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Brasil : COLORIDOS
Enviado por alexandre em 13/08/2020 23:55:18

Raiz dos cabelos coloridas vira tendência

O cabelo cresceu e a sua raiz está aparecendo? A tendência para o cabelo nesta temporada é deixar a raiz dos cabelos coloridas. Veja mais sobre essa tendência abaixo.

 

A tendência foi desbravada por Billie Eilish com suas raízes verdes neon. Algumas tendências anteriores destacaram muitos estilos de cabelo com crescimento natural da raiz, agora, em vez disso, vou mostrar como você pode combinar todos os tons para um visual totalmente novo.

 

Por que você deve ceder às raízes coloridas? Além de ser super moderno, não precisa ficar mil horas no cabeleireiro, é a solução perfeita se você não quer uma coloração tradicional. Não é o suficiente para você? Continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber sobre #colorroots, a tendência para cabelos neste 2020.

 

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Originalmente era Billie Eilish, então vimos essa tendência também serem levadas às passarelas graças ao hairstylist Sam McKnight, então percebemos que #colorroots era mais do que uma tendência de cabelo no Instagram.

 

As raízes coloridas estão ganhando cada vez mais admiradores, não só por todos os motivos que já explicamos antes, mas é uma forma divertida de mudar o visual sem ter que colorir completamente os cabelos.

 

Sim, sabemos que raízes coloridas já existem há algum tempo, mas a versão de 2020 não precisa de grandes “manchas” de coloração, apenas pintar os primeiros centímetros da linha do cabelo.

 

As cores fluorescentes ainda são as mais populares: do verde ao rosa, ao azul, passando pelo vermelho.

 

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Se você tem cabelos castanhos ou escuros, nosso conselho se deseja raízes coloridas é recorrer a um cabeleireiro profissional porque quase certamente precisará de uma descoloração. Já para as cores que mais combinam com os cabelos escuros estão: verde, azul e o vermelho.

 

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Se você tem cabelos loiros ou já descoloridos, o processo vai exigir bem menos e você pode ir direto para a aplicação da cor. Nesse caso, tons de roxo ou pêssego vão muito bem e vão criar uma combinação perfeita.

 

Quer mais inspiração para pintar e colorir a sua raiz? Então confira as imagens abaixo:

 

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cabelos-com-raiz-colorida-arco-iris

 

cabelos-com-raiz-colorida-verde

 

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Fotos: Divulgação 

 

Wefashion 

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Brasil : BR-319 AVANÇA
Enviado por alexandre em 13/08/2020 09:03:22

Trecho do Meio da BR-319 será recuperado ainda este ano, garante senador corrupto

O senador Eduardo Braga (MDB/AM) anunciou, na noite de ontem, terça-feira (11/08), que o Governo Federal deu mais um passo rumo às obras de reparo e manutenção do “trecho do meio” da BR-319, que liga Manaus (AM) a Porto Velho (RO).

 

A intervenção para melhorar o tráfego entre os quilômetros 250 e 655 da rodovia já teve a fase de licitação superada e, agora, foi celebrada a adjudicação da concorrência. Ou seja, foi atribuído o objeto da licitação ao vencedor da mesma.

 

“Teremos, ainda este ano, finalmente, o “trecho do meio” recuperado com laterita, piçarra, obras de arte de drenagem, em melhores condições para enfrentarmos o inverno do ano que vem”, disse o senador, que foi informado do avanço pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e pelo diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), general Antônio Santos Filho.

 

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Frentes

 

 

O Governo Federal tem atuado em diversas frentes para recuperar a BR-319 e,assim, garantir o transporte seguro de pessoas e mercadorias, reivindicação feita há anos por Eduardo junto ao Poder Executivo federal.

 

Em relação ao “trecho do meio”, são, pelo menos, duas ações. A primeira, já em andamento, diz respeito à manutenção e aos reparos necessários à extensão.

 

A segunda, mais importante, é a pavimentação. Essa iniciativa também avança e depende, agora, do aval do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Há mais de uma semana, técnicos do órgão analisam o Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) da obra para concederem o licenciamento ambiental.

 

52 quilômetros

 

Fotos: Reprodução

 

Além do “trecho do meio”, outros 52 quilômetros da rodovia também serão pavimentados. Prossegue a licitação do Governo Federal para recuperação do quilômetro 198 até o 250.

