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Brasil : COVID NO BRASIL
Enviado por alexandre em 28/09/2021 00:01:05

Por que últimos dias de setembro são decisivos para o futuro da pandemia
  • André Biernath - @andre_biernath
  • Da BBC News Brasil em São Paulo
Homem de touca e máscara olha para o horizonte. Ao fundo, o Cristo Redentor

Crédito, Getty Images

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Apesar de queda constante nos registros de infecções e óbitos relacionados ao coronavírus, acontecimentos recentes podem alterar perspectivas de controle da pandemia

O final de setembro é marcado pelo fim do inverno e o início da primavera no Hemisfério Sul. Mas, em 2021, esse período também pode estar relacionado a outra mudança significativa, ao menos no Brasil: especialistas indicam que os próximos dias serão decisivos para entender o futuro da pandemia de covid-19 por aqui.

E isso tem a ver com uma série de fatores que ocorreram nas últimas semanas e que podem ter influência direta no número de casos, hospitalizações e mortes pela doença provocada pelo coronavírus.

Falamos aqui de aglomerações registradas em protestos, eventos e viagens, o menor impacto da variante Delta no Brasil, o avanço da vacinação e até o alívio em algumas medidas restritivas que foram mantidas por cidades e Estados nos últimos meses.

Por ora, as estatísticas trazem certa esperança: desde junho, as médias móveis de casos e óbitos por covid-19 caem constantemente. Mesmo assim, os últimos dias foram marcados por ligeiros aumentos nesses índices.

"De uma maneira geral, podemos dizer que o cenário está cada vez melhor, após aquele período de caos na saúde que vivemos entre março e maio", destaca o epidemiologista Paulo Petry, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Mas será que os gráficos seguirão nessa trajetória de queda daqui para frente? E o que cidadãos e gestores públicos deveriam fazer agora para manter essa onda de boas notícias?

Onde estamos?

O primeiro semestre de 2021 foi marcado por uma segunda onda altíssima de infecções e óbitos por covid-19 no Brasil. Os sistemas de saúde de várias cidades entraram em colapso e não existiam vagas suficientes para suprir a demanda de novos pacientes.

No auge da crise, o país chegou a registrar médias móveis de 77 mil novos casos e 3 mil mortes pela doença todos os dias. Não à toa, o país foi classificado como o epicentro da pandemia naquele momento.

Na virada para o segundo semestre, essas curvas começaram a cair, embora tenham se mantido em patamares muito elevados durante os meses de julho e agosto.

Mais recentemente, ao longo do mês de setembro, as médias móveis estavam na casa dos 14 mil novos casos e 500 óbitos por covid-19 — números que chegam a ser seis vezes menores do que o registrado lá no pico da segunda onda.

O que explica essa queda tão grande? O pesquisador em saúde pública Leonardo Bastos, da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), destaca o papel das vacinas.

"O que aconteceu nesse meio tempo foi a vacinação, que teve um efeito muito claro e impressionante. Vimos uma redução consistente nos casos e nos óbitos", analisa.

A campanha de imunização contra a covid-19 começou em janeiro e fevereiro de 2021, mas os primeiros meses foram marcados pela escassez de doses, que serviram para proteger apenas a camada mais vulnerável da população, como os idosos e os profissionais da saúde.

No meio do ano, a chegada de milhões de unidades de imunizantes permitiu incluir praticamente toda a população adulta brasileira na campanha — no início de setembro, muitos prefeitos e governadores comemoraram o fato de que praticamente 100% dos cidadãos acima de 18 anos já haviam recebido ao menos a primeira dose que protege contra o coronavírus.

Pessoas de máscara em fila para vacinação. Ao fundo, placa escrito "Vacina Covid Acima de 60 anos"

Crédito, Getty Images

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Adesão dos brasileiros à campanha de vacinação foi muito mais alta do que o observado em partes dos EUA e da Europa

No momento, cerca de 70% de todos os brasileiros já tomaram a primeira dose e 40% completaram o esquema vacinal (com a segunda dose ou com a vacina da Janssen, que exige apenas uma aplicação).

