Você sabe quem é Nivaldo Batista de Lima? E Peter Gene Hernandez? Com certeza, se as celebridades conhecidas mundialmente fossem chamadas por seus nomes de batismo, poucas pessoas saberiam de quem se trata. Embora alguns famosos tenham sido criativos na escolha dos nomes artísticos, há também os que possuem pais criativos que decidiram colocar um nome “diferentão” nos filhos.

Veja essa lista preparada pelo Pleno.News com 10 famosos que mudaram completamente de nome.

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Gusttavo Lima: Nivaldo Batista de Lima

O sertanejo se tornou Gustavo quando tinha uma dupla com o amigo Alessandro, pois seu nome de batismo não combinava com o do amigo. Após deixar a dupla, descobriu que já havia um cantor argentino chamado Gustavo Lima e, então, para evitar problemas comerciais e na criação das redes sociais, acrescentou mais um ‘T’ ao nome e tornou-se Gusttavo Lima.

Susana Vieira: Sônia Maria Vieira Gonçalves

Na verdade, quem se chama Suzana (com “Z”) é a irmã da atriz. Sônia optou por adotar o nome artístico quando sua irmã ainda era criança, pois achava a sonoridade melhor. A atriz já revelou que toda a sua memória de vida é com o nome de Susana e que, se for chamada de Sônia, não reconhece o próprio nome.

Anitta: Larissa de Macedo Machado

A cantora escolheu o nome por influência da série global “Presença de Anita” e declarou:

– Eu me sentia muito envolvida por aquela personagem, porque a Anita dizia que ela podia ser várias mulheres ao mesmo tempo. Eu achava isso incrível, porque eu acredito que a gente pode ser tudo, a gente não precisa se limitar – explicou.

Chay Suede: Roobertchay Domingues da Rocha Filho

O nome de batismo do ex-“rebelde” foi inventado pelo seu avô. O ator optou por abreviar o primeiro nome e escolheu “Suede” como sobrenome por influência do filme “Johnny Suede”. Em entrevista ao Fantástico, ele explicou:

– Eu tinha por volta de 16 para 17 anos e eu estava fascinado com um filme [a] que eu tinha assistido chamado “Johnny Suede”, com o Brad Pitt. Eu fiquei fascinado com a estética do filme – disse.

Bruno Mars: Peter Gene Hernandez

Quando tinha apenas 2 anos de idade, o pai do cantor achava o filho parecido com o lutador de Luta Livre Bruno Sammartino. No entanto, mesmo com o primeiro nome trocado, o Bruno Gene ainda tinha a necessidade de se diferenciar.

– Eu sentia que não tinha um nome enérgico. Além disso, várias garotas diziam que eu era de outro mundo; então, eu fiquei pensando: Acho que eu sou de Marte – explicou o cantor sobre o sobrenome Mars, que traduzido para português, significa “marte”.

Lana Del Rey: Elizabeth Woolridge Grant

Segundo rumores, o nome artístico foi uma homenagem à atriz Lana Turner e ao carro Ford Del Rey, mas declarações oficiais da cantora justificam a escolha do nome como opção estética. Além disso, ela buscava algo que pudesse remeter ao litoral e ao idioma latino, pois estava indo frequentemente a Miami com amigos.

Paolla Oliveira: Caroline Paola Oliveira da Silva

Se não fosse por um “L” a mais, o nome seria o mesmo. A atriz, que já declarou que ama números, optou pela mudança após consultar um numerólogo e acreditar que, com isso, atrairia boas energias.

Fernanda Montenegro: Arlette Pinheiro Esteves Silva

A atriz escolheu equilibrar o charme e a imponência de dois nomes diferentes. Ao falar sobre a escolha do nome artístico, Fernanda (ou Arlette) disse que optou por algo que remetesse à sua vivência familiar.

– Acho “Fernanda” engraçado e o “Montenegro”, forte, imponente. Tinha um médico da minha família que chamávamos de “Doutor Montenegro”, e isso sempre ficou na minha cabeça. Já “Fernanda”, [eu] achava um charme, com uma pegada francesa – explicou.

Lima Duarte: Ariclenes Venâncio Martins

Quando o ator global começou a trabalhar no rádio, os diretores pediram que Ariclenes escolhesse um nome mais fácil de ser pronunciado no ar. O nome artístico foi uma sugestão de sua mãe espírita, que o aconselhou a adotar o nome de seu guia.

Dedé Santana: Manfried Sant’Anna

De origem circense, Manfried ganhou, aos 4 anos de idade, o apelido de seu irmão mais novo, que, ainda bebê, do berço, via o irmão e dizia “Dedé”. Desde então, o apelido se popularizou e o ex-trapalhão já chegou a dizer que hoje, se o chamam pelo nome de batismo, ele pensa que o estão xingando.

Desde o dia 1 de janeiro está aberto o prazo de inscrição para o alistamento militar obrigatório para os jovens brasileiros do sexo masculino que completam 18 anos durante o ano de 2021.

O prazo vai até 30 de junho. A prestação de serviço militar tem duração de 12 meses. As inscrições online podem ser feitas pelo site www.alistamento.eb.mil.br.

Para a inscrição online é necessário ter em mãos os seguintes documentos: CPF, carteira de identidade, comprovante de endereço com CEP, endereço de e-mail e telefone. Após preencher o formulário, o candidato pode acompanhar os próximos passos no mesmo site. O acesso é feito com o número do CPF e a senha criada no momento do cadastro.

Para quem não tem acesso à internet, a inscrição deve ser feita em uma Junta do Serviço Militar (JMS), mais próxima da sua residência. Nesse caso, o jovem deve apresentar certidão de nascimento ou prova equivalente e comprovante de residência ou declaração firmada por ele.

