguia colocar as mãos na arma, pois eles não tinham ideia de como fazer a engenharia reversa da tecnologia por si mesmos. No entanto, esta também é a razão pela qual o segredo de fazer o fogo grego foi perdido junto com o Império Bizantino.

 

O curioso lança-chamas grego

 

 

Embora o fogo grego permaneça mais conhecido por seu uso no mar, os bizantinos o usavam de muitas outras maneiras, muitas das quais eram realmente criativas. A forma de utilização mais icônica foi introduzida pelo imperador bizantino Leão VI, que supostamente usou uma versão manual, o “cheirosiph?n”, que era basicamente uma versão antiga de um lança-chamas.

 

Essa arma foi usada em cercos (tanto defensivos quanto ofensivos) para queimar torres de defesa e defensores inimigos. Alguns autores contemporâneos também citaram que ela era usada em terra para perturbar os exércitos inimigos.

 

Além disso, os bizantinos enchiam frascos com o líquido inflamável do fogo grego para funcionar de maneira semelhante às granadas, disparando-os contra o inimigo para retardar seu avanço.

 

A principal razão para a invenção do fogo grego por Calínico era simples: impedir que sua nova terra natal caísse nas mãos dos árabes. De fato, o fogo grego continuou sendo usado pelos bizantinos por centenas de anos, não apenas em conflitos contra forasteiros, mas também durante guerras civis. Nesse sentido, ele desempenhou um papel muito significativo na sobrevivência continuada do Império Bizantino contra inúmeros inimigos.

 

Alguns historiadores chegaram a argumentar que, no sentido de manter o Império Bizantino defendido por séculos, o fogo grego foi fundamental para salvar toda a civilização ocidental de uma invasão árabe muçulmana.

 

As tentativas fracassadas de recriar a fórmula

 

Fotos: Reprodução

 

Ao longo dos séculos, muitas pessoas tentaram recriar a fórmula do fogo grego, mas sem sucesso. Por exemplo, existem até registros históricos dos próprios árabes usando sua versão do fogo grego em meados do século XIII.

 

Curiosamente, para muitas dessas pessoas que experimentavam seu terrível poder, o nome mais comum era “fogo romano“, já que os bizantinos eram uma continuação do Império Romano.

 

No entanto, nenhuma dessas imitações chegou a se comparar ao fogo grego autêntico. Até hoje, ninguém sabe exatamente o que era necessário para fazer essa arma poderosa.

 

Embora petróleo, cal, enxofre, nitrogênio e algum tipo de resina tenham sido propostos como ingredientes usados no fogo grego, ninguém sabe exatamente qual era a verdadeira fórmula original.

 

O mistério do fogo grego continua cativando historiadores e cientistas que passaram a tentar descobrir seu conteúdo. De fato, esse é um mistério tão fascinante que o escritor George R.R. Martin provavelmente o usou como inspiração para a criação dos incêndios descritos nos livros e programas de TV da franquia ‘Game of Thrones’.

 

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Mas, independentemente de como ele era feito, o que podemos ter certeza é que o fogo grego foi uma das invenções militares mais influentes e intrigantes da história da humanidade. 

 

Tri Curioso 

 

Brasil : PONTO DE VISTA
Enviado por alexandre em 13/02/2020 13:28:37


Os Sindicatos não tem acompanhado os ventos das mudanças?
Os sindicatos em todo o Brasil, já foram mais combativos, atuantes, destemidos, atuavam com firmeza em prol de sua categoria, e discutiam as questões inerentes com propriedades, sempre cerrando as fileiras na defesa dos direitos, e em beneficio da sua representatividade, mas acima de tudo exigiam o respeito ao direito de seus filiados, as melhores condições de trabalho aos seus representados. Sempre atrelados a CUT ou as centrais sindicais, que por certo eram ligados ao partidos de esquerda ou mesmo ao PT – Partido dos Trabalhadores.

