« 1 ... 447 448 449 (450) 451 452 453 ... 994 »
Brasil : TEM MUNIÇÃO?
Enviado por alexandre em 20/04/2020 14:24:48

Quanto tempo o Brasil aguentaria em uma Guerra?

O maior desafio que o exercito brasileiro pode ter é sem dúvidas alguma o Brasil entrar para uma guerra para que assim defenda seu país, afinal a função das forças armadas é proteger sua nação e por isso os militares treinam todo dia para qualquer eventualidade de risco.

 

Eu mesmo estou servindo a força e posso dizer com clareza que o treino militar não é nada do fácil, eles exigem demais do físico e psicológico do soldado, para que assim eles tenham certeza que você está preparado.

 

No começo do ano o mundo inteiro ficou com medo de uma terceira guerra mundial acontecer entre os Estados Unidos e o Irã e tendo isso em vista, uma pergunta acabou despertando dentro de mim: Quanto tempo será que o Brasil aguentaria em uma guerra? É o que iremos descobrir hoje. Espero que gostem!

 

Veja também

 

Comandante do Exército: 'Brasil vive uma das piores crises'

 

Maioria dos brasileiros defende punir quem viola quarentena

 

Exercito brasileiro

 

Acredito que todos aqui devem saber que o Exercito brasileiro não recebe tantos investimentos assim e por esse motivo, seus armamentos e equipamentos são um tanto velhos. Isso se formos ver é um erro, afinal numa guerra ambos os objetos para que possamos sobreviver de uma forma agradável.



Em 2012, o próprio Exercito, em entrevista, afirmou que usa o mesmo fuzil de produção nacional há 45 anos, seus equipamentos de comunicação estão obsoletos e dispõe de munição para apenas uma hora de guerra, ou seja, caso a terceira guerra mundial começasse e o Brasil entrasse, ele só aguentaria no máximo 1 horinha… UMA HORA.. SÓ UMA HORA. Ainda na entrevista, o general responsável afirmou que cerca de 92% dos meios de comunicação dos militares estão obsoletos e 87% dos equipamentos estão completamente inutilizáveis.

 

Brasil Exercíto

 

“Nossa artilharia, carros de combate e grande parte do armamento foram comprados nas décadas de 70 e 80. Existe a ideia errônea que não há ameaça, mas se ela surgisse não daria tempo de reagir”

 

Isso mostra o quanto as forças armadas do nosso país não é valorizada, diferente da de outros países, que inclusive são bem menores que o nosso, porém possuem um exército bem mais forte.

 

Pra quem não sabe, o Brasil lutou na segunda guerra mundial, onde acabou desempenhando um papel importantíssimo, conseguindo eliminar e expulsar o exército alemão que na época ainda resistia no norte da Itália. Além disso, nosso exercito também conseguiu dominar algumas cidades como Massarosa, Camaiore e Monte Prano e em janeiro de 1945 os soldados brasileiros ajudaram a dominar cidades estratégicas como Monte Castelo, Castelnuovo e Montese. Vai falar que isso não merece um baita respeito?

 

Brasil na Guerra

Fotos: Reprodução

 

Além disso, o Brasil também já participou da Guerra do Paraguai e Guerra dos Farrapos, onde acabou saindo vitorioso. Porém, nem tudo são flores para o nosso exercito, afinal na Guerra da Cisplatina o no país acabou sendo derrotado na disputa pelo território.

 

Lembrando que ele também ajudou na primeira guerra mundial, porém dessa vez sem lutar e sim mandando médicos para socorrer seus aliados.

 

Tri Curioso

Brasil : 23 MIL FÓSFOROS
Enviado por alexandre em 17/04/2020 15:00:00

Torcedor do Botafogo -PB usa 23 mil fósforos e monta miniatura do Estádio Almeidão

O futebol está paralisado devido ao novo coronavírus, mas a paixão do torcedor está mais presente do que nunca. Em quarentena por conta da pandemia, Sérgio Costa, corretor de imóveis, usou o tempo livre em casa para terminar de fazer uma homenagem a sua segunda casa: o Almeidão.

