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Brasil : FLA X PALMEIRAS
Enviado por alexandre em 09/03/2021 10:12:58

Flamengo e Palmeiras pode ser decidido na Arena Pantanal em Cuiabá-MT

A Arena Pantanal, em cuiabá, pode receber a partida pela Supercopa do Brasil entre Flamengo e Palmeiras. Faltando pouco mais de um mês para o duelo, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) não para de receber ofertas de federações para sediar o jogo marcado para o dia 11 de abril.

Reprodução

Arena Pantanal

Além do estádio que sediou quatro jogos na Copa do Mundo em 2014, o Rei Pelé (Maceió), Arena das Dunas (Natal) e o Mané Garrincha, em Brasília, também se candidataram para sediar a partida que acontece entre o campeão do Brasileiro de 2020, Flamengo, e o vencedor da Copa do Brasil, Palmeiras

Conforme o blog da jornalista Gabriela Moreira, da TV Globo, o Mané Garrincha, palco da última edição da Supercopa entre Flamengo e Athlético-PR, é o estádio preferido até então, isso porque o fato de ser uma arena reformada com objetivo de grandes eventos, além da facilidade da malha aérea e a oferta de hotéis para as duas equipes muito próximos ao estádio de Copa do Mundo. Dessa forma, apenas o Rei Pelé ficaria fora das vantagens citadas à cima.

Diante do aumento de casos do novo coronavírus e pelo fator de não ter público nos estádios, a CBF descarta a necessidade de levar o duelo para estado em que os dois times tenham quantidade de torcedores menos desigual, como por exemplo na Arena Pantanal, em Cuiabá.

Outro ponto positivo que pode dar fôlego ao estádio mato-grossense a sedir a partida, é que há cerca de um mês, a Arena Pantanal também sediou a Supercopa sub-17, entre Fluminense e São Paulo. Na ocasião, o time Tricolor foi campeão.

arena pantanal 680

Investimentos na Arena

Logo após o feito inédito do Cuiabá que conquistou o acesso à Série A do Brasileiro, o Secretário Alberto Machado, o Beto 2x1 da Secretaria Estadual de Cultura, Esporte e Lazer, anunciou investimento de R$ 23 milhões na Arena Pantanal. Além disso, ele assegurou que o Estado se prepara para alinhar a Arena Pantanal aos padrões estabelecidos pelos grandes times da Série A.

Entre as melhorias que estão sendo feitas no estádio, está a reforma do vestiário e da entrada principal, além das manutenções no setor que abriga o pessoal da imprensa, e nos setores dos camarotes que funcionam o Detran-MT e a Arena da Educação. Beto 2x1 disse que com o acesso do Dourado, algumas medidas tiveram que ser tomadas pelo governo, onde estão trabalhando a todo vapor para deixar o estádio apto para abrigar os clubes da elite do nacional.


Brasil : OPERAÇÃO TRAÍRA
Enviado por alexandre em 09/03/2021 00:28:21

O batismo de fogo da Aviação do Exército Brasileiro

Operação Traíra: Patrulha Cruzeiro – O batismo de fogo da Aviação do Exército


No dia 26 de fevereiro de 1991, uma patrulha de guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) atacou um destacamento do 3° Pelotão Especial de Fronteira, na região da Serra do Traíra, fronteira do Brasil com a Colômbia, resultando em três soldados mortos, nove feridos, além do roubo de equipamentos e armamentos. Diante do contexto, no dia 08 de março de 1991, através da “Patrulha Cruzeiro”, iniciava-se a primeira missão real de combate da Aviação do Exército.

Deslocaram-se para a região da Serra do Traíra/AM 04 (quatro) helicópteros, sendo dois HA-1 Esquilo e dois HM-1 Pantera, além de 21 militares sob o comando do então Ten Cel Jeannot.

A Força Aérea Brasileira deslocou para a região 16 aeronaves e a Marinha uma aeronave, além de um navio patrulha fluvial.

Foram realizadas diversas operações de infiltração e exfiltração de tropas do 1° Batalhão Especial de Fronteira (BEF), transporte constante de vacinas antirrábicas para os militares do destacamento, vítimas dos morcegos hematófagos, e diversos suprimentos necessários à missão.