Ocorre que com a eleição do companheiro Lula, nos idos dos anos 90/2000    os sindicatos que no primeiro momento viveram a euforia, logo começaram a sentir o “fogo amigo” do Governo eleito. Assim entre dar o desconto, “que o Governo precisava de tempo pra organizar a casa”, o País chamado Brasil..  Os sindicatos continuaram atrelados as centrais sindicais, foram enfraquecendo no encaminhamento da luta, não sabiam se deviam tratar o governo como “amigo” ou como o adversário de sempre, poucos tentaram ir pra o embate, em vez de estar na trincheira da defesa dos direitos, foram pras mesas de negociações (agora seremos ouvidos, sem precisar de embates, de certo pensaram assim) .

Ledo engano, o governo de Lula e Dilma foram provocando, o que chamamos no bom português inglês que o Brasileiro pratica, “enroleichon”...    os sindicatos ficaram de muitas conversas ou rodadas de negociações, e pouco avanço se teve no Governo dos companheiros “amigos” do Partido dos Trabalhadores.

Desde então os sindicatos tem perdido o rumo de atuação, é necessário uma reflexão profunda, uma analise do que já foi vivenciado, do momento presente, e o que poderá ser o caminho adotado pelas centrais sindicais ou por sindicatos que queiram sobreviver a esse marasmo que se encontra hoje a atuação sindical.

Na humilde opinião desse escriba, se antes os sindicatos já foram atuantes no embate, nas greves de fomes, ate mesmo nas radicalizações mas sempre de olho na opinião publica, hoje, faz-se necessário uma atuação diferenciada, com mais inteligência e sabedoria, não cabe mais radicalizações e os protestos se tornaram tão banais, que mesmo que o direito de qualquer categoria esteja sendo usurpado na cara limpa, movimentos radicais não atraem a simpatia nem de quem está com o direito sendo atravessado, nem da opinião publica em geral.
É o momento de atuação com o novo viés na lide sindical, talvez seja o momento em que os sindicatos devem usar a força politica pra tratar das situações de manutenção de direitos ou de avanços pras categorias que representa.

Em determinados eixos, faz-se necessário a atuação conjunta, deixar esse negocio de que o sindicato é da saúde, ou o sindicato é da educação.. etc..    se tal sindicato esta fazendo a defesa de determinada categoria, é o momento de união, de se fazer aglutinar forças dos outros sindicatos, porque ao final todos são trabalhadores, representam prestadores de serviços para a população brasileira.
E mais, muito se tentou já em diversas categorias sindicais, eleger representantes, desde o parlamento mirim, as camaras municipais, aos cargos majoritários, deputados federais e senadores, mas sempre é latente a desunião, primeiro das próprias categorias, os servidores são em geral desunidos!

E ainda nas direções dos sindicatos ainda tem os lado A, B e C que sempre querem o seu naco de poder,  e em segundo as brigas entre sindicatos A ou B medindo forças, em vez de estarem somando as forças, se fechando em bloco unido, atuando em determinadas frentes que podem ser atacadas em conjunto por diversos sindicatos! (lembrar do adágio popular: unidos venceremos!)

Assim,.  Penso que se os próximos dirigentes sindicais em Rondônia e no Brasil, não se atentarem que faz-se necessário uma NOVA FORMA DE ATUAÇAO SINDICAL QUE PASSA PELO VIES POLITICO, os sindicatos estão totalmente fadados ao fracasso. E os direitos antes adquiridos com tantos sacrifícios e lutas, serão arrancados , suprimidos, como num dos cenários da segunda grande guerra mundial, onde nos campos de batalhas da Europa, viu-se uma cena inusitada, ataque de cargas da brava cavalaria francesa, montados a cavalos,  contra tanques de guerra da Alemanha....      com final previsível daquela batalha!

Solivam A O Santana

Ex secretário geral do SINDSEF RO.