E aqui pesou bastante o fato de o Brasil ser um dos locais do mundo onde há grande aceitação dos imunizantes. Em partes dos Estados Unidos e da Europa, a campanha de vacinação até começou bem, mas esbarra atualmente numa parcela da população que se recusa a tomar as doses.

Uma nova subida?

Apesar da queda sustentada nos números durante os últimos meses, algumas estatísticas mais recentes, colhidas nos últimas dias, mostram um ligeiro aumento nos casos e nas mortes por covid-19.

Na segunda quinzena de setembro, a média móvel de mortes voltou a ficar acima de 500 por dia no Brasil — no início do mês, essa taxa estava na casa dos 400.

Outra coisa que chamou a atenção foi a inclusão repentina de dados que estavam represados em alguns Estados. São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, incluíram 150 mil casos de covid-19 "atrasados" no sistema de vigilância.

Isso fez com que a média móvel de casos explodisse de um dia para outro: segundo o site do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), essa taxa estava em 14 mil no dia 17 de setembro e pulou para 34 mil em 18/9.

De acordo com informações divulgadas pelas próprias Secretarias Estaduais de Saúde, o e-SUS Notifica, a plataforma onde esses números são registrados, passou por atualizações e ajustes.

Com isso, as equipes responsáveis por realizar a notificação encontraram algumas dificuldades nos últimos dias. A expectativa é que as curvas voltem a se normalizar em breve, mas é preciso acompanhar se isso realmente acontecerá ou teremos efetivamente um novo aumento entre o finalzinho de setembro e o início de outubro.

7 de setembro

Manifestação do dia 7 de setembro

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Manifestações do dia 7 de setembro foram marcadas por aglomerações

Ainda entre as possíveis ameaças com potencial de quebrar essa sequência de boas notícias, os especialistas chamam a atenção para o que ocorreu no feriado do dia 7 de setembro.

"Nesta data, tivemos manifestações em várias cidades do país e muitas pessoas também aproveitaram para viajar", destaca o virologista José Eduardo Levi, coordenador de pesquisa e desenvolvimento da Dasa.

Em locais como Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, centenas de milhares de brasileiros se reuniram para demonstrar apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Em setembro, também ocorreram manifestações contra o presidente.

"E nós vimos pelas imagens que as pessoas estavam aglomeradas e muitas não usavam máscara" complementa o cientista, que também faz pesquisas no Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (USP).

A janela entre o contato com o coronavírus e o desenvolvimento da covid-19 costuma demorar até 15 dias. Ou seja: se alguns indivíduos que estiveram aglomerados no dia 7 de setembro se infectaram e criaram novas cadeiras de transmissão a partir dali, os efeitos práticos disso só serão sentidos do dia 22/9 em diante.

"O último feriado foi a prova dos noves. Os eventos ocorreram em plena circulação da variante Delta e precisamos ver como isso repercutirá na pandemia a partir de agora", completa Levi.

A Delta triunfou ou refugou?

Ilustração do sequenciamento do vírus

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Variante Delta foi identificada no fim de 2020 e causou enorme estrago em várias partes do mundo

Falando em variantes, um terceiro aspecto que ajuda a explicar os números recentes tem justamente a ver com a Delta, que surgiu no final de 2020 e causou (e ainda causa) um enorme estrago em várias partes do mundo, como Índia, Indonésia, Reino Unido, Israel e Estados Unidos.

As novas ondas de casos e mortes relacionadas a essa nova linhagem viral no mundo deixaram os pesquisadores brasileiros de cabelo em pé: o que impediria a Delta de provocar o mesmo problema em nosso país?

Alguns grupos de pesquisa que fazem a vigilância dos coronavírus que estão em circulação mostraram que essa variante se tornou dominante em algumas cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, a partir de agosto.

Mas, felizmente, a realidade contraria essas expectativas e não houve um aumento das internações e mortes por covid-19 no Brasil, pelo menos até agora.

"Em locais como Londres, Nova York e Israel, passaram-se cerca de dois meses entre a chegada da Delta e um grande aumento no número de casos de covid-19", calcula Levi.