A Aviação do Exército mostrou a importância de seu emprego na região amazônica. Por meio fluvial, deslocamento disponível na região, a tropa normalmente levava de dois a três dias para percorrer o trajeto da Villa Bittencourt ao destacamento do Traíra, pois tinha que transpor duas pequenas cachoeiras, cuja ultrapassagem exigia que os barcos, com as respectivas cargas, fossem retirados da água e transportados a braço através da floresta. O helicóptero cumpria a mesma missão em menos de 30 minutos de voo.

Com a conquista dos objetivos da missão, a recuperação do armamento subtraído e, sobretudo, a pronta resposta a afronta guerrilheira, a Missão Traíra recebeu ordem de desmonte.

O destacamento da Aviação permaneceu na região até o início de 1992, quando foi transferido para Manaus, lá permanecendo com algumas aeronaves de manobra HM-1 Pantera, em sistema de rodízio mensal para as tripulações que vinham de Taubaté-SP. Este sistema de permanência da Aviação na região Norte foi chamado de “Destacamento Amazônia”, tendo sua base provisória no 1º Batalhão de Infantaria de Selva.


A aeromobilidade proporcionada pelas aeronaves de asas rotativas do Exército na operação Traíra, nas execuções de diversas missões e apoio logístico, permitiu elevado ganho operacional nesse teatro de operações (TO).

A partir disso, foi formalizada a criação, a contar de 01 Jan 1992, em Manaus-AM, do Destacamento do 1º Batalhão de Helicópteros (Dst 1º B Helcp), subordinado à Brigada da Aviação do Exército (Bda AvEx) e sob o controle operacional do Comando Militar da Amazônia (CMA). Este Destacamento seria o embrião do 4º Batalhão de Aviação do Exército (4º BAVEx).

A “Patrulha Cruzeiro”, designação da Bda AvEx ao deslocamento de pessoal e helicópteros para a região do conflito do Traíra, foi a primeira missão real de combate da Aviação do Exército.

 

Consubstanciando o ineditismo de sua operacionalidade e empregando originalidade ante ações conjuntas e combinadas, sobretudo em apoio às Forças Especiais e a Infantaria de Selva, as Asas da Força Terrestre mostraram seu importante papel como vetor de combate para o Exército Brasileiro.

Ao final da missão, houve inegável ganho de credibilidade junto a muitos pensadores militares que passaram a incluir o vetor aéreo na doutrina de combate da Força Terrestre.


FONTE e FOTOS: Espaço Cultural da Aviação do Exército

Brasil : DÍZIMO CAIU
Enviado por alexandre em 08/03/2021 22:46:42

Com pandemia e menos dízimos, igrejas perdem espaço na TV

Cinco anos atrás uma pesquisa mostrou como as igrejas já haviam dominado a grade de programação da TV brasileira —tendência que começou ainda nos anos 90 Até 2016, ao menos 21% da programação de toda a TV aberta —ou 1 em cada 5 horas—, exibida em São Paulo, principal praça do mercado, eram ocupados por religiosos evangélicos e suas pregações (e pedidos de doações).

 

Pois em 2021 a crise econômica —que já vinha se aprofundando nos últimos anos—, somada à pandemia de coronavírus, está mudando esse panorama, e para pior, para essas instituições. Com templos vazios, demissões em massa de funcionários e até pastores e obreiros, dívidas enormes que vão de aluguéis a salários de pastorese bispos, boa parte das igrejas evangélicas sumiu da TV aberta.

 
Pior: essas igrejas eram fonte de renda primária para emissoras com crise de caixa, como Band e RedeTV, entre outras. Até a riquíssima e opulenta Igreja Universal do bispo Edir Macedo, historicamente a única compradora de horários na Record, colocou o pé no freio.

 

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Em 2016,por exemplo, a RedeTV tinha cerca de 43% de sua grade ocupada por igrejas como a Mundial, a Universal e a Internacional da Graça.

 

Esse índice —de segunda a sexta— baixou para cerca de 37% este ano. Lembrete: falo só de igrejas, sem contar outros anunciantes que compram outros horários da emissora de Amílcare Dallevo e Marcelo de Carvalho.


Até cinco anos atrás a Band também tinha 20% (uma em cada cinco horas) da grade ocupada por programas evangélicos. Hoje esse índice caiu para apenas 4% (a Igreja Internacional da Graça de R.R. Soares). A Band mantém igreja (Universal) apenas no canal 21, que está "arrendado".


Mesmo a Record viu a presença da Universal diminuir de cerca de 21,7% da programação para 16.6% atualmente. Uma igreja que "desapareceu" da TV aberta comercial foi a Mundial do pastor Valdemiro Santiago.