Brasil : OUTRO MUNDO
Enviado por alexandre em 13/02/2020 10:06:51

Asteroide de 1 km de diâmetro vai passar perto da Terra neste sábado dia 15

O 2002 PZ39, um dos maiores asteroides já analisado pela Nasa, passará "perto" da órbita terrestre no próximo sábado (15), às 8h (horário de Brasília). A queda de um objeto espacial nesse porte poderia causar um grande estrago, mas, a chance de colisão é nula.

 

O asteroide de 990 metros de diâmetro, aproximadamente um quarto do tamanho da Lua, cruza o espaço com a velocidade de 57.240 km/h.

 

Apesar da notícia parecer assustadora pelo medo de uma colisão, o asteroide passará a 5,7 milhões de quilômetros da terra, o equivalente a 15 vezes a distância da Terra até a Lua.

 

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A rocha faz parte do grupo Apollo, que é formado pelos asteroides potencialmente perigosos por cruzarem a órbita do planeta ao redor do Sol. O asteroide é monitorado pelo CNEOS (Center for Near Earth Object Studies), centro ligado a Nasa, desde 23 de outubro de 1995.

 

R7

Brasil : AS IMAGENS
Enviado por alexandre em 11/02/2020 14:29:20

Como seria se os grandes ídolos jogassem no rival?

Alguns craques já viraram a casaca e vestiram as cores dos maiores rivais. Outros jamais.

Em um exercício de imaginação - e um pouco de veneno - o designer gráfico Marco Aurélio Valentim, de São José dos Campos (SP), resolveu cometer a blasfêmia de vestir grandes ídolos de determinada torcida com o uniforme proibido.

O resultado é esse aqui:E se os ídolos virassem rivais?

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Brasil : SOBREVIVÊNCIA
Enviado por alexandre em 10/02/2020 09:15:08

Quanto tempo a pessoa consegue sem água e comida?

No trabalho, você pode pensar que não pode passar mais do que algumas horas sem água e comida. No entanto, a verdade é que os seres humanos podem passar muito tempo sem comer algo, desde que estejam muito bem hidratados.

 

De fato, existem vários fatores que determinam quanto tempo um ser humano pode sobreviver sem comida e água, o que leva muita gente a se perguntar qual seria o seu “recorde de sobrevivência”.

 

Na prática, o seu peso corporal, sua saúde geral e o clima também contribuem para o cenário. No entanto, a resposta para a pergunta desse post não é fácil de ser respondida, pois depende do tipo de pessoa e a situação na qual ela se encontra.

 

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Ainda assim, nós vamos dar uma boa olhada nesses fatores ao longo deste artigo, ao mesmo tempo em que analisamos o que poderia acontecer com seu corpo caso você ficasse sem água e comida por um longo período de tempo.

 

Vivendo sem comida

 

 

A questão envolvendo quanto tempo você pode ficar sem comer depende de muitos fatores. Curiosamente, vontade e determinação definitivamente desempenham um papel importante, pois sabe-se que muitos prisioneiros políticos e líderes religiosos já chegaram a ficar em jejum por semanas.

 

O nacionalista indiano Mahatma Gandhi, por exemplo, jejuou por 21 dias, quando tinha 70 anos. Além disso, muitas pessoas perdidas na natureza também já conseguiram sobreviver por longos períodos de tempo sem comer.

 

Medicamente falando, a maioria dos médicos concorda que humanos saudáveis podem sobreviver até oito semanas sem comida, desde que tenham água em abundância.

 

Ser forte e ter uma boa forma física pode ajudá-lo a sobreviver por mais tempo, mas uma gordura corporal extra também seria bem-vinda, pois o corpo armazena a energia necessária para viver na forma de gordura, carboidratos e proteínas.

 

Os carboidratos são a primeira coisa a ser consumida sem a ingestão de mais alimentos. A gordura é a segunda, o que explica por que as pessoas com maiores quantidades de gordura poderiam sobreviver por mais tempo.

 

Além disso, o metabolismo também desempenha um papel importante, pois ele é o que converte a comida em energia. Assim, se você tiver um metabolismo lento, você queimará mais lentamente a energia dos alimentos e poderá demorar mais tempo sem repor essa carga energética.