 

As informações são do Globoesporte.com.

 

Torcedor apaixonado do Botafogo-PB , Sérgio usou alguns litros de cola e mais de 23 mil palitos de fósforo para fazer uma miniatura do estádio do clube do coração.

 

Veja também

Galvão Bueno diz que foi mal interpretado: 'Eu nunca falei que iria me aposentar'

 

Kelly Key sobre treinos na quarentena: 'Todo dia com foco'. VEJA

 

- Eu tava olhando a internet e encontrei algumas coisas com palitos de fósforo. E pensei se seria possível fazer o Almeidão. Eu sou um cara muito apaixonado pelo futebol paraibano. Sou torcedor do Botafogo-PB e o Almeidão é minha segunda casa - afirmou Sérgio.

 

Aos 59 anos, o torcedor artista trabalha como corretor de imóveis e viu o desafio se tornar mais fácil por sua paixão pelo Botafogo.

 

Estádio Almeidão 

Foto: Arquivo Pessoal

 

 

- Vou todo jogo do clube até hoje, sou sócio do time e repasso esse amor também para os meus filhos. É uma paixão realmente louca. Com isso ficou mais fácil de homenagear o estádio, que é minha casa também, e fazer essa obra - disse Sérgio. 

IG



Argentino que atua no Brasil jogou em mais clubes do que Loco Abreu e pode tomar recorde no Guinness


frontini bruno rafael 11.12.19 02 - Argentino que atua no Brasil jogou em mais clubes do que Loco Abreu e pode tomar recorde no Guinness

Desde 2018, o interminável uruguaio Loco Abreu ostenta o recorde de ser o jogador que passou por mais equipes diferentes no futebol profissional. Atuando desde o ano passado no Boston River, do Uruguai, o atacante de 43 anos já passou por 29 clubes. A marca é reconhecida pelo Guinness Book, o Livro dos Recordes. Mas o atacante uruguaio tem um companheiro de América do Sul para ameaçar seu trono – e provavelmente, roubá-lo. É o argentino Frontini, de 38 anos, que atualmente joga no Treze, clube que disputa o Campeonato Paraibano e a Série C do Brasileiro.

O atacante do Galo da Borborema está em seu 33º time profissional em sua carreira. E já tem uma maior quantidade de clubes no currículo do que o uruguaio.

– Eu acredito que estamos empatados, se for considerar equipes que jogaram competições nacionais. Está em 29 a 29. Seria legal passar dele – contou o argentino ao GloboEsporte.com.

Na contagem de Loco Abreu, no entanto, que no momento está em 29 times, é considerado o Rio Branco-ES, clube onde jogou em 2019. Apesar de ser uma equipe tradicional do estado, naquele ano, o time disputou apenas competições do Espírito Santo e não jogou nenhuma competição nacional. O que pode ajudar Frontini a ser reconhecido como o novo dono do recorde.

Natural de Buenos Aires, Carlos Esteban Frontini chegou ao Brasil com cinco anos. Fala muito melhor português do que espanhol, e foi no maior país da América do Sul que construiu a sua carreira de futebolista. Andarilho da bola, o atacante jogou nas cinco regiões do país.

Ficou mais conhecido no futebol brasileiro por sua passagem em 2005 pelo Santos, o maior clube de sua carreira. Frontini diz ter apenas uma pequena frustração na sua trajetória: não ter jogado no seu país. Em entrevista ao programa Ataque Futbolero, da Radio Club 947, da Argentina, relembrou a sua passagem no Peixe e falou em qual clube argentino queria jogar.

– Foi uma passagem muito boa no Santos, mas que acabou sendo atrapalhada por conta de duas lesões que tive. Mas foi bom jogar num grande clube do país. Eu queria muito ter jogado na Argentina, não penso em parar ainda, e, quem sabe, eu possa jogar no meu país. Na Argentina eu sou Estudiantes, seria um prazer jogar lá. Sou um atacante de área, que joga perto do gol. Batistuta é uma das minhas referências. Vi muito ele na passagem pelo futebol italiano, na Fiorentina e na Roma. No Brasil, Ronaldo é outra referência que tenho – disse o atacante.