"As projeções matemáticas indicavam um cenário catastrófico para o Brasil também. Mas essa variante foi detectada aqui no começo de junho, então a explosão de casos deveria ocorrer em agosto. Já estamos no final de setembro e os números não subiram", conclui.

Mas como explicar isso? Por que essa variante não foi um bicho de sete cabeças até agora no Brasil, como se esperava?

De acordo com os especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, há algumas teorias que podem ajudar a entender esse fenômeno.

O primeiro deles é novamente o avanço da vacinação: apesar de as doses disponíveis perderem um pouco da efetividade contra a Delta, elas continuam a funcionar relativamente bem, especialmente contra as formas mais graves da covid-19, que exigem hospitalização e intubação.

Profissional da saúde trabalha com paciente em maca ao fundo

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A taxa de ocupação de leitos por covid-19 no Brasil também caiu consideravelmente neste segundo semestre, apontam os boletins da FioCruz

O segundo motivo está relacionado àquela segunda onda de casos que acometeu o país entre março e maio.

"Tivemos muitas pessoas infectadas, então ainda há uma resposta imune natural relacionada à variante Gama, que foi responsável pelo pico registrado no primeiro semestre", contextualiza Levi.

Juntos, esses dois ingredientes podem ter feito com que uma parcela considerável da população brasileira ainda tenha um bom nível de anticorpos, seja pela vacinação ou pela infecção natural (que, aliás, nunca é desejável, pois isso está relacionado ao aumento de mortes). E, por sua vez, essa soma de fatores poderia ter sido capaz de barrar uma nova onda de infecções pela Delta.

Vale reforçar aqui que essas são apenas suspeitas e ainda não existem evidências científicas sólidas para confirmar a ligação entre essas duas coisas.

Para onde vamos?

Num cenário positivo, mas com algumas incertezas importantes, os especialistas entendem que é preciso observar o que acontecerá nas próximas semanas antes de ter a certeza de que o pior já passou.

A epidemiologista Ethel Maciel, professora da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), pondera que a pandemia no Brasil parece estar sempre atrasada em relação ao que ocorre em algumas partes do Hemisfério Norte.

"Até o momento, as curvas epidemiológicas da covid-19 nos Estados Unidos e na Europa se repetiram algumas semanas depois em nosso país", lembra.

E a situação de momento nesses locais não é das melhores: com o avanço da Delta e as dificuldades em convencer parte da população a tomar as vacinas, o número de casos e mortes voltou a subir de forma considerável por lá. Em terras americanas, por exemplo, já são registrados mais de 2 mil óbitos por covid-19 todos os dias, de acordo com os últimos boletins.

Será que o mesmo cenário vai acontecer no Brasil? Ninguém sabe. "Dada nossa cobertura vacinal, a tendência é que a gente mantenha essa queda nos dados ou a situação se estabilize num certo patamar de casos e mortes", projeta Bastos, da FioCruz.

"Agora, não temos certeza se esse patamar será 'aceitável' ou ainda estaremos com muitas hospitalizações e mortes por infecções respiratórias todos os dias", completa.

Falamos aqui de probabilidades. E é preciso ter em mente outras coisas que podem aparecer pelo caminho, como o surgimento de uma nova variante ainda mais potente que a Gama ou a Delta e com capacidade de driblar completamente as vacinas.

"Uma coisa que aprendemos durante essa pandemia é o quanto o coronavírus é imprevisível, portanto não podemos cantar vitória ainda", concorda Levi.

O efetivo controle da pandemia depende do engajamento da população, que precisa ir aos postos de saúde para tomar a primeira, a segunda ou, se for o caso, a terceira dose dos imunizantes.

Fila para vacinação no Rio de Janeiro

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É importante que todas as pessoas voltem ao posto para tomar as doses de vacina preconizadas para proteger contra as formas mais graves de covid-19

"Também devemos tomar muito cuidado com as medidas não farmacológicas, como usar máscaras de qualidade e evitar aglomerações", diz Maciel.

"Não podemos cometer o mesmo erro dos Estados Unidos, que retirou a obrigatoriedade das máscaras e precisou voltar atrás logo depois. Retomar essas políticas é sempre muito difícil", diz a epidemiologista.