 

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Essa intervenção, que estava paralisada há 20 anos, terá o investimento de R$ 220 milhões e já conta com o aval do Ibama e da Justiça Federal. Em live com Eduardo Braga em 24 de junho, o ministro da Infraestrutura informou que essa obra contemplará, inclusive, áreas degradadas às margens da BR-319.

Brasil : CACAU DE OURO
Enviado por alexandre em 12/08/2020 09:28:53

A redescoberta da árvore de cacau responsável pelo "Rolex dos chocolates"

Viajar para o cânion do rio Marañón, no norte do Peru, é como voltar no tempo. A paisagem montanhosa é repleta de casas de tijolos de barro. A eletricidade, que chegou a essa região há apenas três anos, está disponível apenas em algumas moradias, e o fornecimento de energia pode ser instável.

 

Funciona só cinco dias por semana, e você nunca sabe quais cinco dias serão esses. Com poucas estradas pavimentadas, os moradores dessa região remota dependem de mulas e bicicletas para o transporte.

 

O fato de o cânion do rio Marañón ter permanecido relativamente intocado pelo homem foi uma bênção, uma vez que foi aqui que a árvore que produz uma das variedades de cacau mais raras do mundo floresceu.

 

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Este cacaueiro é nativo da selva amazônica e tem a honra de ser a variedade mais antiga do fruto — sua existência remonta há pelo menos 5,3 mil anos. Entre os séculos 17 e 19, o chamado cacau puro nacional foi amplamente cultivado no Equador, onde suas cobiçadas vagens ajudaram a abastecer o então maior fornecedor de cacau do mundo.

 

Até que aconteceu uma tragédia: uma praga se espalhou pelas lavouras de cacau do Equador, dizimando a espécie, que era altamente vulnerável. Por meio do cruzamento com variedades mais fortes de cacaueiros, os agricultores conseguiram impedir a propagação da praga, mas as novas árvores fruto do cruzamento não eram capazes de produzir grãos com mesma qualidade do puro nacional.

 

No início do século 20, especialistas declararam extinta esta variedade de cacaueiro, e acreditava-se que seu delicioso fruto estivesse perdido para sempre.

 

Até recentemente

 

 

Em 2007, dois americanos, Dan Pearson e seu enteado Brian Horsley, forneciam equipamentos e alimentos para empresas de mineração nos arredores do cânion do rio Marañón, perto da fronteira com o Equador, quando se depararam com uma árvore de aparência estranha, com vagens do tamanho de uma bola de futebol americano crescendo do seu tronco.

 

Intrigados, sem saber do que se tratava, eles enviaram várias amostras da espécie ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) em busca de uma resposta. Para surpresa de todos, as amostras eram de cacaueiro puro nacional.

 

Localizado entre os picos dos Andes, o rio Marañón (que por acaso é a cabeceira do rio Amazonas) esculpiu o cânion de mesmo nome, criando uma barreira natural que salvou um pequeno grupo de cacaueiros puro nacional da praga. Ninguém conseguia acreditar que aqueles dois homens haviam encontrado o cacau que há muito tempo dava-se como extinto.


"Quando eles ligaram com os resultados dos testes genéticos em mãos e perguntaram: 'Você está sentado?', eu sabia que havia encontrado algo especial", conta Pearson.

 

O cânion do rio Marañón permanece até hoje relativamente intocado pelo homem — Foto: National Geographic Image Collection/Alamy

 

Os cacaueiros são nativos da Floresta Amazônica, que se estende por grande parte do Peru moderno. Mas, diferentemente dos maias e astecas, que fermentavam, assavam e moíam o cacau para fazer uma bebida amarga usada em rituais religiosos, acredita-se que os incas, no Peru, não eram grandes consumidores do fruto.

 

Os missionários espanhóis do século 16 achavam a bebida maia asquerosa, mas quando adicionaram açúcar a ela, ao chegar na Espanha, o chocolate se tornou uma febre no mundo todo, fazendo nascer uma indústria global — que, nos séculos seguintes, seria dominada pelo chocolate produzido com o grão puro nacional.

 

Isso porque, enquanto a maioria das vagens de cacau contém apenas grãos roxos, o cacaueiro puro nacional também produz grãos brancos, conhecidos por seu sabor frutado e floral, sem ser amargo.