Após ser cantado por quase um século sem grandes discussões ou polêmicas a respeito de seu conteúdo, o hino do estado do Rio Grande do Sul virou alvo de uma polêmica criada por vereadores do PSOL, PT e PCdoB em Porto Alegre (RS). Segundo os parlamentares, um dos trechos da canção, que é entoada desde 1933, teria conteúdo racista.

Após ser cantado por quase um século sem grandes discussões ou polêmicas a respeito de seu conteúdo, o hino do estado do Rio Grande do Sul virou alvo de uma polêmica criada por vereadores do PSOL, PT e PCdoB em Porto Alegre (RS). Segundo os parlamentares, um dos trechos da canção, que é entoada desde 1933, teria conteúdo racista.

– Não temos obrigação nenhuma de cantar um verso que diz que o nosso povo não tem virtudes, por isso foi escravizado. O hino foi elaborado em um contexto de guerra, no qual a única forma de escravização era sobre a população negra, que lutou na guerra sob promessa de liberdade, que não tiveram – disse o vereador Matheus Gomes (PSOL).

A recusa quanto a cantá-lo aconteceu durante a cerimônia de posse, na última sexta-feira (1°), quando os parlamentares permaneceram sentados durante a execução do hino. A postura do vereador do PSOL provocou uma chuva de críticas a ele nas redes sociais. Muitos alegaram que o sentido da frase não é racista; antes, tem a ver com a relação do Rio Grande do Sul com o Império.

O trecho do hino que causou discussões diz que o “povo que não tem virtude acaba por ser escravo”. Apesar da alegação de racismo feita pelos parlamentares de esquerda, membros de movimentos de tradição gaúcha refutaram a acusação e apontaram que a bancada negra perde tempo com polêmicas desnecessárias, em vez de discutir assuntos mais importantes.

– Enquanto a bancada negra fica sentada e não canta o hino, nosso povo perde um precioso tempo de ser protagonista de uma nova história. Este é nosso tempo. Precisamos sair das amarras, lutar com as armas do respeito e da igualdade e quebrar alguns preconceitos próprios – declarou Julia Dutra, diretora de Manifestações Individuais e Espontâneas do Movimento Tradicionalista Gaúcho.

O HINO
Com letra de Francisco Pinto da Fontoura, música do Comendador Maestro Joaquim José de Mendanha e harmonização de Antônio Corte Real, a versão atual do hino é do ano de 1933, sendo esta a terceira adaptação feita para a canção, que teve sua primeira edição em 1838.

A letra atual da canção, porém, sofreu uma alteração em 1966, quando foi oficializada como Hino Farroupilha ou Hino Rio-Grandense, por força da lei 5.213, de 5 de janeiro de 1966. Na ocasião, foi suprimida a segunda estrofe por conta de termos descontextualizados em relação à cultura gaúcha, tais como “Atenas” e “romanos”.

Confira a letra do atual hino gaúcho, na íntegra:

Como a aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o Vinte de Setembro
O precursor da liberdade.

Mostremos valor, constância
Nesta ímpia e injusta guerra.
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.
De modelo a toda terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.

Mas não basta, pra ser livre,
Ser forte aguerrido e bravo.
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo.

Mostremos valor, constância
Nesta ímpia e injusta guerra.
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.
De modelo a toda terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.

Dizem a maioria dos brasileiros que o ano só começa após o carnaval. Em 2021, no entanto, a pandemia fez com que cidades em todo o país cancelassem ou suspendessem o evento para evitar aglomerações. Se os pontos facultativos serão mantidos também é outra pauta de discussão entre prefeitos dos principais centros carnavalescos do país.

No Rio de Janeiro, o clima é de incerteza. O único consenso é de que a festa não ocorrerá em fevereiro. A RioTur, pasta encarregada pela execução do evento, comunicou que o prefeito Eduardo Paes (DEM) em breve conversará com entidades de escolas de samba e blocos para definir uma data.

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Já a prefeitura de São Paulo anunciou apenas o adiamento e não cancelou o Carnaval 2021. A nova data também está diretamente condicionada à vacinação contra a Covid-19. Em nota, o município afirmou que a ideia é alinhar o debate com outras cidades, como Salvador e Rio, para que os eventos aconteçam em conjunto e a “tradição cultural e sua potência turística” seja mantida.

O Carnaval de Salvador também está suspenso, assim como festas particulares, até que existam condições sanitárias adequadas, mantendo a decisão do prefeito anterior ACM Neto (DEM). Se o feriado acontecerá apesar do adiamento da festa ainda é pauta de discussão na prefeitura.

Recife, um dos principais destinos para amantes das praias nordestinas, está sujeito ao decreto do governo de Pernambuco emitido em 17 de dezembro, que definiu o cancelamento do evento e festas particulares em todo o Estado. Mas a boa notícia é que o feriado está mantido. Na quarta-feira (6), o prefeito João Campos (PSB) fará reunião com o seu secretário para deliberar sobre como amparar “toda a extensa cadeia produtiva e criativa” envolvida na festividade.

Os famosos desfiles de blocos de Belo Horizonte devem seguir o calendário a ser definido por Salvador e Rio. Eventos em espaços públicos ou privados também estão vetados, e a possível transferência dos pontos facultativos para outras datas ainda está sendo deliberada. Segundo nota da prefeitura, o calendário dependerá das “condições sanitárias acompanhadas Comitê de Enfrentamento à Covid-19 da prefeitura além de medidas que possam garantir a segurança dos foliões”.

Já a prefeitura de Florianópolis anunciou o veto à agremiação no sambódromo e aos blocos de rua no dia 21 de dezembro, afirmando que as festas “não devem acontecer, enquanto a população não é vacinada”. Os pontos facultativos, entretanto, estão mantidos.