Petry entende que as reaberturas anunciadas por Estados e municípios do Brasil também precisam ser feitas aos poucos e com muito cuidado. "A flexibilização precisa ser gradual, e não aquele oba-oba que vimos na Europa", conta.

"E os gestores precisam sempre acompanhar os números e ter pulso para agir a tempo caso percebam uma piora", sugere o epidemiologista da UFRGS.

No reino das incertezas, será necessário aguardar as próximas semanas de setembro e outubro para entender se o futuro da pandemia no Brasil será marcado por frustração ou esperança.

Brasil : GOOGLE 23 ANOS
Enviado por alexandre em 27/09/2021 23:56:40

10 coisas que você talvez não saiba sobre o buscador
doodle em homenagem aos 23 anos do google

Ao completar 23 anos de existência em 2021, o buscador da gigante de tecnologia Google — seu principal serviço — processa, em média, mais de 63 mil buscas por segundo em mais de 150 línguas, de acordo com o site Search Engine Land. Estima-se que 9 em cada 10 buscas feitas na internet sejam feitas por meio do Google.

No processo de tornar-se o principal buscador do planeta, ele também se consolidou como um modelo de negócios, um coletor de informações pessoais e uma plataforma de anúncios, que detém em torno de 30% do mercado de publicidade online.

Cada vez em que você faz uma busca, o Google descobre um pouco mais sobre as suas preferências e hábitos — mas quanto você sabe sobre o Google?

Eis alguns fatos que podem te surpreender:

1. O nome

Página do Google olhada com lupa

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Nome da empresa mais famosa do mundo da tecnologia começou como erro ao soletrar termo matemático

O nome Google nada mais é do que a escrita incorreta do termo matemático "googol" — o número 1 seguindo de 100 zeros.

Há muitas histórias não confirmadas sobre como, nos primeiros dias da empresa, um engenheiro ou um estudante teriam soletrado a palavra incorretamente.

O erro acabou sendo muito usado e se tornou o nome da nova ferramenta.

2. 'Massagem nas costas'

Colchão de massagem em Bali

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Sistema de busca do Google tinha nome "massagem nas costas", referindo-se aos links usados para rankear as páginas

Os cofundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, chamavam o buscador originalmente de Backrub, a palavra em inglês para "massagem nas costas".

Mas isso não tinha nada a ver com a massagem real. Era uma referência ao sistema de encontrar e ranquear páginas com base nos links que outros sites faziam para elas.

3. Brincadeiras

Página de busca do Google para a palavra "askew"
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Os engenheiros do Google gostam de fazer pegadinhas em algumas buscas, e de espalhar jogos secretos

Os engenheiros e designers do Google gostam de programar pegadinhas em algumas buscas.

Digite, por exemplo, a palavra em inglês askew, que significa torto ou inclinado.

Ou digite o nome do jogador Pelé e veja o que acontece lá embaixo com os links das próximas páginas de resultados.

Notou algo diferente na página?

4. Bodes para cortar grama

Dois bodes sob céu azul

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Empresa diz que usar bodes para aparar a grama é melhor para o meio ambiente do que cortadores

O Google diz que uma das iniciativas mais "sustentáveis" que apoia é trocar cortadores de grama por bodes.

Os gramados do Googleplex, a sede da empresa em Mountain View, na Califórnia, precisam ser aparados regularmente. Por isso, volta e meia é possível ver um grupo de cerca de 200 bodes se alimentando no complexo.

5. Um negócio em crescimento

Logos de empresas de mídias sociais

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O Google é dono de mais de 70 empresas de internet, incluindo alguns dos principais serviços de mídias sociais

Além do Gmail, do Google Maps, do Google Drive, do Google Chrome e outros, o Google vem adquirindo, em média, uma companhia por semana desde 2010.

Você pode não saber, mas empresas como Android, YouTube, Waze e AdSense são propriedade do Google, assim como dezenas de outras.

O YouTube, aliás, foi adquirido em 2006 por cerca de US$ 1,65 bilhão (R$ 9 bilhões nos valores de hoje). Atualmente, a plataforma de vídeos fatura cerca de US$ 20 bilhões (R$ 107 bilhões) por ano.