 

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Antes presente na Band, RedeTV e Gazeta m(além do canal 21), hoje ele está apenas em horários em emissoras ex-UHF (agora são todas digitais) e parabólicas, além da internet.

 

Sigilo ameaçado

 

Endividado (segundo a "Veja" publicou, ele deve mais de R$ 30 milhões só em aluguéis), ameaçado de ter o sigilo de suas contas quebrados a pedido de credores, Valdemiro foi obrigado a cortar gastos, sendo que o maior deles era a compra de horas na TV aberta.

 

Outro pastor que reduziu sua presença na TV aberta foi Silas Malafaia, hoje confiado a apenas 30 minutos semanais na RedeTV. Por anos Silas manteve uma "parceria" com a Band.

 

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Fotos: Reproduções

 

No lugar do horário que era ocupado por igrejas as emissoras estão fazendo o que podem: a RedeTV tem apostado em reprises de sua programação diurna. A Band também tem ocupado com reprises de programas jornalísticos e esportivos, além de um ou outro "enlatado" (programa comprado). A Record passou a ocupar os horários com jornalismo, que está entrando bem mais cedo no ar.


Com a pandemia e templos vazios, os pastores pressionaram governos (federal e estaduais) para que colocassem as igrejas como atividades essenciais durante o atual "lockdown pandêmico". Conseguiram. Os templos (e igrejas católicas) estão abertos em pleno agravamento da pandemia, o que coloca em risco a vida dos próprios fiéis —boa parte, idosos.

 

Mas, aparentemente, os pastores não parecem preocupados. E nem seus fiéis.

 

Fonte: UOL

Brasil : NOMOFOBIA
Enviado por alexandre em 08/03/2021 00:27:38

Conheça a doença ligada à dependência da tecnologia

A pandemia está fazendo com que as pessoas usem cada vez mais equipamentos eletrônicos, como computadores e celulares, por esses serem uma das únicas formas para manter o contato com amigos e familiares durantne o período de isolamento social.

 

O uso de dispositivos tecnológicos tem suas vantagens, mas o exagero pode prejudicar a saúde e levar ao desenvolvimento da doença conhecida como nomofobia.

 

Essa fobia é caracterizada pela dependência patológica das tecnologias, de acordo com Anna Lucia Spear King, psiquiatra e coordenadora do núcleo Delete do Instituto de Psiquiatria da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

 

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“Para desenvolver nomofobia, a pessoa deve ter algum transtorno primário associado, como ansiedade ou depressão, o que potencializa o uso desses dispositivos tecnológicos”, destaca a especialista.

 

A psiquiatra ressalta também que pessoas já diagnosticadas com fobia social têm maior tendência de desenvolver esse medo patológico de ficar longe das tecnologias, aproximando-se ainda mais de um dispositivo específico.


“Pacientes com fobia social ficam ainda mais dependentes de computadores. Isso porque ele serve como escudo de proteção para que vença a vergonha e, com isso, se sinta mais confiante e socialmente mais participante, uma vez que contatos presenciais podem causar estresse”, afirma a coordenadora do Delete.

 

Sintomas e prejuízos


Pessoas que começam a desenvolver a nomofobia apresentam sintomas físicos como suor excessivo quando não possuem contato com os aparelhos eletrônicos, além de problemas na coluna, articulações e visão, esses sendo caracterizados por conta da pessoa não conseguir ficar sem mexer no celular.

 

Os pacientes diagnosticados com essa doença também começam a apresentar sintomas emocionais e até sociais, como problemas relacionados ao sono, que podem afetar atividades diárias, acarretando até na perda da concentração e da memória.

 

“O paciente demonstra algumas dificuldades na sua vida profissional, acadêmica e pessoal, deixando de entregar trabalhos, repetindo de ano ou ficando de recuperação em muitas matérias e brigando com familiares por não conseguir se afastar das tecnologias”, afirma Anna Spear, que também é autora do livro “Nomofobia - Dependência do Computador, Internet, Redes Sociais? Dependência do Telefone Celular?”.

 

Uso excessivo não necessariamente é nomofobia


O uso excessivo de redes sociais e aplicativos na internet não necessariamente caracteriza que a nomofobia. “Há uma diferença entre as pessoas que usam muito as tecnologias, para aquelas que realmente possuem essa doença. No primeiro caso, é a falta do uso consciente”, afirma a especialista.