Apesar da marca importante e histórica que pode ser reconhecida pelo Guinness no futuro, Frontini faz questão de ressaltar que isso é secundário. Seu maior objetivo é ganhar títulos pelo Treze, sua atual equipe, e seguir fazendo gols.

– É legal a marca, mas eu só vou continuar em campo enquanto eu tiver condições. Não é nenhuma obsessão. Me sinto bem ainda e tenho prazer em jogar. Não tenho data para parar. Foco no momento e estou me entregando 100%. Quero ser campeão em todo lugar e é assim no Treze. Acredito que serei campeão no Treze – finalizou.

Frontini vestiu profissionalmente a camisa de 33 clubes: Mogi Mirim, Corinthians-AL, Vitória, Vosrkla Plotava-UCR, União Barbarense, Marília, Ponte Preta, Santos, Pohang Steelers, América-RN, Figueirense, Mirassol, Goiás, Botafogo-SP, CRB, Bragantino, Remo, Duque de Caxias, Boavista-RJ, Ipatinga, Red Bull-SP, Brasiliense, Volta Redonda, Vila Nova, Botafogo-PB, Crac, Sergipe, XV de Piracicaba, Confiança, Ypiranga-RS, Cianorte-PR, Jaraguá-GO e Treze.

Com mais de 100 gols na carreira, Frontini atualmente é reserva no time paraibano. Em quatro partidas disputadas pelo Campeonato Paraibano, o centroavante ainda não marcou nenhum gol com a camisa do Galo de Campina Grande.

Brasil : CAFÉ É SAÚDE
Enviado por alexandre em 17/04/2020 14:54:24

Quanto tempo o café fica em nosso organismo?

Aminha família é completamente viciada em café, mas quando eu digo “minha família”, eu quero dizer literalmente ela todinha… Sério, eu nunca vi gente tão viciada em café como meus parentes haha.

 

Por conta disso, outro dia conversando com minha mãe e alguns amigos, uma dúvida veio a minha cabeça: Quanto tempo será que o café fica em nosso organismo? Afinal todos sabem que cafeína dá à pessoa uma grande energia podendo tirar até mesmo o seu sono, então quanto tempo será que ele faz efeito?

 

Antes de começar a falar realmente sobre o assunto, preciso deixar claro que energéticos, refrigerantes ou qualquer outra bebida que vá cafeína não terão o mesmo resultado que o café, então o tempo que eu falar desconsidere paras esses tipos de bebida, afinal a porcentagem deles é bem menor do que no puro.

 

Veja também

 

Saiba quais são os cuidados necessários para fortalecer a imunidade

 

Ataque de pânico pode 'imitar' sintomas de covid-19

grãos de café

 

Você, assim como eu, já tomou uma xícara de café para ter energia parar terminar aquele trabalho de faculdade ou estudar para aquela prova do dia seguinte, estou certo? Uma curiosidade muito interessante da bebida é que ela demora apenas de 30 a 60 minutos para atingir seu efeito máximo no sangue, porém alguns especialistas afirmam que em algumas pessoas o efeito pode aparecer em apenas 10 minutos após a ingestão.

 

Agora você deve estar pensando: Bom, se é rápido para fazer efeito, então deve ser mais ou menos o mesmo tempo para eliminarmos do nosso corpo. Aí que você se engana meu grande amigo, afinal o corpo leva, normalmente, de 3 a 5 horas para eliminar METADE da substância e é preciso entre 8 e 14 horas para que o organismo esteja totalmente livre da cafeína. Pois é meu amigo, acho que agora você vai começar a repensar de tomar aquele cafézinho antes de dormir, não é mesmo?

 

tomando café

 

Acho que é importante ressaltar aqui que as mulheres podem metabolizar mais rápido a cafeína devido ao uso de pilulas anticoncepcionais. Em comparação de mulheres que usam e as que não usam o medicamento, estudos apontam que as medicadas podem ter uma redução de 1/3 do tempo para a metabolização. Interessante, não?