6. O Doodle

Vencedor da competição Doodle 4 Google de 2014

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A competição "Doodle 4 Google" convida estudantes americanos a redesenhar o logo da homepage do Google e premia o melhor desenho

O primeiro Google Doodle foi criado para ser uma resposta automática para um e-mail de "fora do trabalho" no dia 30 de agosto de 1998. Nele, o boneco símbolo do festival de contracultura americano Burning Man, aparecia atrás do segundo "o" no logo da empresa.

Page e Brin foram para o festival, no Estado americano de Nevada, e queriam avisar os usuários do serviço que eles não estariam disponíveis para resolver problemas técnicos.

Desde então, os Doodles se tornaram cada vez mais sofisticados — alguns são até jogos — e se tornaram uma tradição do buscador. Eles celebram dias significativos ou personalidades de diversos países com ilustrações especialmente encomendadas.

Entre os doodles mais memoráveis, estão o da descoberta de água na Lua e o do aniversário de 70 anos de John Lennon — o primeiro doodle em vídeo de todos os tempos.

A empresa criou até uma página especial onde ficam armazenados todos os doodles antigos.

7. Uma oportunidade perdida

Em 1999, Page e Brin tentaram vender o Google por apenas US$ 1 milhão, mas não houve compradores interessados. Mesmo quando eles reduziram o preço.

Doodle do 21º aniversário do Google

Crédito, Reprodução Google

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Larry Page e Sergey Brin criaram o Google como um projeto de pesquisa na Universidade Stanford, na Califórnia, e o lançaram como empresa em 1998

Agora, a empresa que controla o buscador do Google e outros produtos da empresa ultrapassou a marca de US$ 1 trilhão (R$ 5,3 trilhões) em valor de mercado, de acordo com a revista Forbes. A marca Google, segundo a publicação, é a segunda mais valiosa do mundo (US$ 207,5 bilhões, ou R$ 1,1 bilhão).

Page e Brin estão entre as 10 pessoas mais ricas do mundo, com fortunas estimadas pela Forbes em US$ 91,5 bilhões (R$ 488 bilhões) e US$ 89 bilhões (R$ 475 bilhões) respectivamente.

A plataforma de buscas opera em todo o mundo em mais de 150 idiomas, respondendo a trilhões de consultas de pesquisa por ano.

8. Lema e acusações

Ovos "bom" e "ruim"

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Fundadores do Google já foram criticados por supostamente não respeitarem lema "Não seja mau"

"Não seja mau" é um dos lemas originais — e o mais famoso — da empresa.

Se eles se mantêm fiéis a este lema, é algo que divide opiniões de pesquisadores, críticos e usuários.

Autoridades ao redor do mundo, incluindo Europa, EUA e China, tentam há anos limitar o poder das grandes empresas de tecnologia, que se tornaram dominantes na era do capitalismo da internet.

Entre as críticas a essas companhias, estão acusações de prática de monopólio, tratamento desfavorável aos produtos da concorrência em suas plataformas, uso abusivo de dados de clientes e aquisição de todas as pequenas empresas com potencial de ameaçar sua hegemonia. O Google nega as acusações.

É possível que no futuro grandes empresas como Facebook, Google, Amazon, Apple e Microsoft se vejam obrigadas a dividir seus negócios e a reduzir seu tamanho para cumprir as leis antitruste ao redor do mundo.

9. Comida importa — e muito

Sede do Google em San Francisco

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Sempre há algo para comer nos escritórios do Google

De acordo com a revista Forbes, o cofundador da empresa, Sergey Brin, decidiu logo no início que nenhum escritório do Google deveria ficar a mais de 60 metros de distância de algum tipo de comida.

Diz-se que, nos primeiros dias do Google, o lanche favorito dos funcionários eram os Swedish Fish ou "peixinhos suecos", balas de goma em formato de peixe.

Hoje em dia, os "googlers", como se chamam os funcionários da empresa, têm acesso a refrigeradores e cozinhas gourmet com lanches e bebidas de diversos tipos.