 

Por terem sobrevivido isoladamente por um século, os cacaueiros do cânion do rio Marañón desenvolveram uma mutação genética que os levou a produzir vagens com uma proporção significativamente maior de grãos brancos do que as árvores que haviam sido cultivadas no Equador séculos antes.

 

Em 2007, Dan Pearson e Brian Horsley encontraram um cacaueiro raro que acreditava-se ter sido extinto no início do século 20 — Foto: Phil Crean Nature/Alamy

 

A (re)descoberta dessa espécie foi o começo da jornada de Pearson e Horsley no mundo do chocolate. O cacaueiro com que se deparam ainda permanece de pé na propriedade de um fazendeiro local chamado Don Fortunato.

 

Usando mudas do que agora chamam de “árvore mãe”, os dois fundaram a empresa Marañón Chocolate e começaram a multiplicar a população de cacaueiros puro nacional no cânion. Em parceria com agricultores locais como Fortunato, Pearson e Horsley aprenderam a cuidar das árvores no viveiro, além de fermentar e secar os preciosos grãos de cacau depois de colhidos.

 

Após terem dominado devidamente essas etapas, Pearson viajou para a Suíça com o objetivo de transformar os grãos do cacaueiro em um chocolate exclusivo por meio de um acordo com um renomado fabricante. Esse chocolatier, que Pearson prefere não citar o nome, havia sido recomendado por Franz Ziegler, chef de confeitaria aclamado mundialmente, e seu colega Paul Edwards, da Chef Rubber, empresa dedicada à culinária.

 

O cânion do rio Marañón impediu um pequeno grupo de cacaueiros de ser dizimado por uma praga na lavoura — Foto: National Geographic Image Collection/Alamy

 

"Em nossos 50 anos somados trabalhando com chocolate, nunca provamos um sabor como este", disseram Zeigler e Edwards em uma declaração conjunta em 2011, quando o chocolate foi apresentado no Instituto de Educação Culinária (ICE, na sigla em inglês), nos Estados Unidos.

 

“Tivemos que ver com nossos próprios olhos, então, viajamos para o Peru, conhecemos as famílias das fazendas, vimos as árvores, os grãos brancos, o teste genético e depois observamos o processamento pós-colheita que eles desenvolveram. Vimos o passado e o futuro do chocolate.”

 

Hoje, Pearson e Horsley continuam cultivando os cacaueiros e colhendo os grãos de acordo com a tradição local, um processo que os visitantes podem presenciar entre meados de janeiro e início de junho.

 

 

 

Durante a temporada de colheita, mais de 400 agricultores que fornecem grãos para a Marañón Chocolate se levantam ao amanhecer para tirar manualmente as vagens das árvores, usando longas varas de bambu com lâminas curvas nas pontas.

 

As vagens são mantidas fechadas até Pearson ou Horsley chegarem para inspecioná-las e garantir que contenham a proporção correta de grãos brancos. Os grãos são então extraídos à mão, e eles compram na mesma hora dos agricultores, pagando um valor quase 50% acima do preço de mercado local para apoiá-los.

 

Os grãos colhidos são transportados até a unidade de processamento da Marañón Chocolate, a poucos quilômetros das fazendas, primeiro por burros e depois por motocicletas. Eles são secos e fermentados antes de serem enviados para o fabricante de chocolate na Suíça.

 

Lá, os grãos são processados mais uma vez em uma antiga máquina de conchagem (que permite misturar e arejar o chocolate líquido) de 1879 para produzir o produto final: Fortunato Nº 4. O produto, que tem a assinatura da Marañón Chocolate, recebeu esse nome em homenagem ao fazendeiro Don Fortunato, e porque foi a quarta amostra genética enviada para teste que foi confirmada como sendo do lendário cacau.

 

Especialistas em chocolate do mundo todo elogiaram o Fortunato Nº 4 por seu sabor encorpado, textura suave e por não amargar. O chef de confeitaria suíço Roger Von Rotz o descreveu como "o Rolex dos chocolates", enquanto o chef peruano Gastón Acurio declarou: "Acabei de experimentar o melhor chocolate que já comi em toda a minha vida".

 

 Fotos: Divulgação

 

 

A venda do Fortunato Nº 4 é limitada a fabricantes de chocolate finos, que o transformam em criações voltadas ao consumidor e disponibilizam para venda na internet ou em lojas físicas locais.