 

Alguns efeitos do café em nosso corpo

 

homem bebendo café

Fotos: Reprodução

 


Bom, a ingestão de cafeína pode causar agitação, por isso que após tomar uma xícara você acaba se sentindo mais disposto, querendo fazer várias coisas ao mesmo tempo. Outro efeito também muito comum é a insônia, que claro não é fixa, porém após ingerir o produto vai demorar um tempinho até você pegar no sono. Para finalizar, há casos também de pessoas que dizem que tomar café dá vontade fazer côco… Pois é.

 

Tri Curioso

 

Brasil : RESPIRADOR R$ 3.500
Enviado por alexandre em 15/04/2020 15:00:00

Sargento do Exército coordena projeto que pode mudar os rumos do atendimento ao paciente na pandemia

Os preços dos respiradores hoje chegam a valores que se comparam ao custo de uma residência de pequeno porte. O Estado do Rio, por exemplo, chegou a pagar R$ 198.000 por cada unidade. O desenvolvimento de um equipamento como esse, a baixíssimo custo, rápida produção e grande eficácia, de fato pode alterar os rumos do atendimento ao paciente em estado grave nessa pandemia.

SARGENTO DO EXÉRCITO BRASILEIRO COORDENA PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE RESPIRADOR MECÂNICO DE BAIXO CUSTO

Essencial para manter a vida de pacientes graves com a COVID-19, um respirador mecânico de baixo custo está sendo produzido por um grupo de pesquisadores em Maceió. O projeto, que voluntariamente é coordenado pelo 1º Sargento Rodrigo Costa dos Santos, do 59º Batalhão de Infantaria Motorizado (59º BI Mtz), tem por objetivo suprir a demanda dos hospitais por respiradores mecânicos.


A iniciativa de produzir o respirador mecânico partiu do Sargento Rodrigo, que também é matemático e possui projetos nas áreas de engenharia química e mecânica. A linha de pesquisa foi arquitetada a partir de uma engenharia inovadora, utilizando o ambu (reanimador manual) como princípio de funcionamento, pois o militar já teve contato com este equipamento no curso de resgate em áreas de difícil acesso.

Aliou-se aos conhecimentos do militar, a expertise do professor Edson Camilo, do Instituto Federal de Alagoas (IFAL), mestre em engenharia de produção e doutorando em engenharia industrial. Ainda fazem parte da equipe três membros da engenharia mecatrônica, um programador, um médico, e um engenheiro eletricista, especialista em respirador mecânico.

O protótipo funciona utilizando o ambu, que faz o aparelho gerar ventilação por meio de um artefato mecânico. O equipamento também possui sensores de fluxo de ar, de pressão e de volume. Permite, ainda, ser configurado por um profissional de saúde em parâmetros como frequência, volume epeep, entre outros, tudo por meio de um display touch.

O ventilador mecânico, batizado de “Respiral”, levou 15 dias para ser produzido (pesquisa e produção) e, segundo a equipe de pesquisadores, tem seu valor estimado em R$ 3.500,00. Os testes do “Respiral” só poderão ser realizados após aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), além de também passar por certificação.


Militares estão literalmente “dando o sangue” – No Rio de Janeiro os bancos de sangue – já no limite – iniciam coletas em quartéis

Militares, como sempre, estão dispostos a fazer o que for possível. Não é incomum que durante grandes crises e até em situações de normalidade sejam “convidados” para doar um pouco de seu sangue. MILITARES das forças armadas, policiais e bombeiros do Rio de Janeiro estarão participando do abastecimento dos bancos de sangue do estado, que estão em níveis baixíssimos. O Hemorio inicia hoje a coleta externa em quartéis, mas todos os cidadãos estão convidados para colaborar.