10. O melhor amigo

Cachorro em escritório

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Animais domésticos precisam ser treinados especialmente para serem levados ao escritório do Google

No Google, os funcionários, incluindo os "nooglers" (novatos na empresa) podem levar seus cachorros para o trabalho.

Na condição, é claro, de que eles sejam treinados para estar nos escritórios — e não façam suas necessidades dentro dos prédios, por exemplo.

Mais curiosidades

Sede do Google em 22 de agosto de 2013

Crédito, Getty Images

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A sede do Google tem uma sessão só de Lego em seu quarto andar

O índice de busca do Google é, hoje, cerca de 100 vezes maior do que era em 1999. E é atualizado 10 mil vezes mais rápido do que na época.

Uma única pesquisa realizada no buscador utiliza a mesma capacidade de processamento que foi necessária para enviar os astronautas da Apollo 11 para a Lua.

E 15% das buscas feitas diariamente nunca foram realizadas antes.

Os fundadores da empresa também gostam muito dos brinquedos de plástico Lego. Tanto que o primeiro servidor do Google — um conjunto de 10 drives — foi colocado dentro de uma unidade feita de Lego.

Brasil : CHÁS/SAÚDE
Enviado por alexandre em 27/09/2021 09:33:47

Descubra quais são os chás perfeito para sua saúde

Quem nunca ouviu falar que chás fazem bem para a saúde? Para muitas doenças, principalmente resfriados ou gripe, vez ou outra, os avós recomendavam tomar chás para melhorar a congestão nasal, acalmar a tosse, ou até mesmo para fazer melhor digestão após a refeição que não caiu bem.

 

Além disso, essa bebida pode ajudar a diminuir o estresse e também colaborar para os indivíduos desacelerarem, ainda mais quando o dia foi agitado ou quando se sabe que terá um dia com diversas tarefas que precisam ser executadas da melhor maneira possível.

 

Há muitos chás que podem te ajudar a conseguir equilíbrio emocional, principalmente aqueles que são preparados com as flores! Assim, para mergulhar a fundo na primavera, separamos 4 receitas de chás de flores, que podem ser feitos no início, fim do dia. Confira abaixo!

 

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Chá de flor de camomila contra cólica menstrual

 

9 benefícios do chá de camomila para a saúde - Tua Saúde

 

Ingredientes:

1 colher (sopa) de folhas e flores secas de camomila (Matricaria chamomilla)
1/2 colher (sopa) de sementes frescas de erva-doce (Foeniculum vulgare)
1/2 colher (sopa) de ramos frescos de alecrim (Rosmarinus officinalis)
2 copos (250ml cada) de água fervente

 

Modo de fazer:

Em uma panela, coloque a camomila, a erva-doce e o alecrim. Despeje a água fervente, tampe e deixe abafado por 5 minutos. Em seguida, coe e beba 2 copos (200ml cada) por dia.

 

Contraindicação:

O famosos chá de camomila pode causar alergias como, dermatite e também náuseas, vômitos, excitação e insônia. Quem possui úlcera gástrica não deve consumir erva-doce, pois pode sofrer convulsões. Além disso, o alecrim não é recomendado para diabéticos, hipertensos, gestantes, pessoas com pressão alta, inflamações na pele e hipertrofia da próstata.

 

Chá de flor de bardana para suavizar a gastrite

 

Benefícios do Chá de Bardana e como fazer - MundoBoaForma

 

Ingredientes:

1 litro de água
1 colher (sopa) de folhas e flores frescas de bardana (Arctium lappa)

 

Modo de fazer:

Em uma panela, coloque a água e leve ao fogo até ferver. Desligue, acrescente a bardana e deixe abafado por 5 minutos. Coe e beba 1 xícara (chá) a cada 6 horas.

 

Contraindicação:

Não é recomendado para crianças, pessoas com diarreia crônica ou abcessos já drenados não devem consumir a bardana.