 

Curiosamente, o clima também é um fator determinante. A má notícia é que tanto o clima frio quanto o quente não são bons se você não tiver comida. A “boa” notícia é que o calor e o frio extremos podem matá-lo de outras maneiras antes que você tenha a chance de morrer de fome.

 

Mas, em termos de viver sem comida, o calor significa uma desidratação mais rápida, enquanto que o frio significa que mais energia deverá ser queimada para manter a temperatura do corpo nos aconchegantes 37 graus Celsius.

 

Vivendo sem água

 

 

Agora que estabelecemos que a comida é algo que podemos viver sem por um período de tempo razoável, podemos ver que viver sem água é muito diferente de viver sem comida.

 

Para se ter uma ideia, em condições quentes, a desidratação pode ocorrer dentro de uma hora. Um bebê trancado em um carro quente ou alguém com excesso de esforço físico sem repor líquidos podem realmente morrer em um espaço de horas.

 

Na prática, nós perdemos água através do suor, urina, fezes e até através da respiração. Consequentemente, essa água precisa ser reposta para que nossos órgãos continuem funcionando corretamente.

 

Em calor intenso, um adulto pode perder até 1,5 litros de água apenas com o suor, sem falar que o principal risco de ficar sem água em altas temperaturas é que a temperatura do seu corpo pode continuar a subir ao ponto de causar insolação.

 

Agora, de volta à pergunta em questão: quanto tempo você poderia ficar sem água? Bem, supondo que esteja em um ambiente razoavelmente agradável e com condições ideais (ou seja, sem calor ou frio exagerado) um ser humano provavelmente poderá viver por cerca de 3 a 5 dias sem água.

 

Algumas pessoas ainda mais saudáveis e em condições altamente favoráveis poderiam viver um ou dois dias a mais, porém essa marca é muito difícil de ser alcançada.

 

É importante deixar claro que isso não é algo que você deve testar! Embora as pessoas possam jejuar ou tentar limpar o corpo sem a ingestão de alimentos, você nunca deve ficar sem beber água por mais de um dia!

 

Muitos nutricionistas recomendam beber cerca de oito copos de água por dia, embora ainda haja um certo debate sobre esse número. Alguns médicos dizem que um pouco menos já é suficiente, enquanto outros dizem que o número deve estar perto dos 10 copos ou mais.

 

Quebrando recordes

 

 

Em uma incrível demonstração da resistência humana, um alpinista japonês conseguiu sobreviver por 24 dias em clima frio sem comida e água em outubro de 2006. Ele disse que acabou tropeçando em uma rocha e perdendo a consciência depois de caminhar com seus companheiros de caminhada.

 

Sua temperatura corporal, quando foi encontrado, girava em torno dos 21 graus Celsius, mais de 16 graus abaixo do normal. Ele praticamente não tinha pulso e seus órgãos já apresentavam mau funcionamento.

 

Os médicos acreditam que ele pode ter entrado em uma espécie de “estado de hibernação”, preservando sua função cerebral e permitindo que ele sobrevivesse sem comida ou água por um quantidade absurda de dias.

 

Outro caso de resistência humana ocorreu em 1981, durante a Greve de fome irlandesa. Na ocasião, membros do grupo paramilitar IRA, que haviam sido presos na Inglaterra, entraram em greve de fome para protestar contra seu encarceramento.

 

O ex-comandante do IRA, Bobby Sands, foi eleito para a Câmara dos Comuns do Reino Unido no mesmo período, ajudando a aumentar a promoção da sua causa.

 

A primeira-ministra britânica Margaret Thatcher se recusou a se curvar perante a causa. Os prisioneiros bebiam pequenas quantidades de água, mas recusavam completamente qualquer comida.

 

 

Consequentemente, Sands morreu de fome em um hospital prisional no 66º dia da greve. Outros nove prisioneiros morreram de fome depois da morte de Sands. 

 

Tri Curioso

 

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