Hemorio inicia coleta externa em quartéis

O Hemorio, hemocentro coordenador da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, elaborou medidas compostas no Plano de Contingência para atuação durante o período de Pandemia e na prevenção ao avanço da Covid-19, alinhado com as políticas de controle da SES. Os principais objetivos são evitar o baixo estoque, que registrou queda de 50% na segunda-feira (16), e a proteção do doador.

Entre as principais estratégias estão coletas externas em quartéis e batalhões, restrições de caravanas ou grandes grupos no Salão de Doadores da unidade, além da identificação de visitantes sintomáticos que possam ter potencial de transmissão. É importante lembrar que não há risco de contrair o Coronavírus pelo ato de doar sangue, que é um procedimento absolutamente seguro. As coletas externas iniciam nesta quinta-feira (19).

 Além disso, por se tratar de um período indispensável para coleta de bolsas de sangue, e com objetivo de garantir a segurança da população que necessita de transfusão, o  Hemorio traçou novas opções para a captação de doadores em todo território fluminense. Entre as estratégias está o contato com as Forças Armadas, incluindo Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal, com objetivo de promover a doação de sangue nesses grupos que já estão prioritariamente a serviço da população e não interrompem suas atividades, mesmo durante o período de epidemia.

 A extensão do serviço de Coleta Externa para cidades que não possuem hemocentros também está como meta prioritária do Hemorio. Cidades como Petrópolis, Belford Roxo, Valença e Nilópolis são só algumas das opções de destinos para garantir que os estoques permaneçam em níveis adequados.

 Com a diminuição dos serviços, o fechamento das empresas e a redução no número de pessoas nas ruas, o Hemorio conta mais do que nunca com o apoio da população fluminense. Só nesta segunda (16), o Hemorio teve queda de 50% em seu número total de doadores. Em todo Estado a queda foi de aproximadamente 80% no total de bolsas coletadas.

 Em média, o Hemorio tem disponibilidade para receber até 500 doadores por dia, quantidade suficiente para atender toda a rede pública do RJ. Para uma situação regular, é necessário que o Hemorio disponha de pelo menos 300 bolsas de sangue diariamente. A importância da divulgação e conscientização sobre a doação de sangue, sobretudo dos veículos de imprensa, é fundamental para a manutenção de estoques adequados.

 Além do Hemorio, o Estado conta com postos de coleta em diversos outros municípios e em vários bairros da capital. Os endereços podem ser acessados no site do Hemorio www.hemorio.rj.gov.br.

Serviço: Quem pode doar durante o período de Pandemia:

* é preciso ter entre 16 e 69 anos
* o doador deve pesar no mínimo 50 kg
* é necessário estar bem de saúde
* portar um documento de identidade oficial com foto
* não é necessário estar em jejum, apenas evitar alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação e não ingerir bebidas alcoólicas 12 horas antes.

Revista Sociedade Militar


Exército: Pausa nos paraquedas. É a hora das MÁSCARAS, muitas máscaras

Batalhão DOMPSA produz máscaras descartáveis no combate à Covid-19

Rio de Janeiro (RJ) – O Batalhão de Dobragem, Manutenção de Pará-quedas e Suprimentos pelo Ar (B DOMPSA) reorientou seus esforços operacionais com objetivo de produzir máscaras descartáveis, pertencentes ao Equipamento de Proteção Individual (EPI). Em mais uma medida realizada pelo Comando Conjunto Leste (Cmdo Cj L), no combate ao novo coronavírus, cerca de 3 mil itens serão entregues na segunda semana de abril, ao comando da Operação Covid-19.

Feito de material Tecido Não Tecido (TNT), rolos do produto são inicialmente esterilizados e cortados nas mesas do Pelotão de Manutenção de Material Aeroterrestre. Dando continuidade ao processo, a equipe liderada pelo 1º Tenente Gabriel Medeiros, reforça a máscara, dobrando-a e aplicando os elásticos de sustentação. Por fim, o produto passa por uma verificação de qualidade e, aqueles que estiverem aptos ao uso são embalados.