 

Chá de flor de maracujá contra a insônia

 

CHÁ DE PASSIFLORA 100G (PASSIFLORA INCARNATA, GRANEL) - Armazém Santa  Helena | Grãos, Cereais e Economia

 

Ingredientes:

1 copo de água (250ml)
1 colher (chá) de flores secas de maracujá
1 colher (chá) de flores e folhas secas de camomila (Matricaria chamomilla)

 

Modo de fazer:

Coloque as flores do maracujá e a camomila em uma xícara. Leve a água ao fogo e desligue antes de ferver. Despeje a água na xícara. Abafe por 10 minutos, coe e beba 30 minutos antes de se deitar.

 

Contraindicação:

O maracujá não é recomendado para gestantes e pessoas com pressão arterial. A camomila pode causar náuseas e dermatite de contato em pessoas sensíveis. Em excesso pode causar vômitos, excitação e insônia.

 

Chá de flor de dente-de-leão para aliviar amidalite

 

Chá de dente-de-leão: benefícios e como fazer - GreenMe Brasil

Fotos: Reprodução

 

Ingredientes:

1 colher (chá) de folhas, flores e raízes secas de dente-de-leão (Taraxacum officinale)
1 e 1/2 xícara (chá) de água

 

Modo de fazer:

Coloque as folhas, flores e raízes de dente-de-leão e a água em uma panela. Em seguida, leve ao fogo para ferver durante 5 minutos. Desligue, espere amornar e coe. Adoce com 1 colher (sopa) de mel. Faça gargarejos com esse chá até 3 vezes ao dia.

 

 

Contraindicação:

Lembre-se, tudo que é demais não faz bem e com o dente-de-leão não é diferente, em excesso pode causar náuseas, vômitos, diarreia e azia intensiva. 

 

Fonte: Alto astral

Brasil : TURISMO/CUSTOS
Enviado por alexandre em 26/09/2021 21:20:54

Vacinação impulsiona viagens, mas custo é obstáculo veja dicas para economizar

Passagens aéreas tiveram o terceiro maior impacto no índice de preços de setembro, com alta de quase 30% ante agosto

Foto: Stefan Cristian Cioata/Getty Images

Amábyle Sandrida CNN

Enquanto a vacinação contra Covid-19 avança, muitas pessoas aproveitam para viajar. Nesse contexto, as companhias aéreas brasileiras registraram uma alta superior a 300% na procura por voos para os Estados Unidos depois que o país disse que vai liberar a entrada de pessoas com as duas doses do imunizante, a segundo Associação Brasileira de Agências de Viagens.

A três meses da alta temporada, anúncios como esse têm feito muitos pensarem em quebrar o jejum de viagens imposto pela quarentena. No entanto, planejar o roteiro passa por um desafio extra: o custo. A escalada dos preços dos combustíveis e da energia elétrica tem encarecido muito o valor dos transportes e da estadia.

As passagens aéreas, por exemplo, tiveram o terceiro maior impacto na prévia da inflação para setembro, com alta de quase 30% ante agosto.

Nesse cenário, uma saída para quem quer viajar a cidades não tão distantes é optar por aluguel de carro.

Apesar de pesarem menos no bolso na comparação com uma passagem de avião, vale ressaltar que as locadoras também têm repassado a inflação ao consumidor final. As tarifas aumentaram 4,63% de um mês para o outro acompanhando, principalmente, a gasolina, que já valorizou quase 40% em um ano.

As diárias dos hotéis também estão mais caras. O cenário, segundo o economista Ricardo Macedo, está ligado à alta generalizada dos preços, que atingiu oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE.

“A tarifa de energia elétrica elevada, por exemplo, acaba tendo custo repassado para o consumidor”, explica.

Com deslocamento e hospedagem com cifras espantosas, Macedo prevê que o reflexo seja sentido, principalmente, pelas cidades menores. “O turismo local, em que você vai para cidades turísticas vizinhas, acaba comprometido. Você vai reduzir a dinâmica desse turismo”, avalia.

Vontade de viajar em alta

Na contramão do esperado com a alta de preços, o mês de setembro tem surpreendido as agências de turismo. Segundo um levantamento feito pela CNN com as três maiores agências do país, as vendas de pacotes para destinos nacionais aumentaram, em média, 50% nas últimas semanas.