 

“A efeito de comparação, nem todo mundo que bebe vai desenvolver o alcoolismo. Deve existir alguma tendência ou transtorno primário para que os sintomas dessa doença possam começar a ser notados no indivíduo”, completa a psiquiatra.

 

O Delete faz esse tipo de diagnóstico para poder, posteriormente, tratar das pessoas que possuem a fobia de ficar longe dos aparelhos eletrônicos. Anna destaca que, a partir do momento que é possível notar que o paciente desenvolveu a doença, inicia-se um tratamento do transtorno de origem, que pode ser a depressão, ansiedade, compulsão, fobia social ou transtorno do pânico.

 

Os profissionais que fazem parte do núcleo especializado no detox digital criam grupos para estimular o uso consciente das tecnologias, para que os usuários com diagnósticos da nomofobia possam utilizar adequadamente e sem excessos os seus dispositivos.

 

Em relação à prevenção contra essa fobia, a psiquiatra orienta que as pessoas precisam primeiro saber se sofrem de algum transtorno que pode potencializá-la, mas que, de maneira geral, todos necessitam ficar atentantos cada vez mais à maneira como estão usando smartphones, tablets e computadores.

 

 

“Todos devemos aprender a fazer o uso consciente das tecnologias. Na maioria das vezes, os usuários usam indiscriminadamente seus dispositivos eletrônicos em todos os lugares. Não há mais espaço para refletir sobre sua vida, para ter algum tipo de amadurecimento mental. O pouco tempo que ele tem, usa para entrar em aplicativos e redes sociais”, afirma.

 

Fonte: R7

Brasil : INTERNET
Enviado por alexandre em 05/03/2021 14:49:37

Congresso aprova R$ 3,5 bi para internet a alunos da rede pública de ensino

Em mais de um ano de pandemia da Covid-19, o acesso à educação continua sendo um desafio dos gestores que precisam fechar as escolas e garantir que o conteúdo chegue a todos por meio das plataformas on-line. Para minimizar o problema, o Congresso Nacional aprovou o Projeto de Lei (PL) 3.477/20, que destina R$ 3,5 bilhões da União para Estados, Municípios e o Distrito Federal garantirem a internet a alunos e professores em vulnerabilidade.

Aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro de 2020 e pelo Senado Federal no fim de fevereiro deste ano, o projeto segue para sanção presidencial. O texto beneficia educadores da educação básica da rede pública, alunos de famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) para programas sociais do governo federal e estudantes matriculados em escolas de comunidades indígenas e quilombolas. 

O repasse deve ser realizado pelo governo federal em até 30 dias após a publicação da lei, comemorada pelas entidades de ensino. O deputado federal Idilvan Alencar (PDT-CE), um dos autores do projeto, ressaltou que é necessário combater as disparidades presentes no País. “O Brasil é desigual na renda e digitalmente também. O IBGE mostrou que 97% dos lares em Brasília têm conexão com a internet, mas o percentual da zona rural do Nordeste chega a 35%”, contabiliza. Continue lendo

Cartão do Bolsa Família

A aprovação pelo Congresso da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) emergencial, formulada para destravar o auxílio emergencial, abre brecha para que o governo Jair Bolsonaro (sem partido) possa turbinar o Bolsa Família a partir de julho, quando o benefício temporário vai deixar de ser pago.

Nesta quinta-feira (04), o Senado aprovou a PEC em segundo turno, com 62 votos favoráveis e 14 contrários. Os senadores estipularam em R$ 44 bilhões o limite para o custo total da retomada do auxílio.

Como beneficiários do Bolsa Família vão migrar automaticamente para o benefício temporário, o governo estima que vai conseguir preservar ao menos R$ 9 bilhões do Orçamento de 2021 para reforçar o programa social no segundo semestre. Neste ano, foram reservados cerca de R$ 34,8 bilhões para o Bolsa Família.

De acordo com técnicos da Esplanada dos Ministérios, em janeiro e fevereiro, uma parte desses recursos já foi desembolsada para cobrir a ausência do auxílio emergencial. Calcula-se cerca de R$ 6 bilhões. Assim, segundo essa conta, cerca de R$ 29 bilhões estariam congelados para ser usado no Bolsa Família a partir de julho.

A expectativa dentro do governo é a de que, com recursos extras, o programa possa  contemplar mais pessoas e com um valor maior. Hoje, o Bolsa Família atende cerca de 14 milhões de famílias, com parcela média de R$ 190. Continue lendo

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