 

Você pode comprar o chocolate fabricado com cacau puro nacional a partir de fornecedores como Moonstruck Chocolate Company, nos Estados Unidos, House of Anvers, na Austrália, e Solkiki Chocolatemaker, no Reino Unido.

 

Ser o berço do chocolate mais raro do mundo enche de orgulho a comunidade do cânion do rio Marañón. Graças aos grãos de cacau exclusivos, sua importância cresceu internacionalmente, sobretudo após o reconhecimento de chocolatiers de renome mundial.

 

Don Fortunato, que cobra royalties pelas vendas do Fortunato Nº 4, é um homem feliz. Isso me ajudou financeiramente e me tornou famoso", diz ele com um sorriso orgulhoso no rosto.

 

 

Até hoje, ele cuida do cacaueiro puro nacional em sua propriedade, vigiando a “mãe” do chocolate que renasceu das cinzas.

 

G1

Brasil : OVOS DE OURO
Enviado por alexandre em 11/08/2020 09:17:35

Galinha que tem penas, pele, carne e ovos pretos custa uma pequena fortuna

Galinhas são animais muito conhecidos em todo o mundo. Provavelmente, a carne mais consumida pelas pessoas é oriunda dessa ave, que, na maioria das vezes, tem as penas brancas ou marrons e colocam ovos brancos ou marrons.

 

Mas uma espécie de galinha completamente preta tem chamado a atenção das pessoas.

 

A galinha que tem tudo preto, até mesmo os ossos

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Essa galinha é completamente negra, não apenas pela cor das penas, mas tudo o que compõe a ave. Ela tem as penas, pele, olhos, carne, ossos e órgãos todos em um negro intenso. Até mesmo os ovos colocados por essa galinha possuem a cor preta.

 

Galinha 'gótica' rara tem penas, carne, órgãos e até põe ovos pretos -  Fotos - R7 Hora 7

Foto: Divulgação 

 

A espécie é oriunda das ilhas Indonésia, mas até hoje não se sabe de fato como a espécie surgiu. Especula-se que seja um cruzamento entre várias espécies nativas do local. Os cientistas descobriram que o que dá a condição negra para a carne é o gene endotelina 3, que é o responsável por dar cor às penas e pele das aves.

 

Galinha gótica custa pequena fortuna


Na Indonésia, a galinha se chama Ayam Cemani. O significado de Ayam é galinha, e Cemani significa ‘toda preta’, ironicamente. Alguns séculos atrás, o animal era repudiado pela cor de sua pele. Muitas pessoas não consumiam sua carne, achando ser contaminada.

 

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Mas, atualmente, essa galinha é um prato exótico e muito apreciado na culinária mundial. Por ter a carne negra e rica em nutrientes, muitas pessoas pagam verdadeiras fortunas para comer o animal. Uma galinha, que no Brasil é chamada de gótica e é uma iguaria muito rara, pode custar mais de 5 mil reais.

 

1News

Brasil : VINHO
Enviado por alexandre em 11/08/2020 00:15:16

Mercado prósperos para o vinho em 2020

Em média, cada brasileiro consumiu 2,81 litros da bebida entre abril e junho, um aumento de 72%.

REDAÇÃO RENOVA MÍDIA

Ministra anuncia fundo de R$ 150 milhões para vinho nacional

Assim como muitos outros, o comércio mundial de vinho foi atingido em cheio com a proliferação da pandemia de coronavírus.

Em todo o mundo, a previsão é de que a demanda pela bebida caia 10,5% em 2020. O Brasil, no entanto, parece ser a grande exceção à tendência.

Com um mercado que prospera nos últimos anos, o país atingiu um crescimento de 27,8% no volume de vinho comercializado no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado.

O aumento foi de 39% no vinho de mesa e 50% no vinho fino. As informações são da Ideal Consulting.

Em média, cada brasileiro consumiu 2,81 litros da bebida entre abril e junho, um aumento de 72% em relação ao mesmo trimestre de 2019 e um recorde na história da indústria nacional.

As vendas por e-commerce também observaram um crescimento significativo, não só no Brasil como em todo o mundo. Neste semestre as vendas pela internet representaram 12% do mercado brasileiro.

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