Para o Comandante do Batalhão DOMPSA, Tenente-Coronel Gerson Bastos de Oliveira, “o processo iniciou-se com períodos de ajustes em uma produção pequena. Em poucos dias, aprimoramos esse procedimento e hoje produzimos cerca de 400 máscaras por dia”, completou o Comandante da unidade.

Revista Sociedade Militar – Recebido de: http://www.cml.eb.mil.br/ultimas-noticias/2077-dompsa.html

Brasil : REFLEXÃO
Enviado por alexandre em 15/04/2020 09:12:45

Uma Páscoa diferente

Por Danizete Siqueira de Lima

Passada essa Pandemia, quem sabe daqui a dois ou três meses, seremos forçados a parar e fazermos uma reflexão sobre as mudanças que o covid-19 provocou em nossas vidas. E não foram poucas. A começar pelo isolamento forçado na tal quarentena, pela ausência dos amigos mais próximos, pelo distanciamento dos parentes queridos e pela quebra de nossa rotina diária no trabalho, nas ruas, nos clubes sociais, nos estádios que frequentávamos, nas escolas dos nossos filhos, nas peladas de fins de semana, nas rodas de amigos para um simples bate papo, nas pizzarias que frequentávamos as sextas-feiras para tomarmos um chopp, nas igrejas onde frequentávamos a nossa missa domingueira, enfim, passamos a conjugar todos os verbos no pretérito, por força das mudanças de hábitos e, com certeza, as marcas do isolamento serão lembradas por muito tempo.

Quem de nós, de sã consciência, já imaginou um período QUARESMAL como termo modificado para QUARENTENA, por conta de um vírus invisível que chegou assombrando a humanidade? Quem imaginou uma Páscoa com as igrejas fechadas e o próprio papa Francisco recomendando as pessoas a se manterem em suas residências, pois as celebrações seriam de portas fechadas para evitarmos aglomerações e possíveis contaminações pelo maldito vírus? E a tão famosa procissão do “Senhor Morto” ter que acontecer fora dos padrões costumeiros, pela mesma razão?

E o afago entre pais e filhos ter que ser suspenso por medida de precaução? E o relacionamento carinhoso entre avós e netos ter que se manter à distância? E a carência do abraço e do mimo daquelas pessoas que amamos? E os tratamentos de saúde tendo que ser suspensos sem a possibilidade de marcação de uma nova data? E os tratamentos dentários interrompidos? E aquela cirurgia, de caráter inadiável, ter que ser suspensa?

Em suma, essa matéria está sendo escrita em pleno Domingo de Páscoa com a finalidade de nos levar a uma dura reflexão tirando lições de tudo que está acontecendo. Nada é por acaso e a vida nos ensina que é preciso aprender a nos levantar a cada queda sofrida. Estamos morrendo de vontade de fazermos tudo que podíamos e não fizemos em tempo oportuno e, passada a pandemia, tudo poderá ser muito tarde: o amigo que esquecemos de abraçar talvez não esteja mais disponível; o carinho e a dedicação que deixamos de ter com os nossos pais, irmãos, filhos, poderão não ser mais possível, a nossa falta de respeito para com os idosos agora poderá está fazendo falta. Os conselhos que deixamos de seguir começarão a nos causar remorsos e talvez não possamos mais corrigir. A nossa indiferença a tudo que nos rodeava começa a fazer uma enorme diferença.

O perdão que deixamos de dar, a boa ação que não praticamos, a ajuda que negamos ao mais necessitado, a falta de socorro ao pobre ancião e a discórdia que provocamos em nossos lares, queria Deus, ainda possamos corrigir e aprender com a dor que o mundo em peso está precisando de mudanças urgentes. E essas mudanças terão que começar em cada um de nós, colocando o “ser” antes do “ter”, praticando boas obras e vivendo em comunhão fraterna, conforme os ensinamentos de Cristo. A propósito, sugerimos aos nossos queridos leitores que façam uma leitura bíblica lá em Atos dos Apóstolos, capítulo 2, versículos 44 a 47 e vejam como viviam os primeiros cristãos.

« 1 ... 447 448 449 (450) 451 452 453 ... 994 »
Publicidade Notícia