A demanda reprimida, apontada pelos especialistas como a causa do boom nas vendas, reverberou em todo o mercado. No caso da BWT Operadora, foram três meses seguidos de recorde de vendas. Em dez anos, a empresa só havia vendido mais pacotes em outubro de 2019.

“Em agosto, superamos em 70% as vendas do nosso recorde. E setembro está indo no mesmo ritmo forte”, detalha o diretor-geral da operadora, Adonai Arruda Filho.

Além do público sedento por viagens, o empresário acredita que a gama de produtos turísticos ofertado seja um dos fatores para o sucesso nessa retomada do setor. “Enquanto operadora, trabalhamos com todas as oportunidades. Buscamos destinos e períodos alternativos”, explica.

Estratégias para economizar

Destinos e períodos alternativos são, justamente, duas das dicas dadas pelo nômade digital Fernando Karnarski para economizar nas viagens.

Viajante profissional, Fernando contabiliza 385 voos que, somados em quilometragem, equivalem a 21 voltas ao redor da circunferência da Terra.

O especialista em Google Ads e Analytics fez uma lista para auxiliar a economizar no planejamento das férias.

1- Flexibilize datas

Ser flexível com datas pode ajudar muito. As passagens aéreas tendem a ser mais caras próximo a feriados, por exemplo. Também são geralmente muito caras nas segundas e sextas. Então, buscar alternativa de dias sempre pode trazer uma grande economia nas passagens.

2- Esteja aberto a alternativas

Se for possível, seja flexível com o destino. Para definir as viagens de férias, é importante ter três ou quatro opções de destinos e começar pesquisando a passagem.

A diferença de preço entre os destinos pode fazer muita diferença. Além disso, vale ficar de olho em promoções para destinos que talvez não estivessem no seu radar, mas que podem ser interessantes e parecidos com seu objetivo (praia, natureza, cidade, parques, etc).

3 – Use milhas

Milhas podem ser uma ótima opção para baixar os custos da passagem. Os programas de milhas brasileiros das principais companhias oferecem opção de comprar passagem com milhas + dinheiro.

Ou seja, se você juntar milhas, mas mesmo assim não tiver o suficiente para pagar a passagem toda, pode fazer a combinação para baixar os custos, desde que o valor com milhas tenha um desconto interessante.

4 – Fique atento a promoções

Cadastre-se nos sites das companhias aéreas para ficar por dentro das promoções. É muito comum surgirem promoções no fim de semana ou de madrugada.

5 – Compre com antecedência

Quanto mais próximo da partida, mais caras as passagens aéreas ficam, então comprar entre três meses e um mês da viagem geralmente é a melhor opção para conseguir bons preços.

6 – Compare preços

Consulte sites de comparação preços. Sites como o Google Flights, Kayak e Momondo têm diversas ferramentas que mostram as melhores passagens em um período estabelecido e até sugerem aeroportos e datas alternativas para chegar no melhor preço.

Além disso, muitos têm ferramenta de alerta, que avisa quando o preço das passagens monitoradas cai.

7- Leve bagagem menor

Economize na franquia de bagagem. Para viagens curtas, vale poupar no tamanho da mala e evitar pagar taxa de despacho.

Assim, você leva menos coisas e aproveita a franquia de bagagem permitida na cabine que é de 10 kg para a maioria das companhias aéreas.

Brasil : EB/NOVA FARDA
Enviado por alexandre em 24/09/2021 16:06:10

Exército Brasileiro vai adotar novos uniformes a partir de 2022

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, o art. 20, inciso XIV, do Anexo I, do Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o Decreto nº 8.705, de 5 de abril de 2016, e de acordo com o que propõe a Comissão Permanente de Uniformes do Exército, ouvidos o Estado-Maior do Exército, o Comando de Operações Terrestres, o Comando Logístico, o Departamento de Educação e Cultura do Exército, o Departamento de Ciências e Tecnologia e a Secretaria-Geral do Exército, resolve:

Art. 1º O Regulamento de Uniformes do Exército – RUE (EB10-R-12.004), 3ª Edição, aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.424, de 8 de outubro de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação:

a) confeccionada em tecido poliéster/algodão ou poliamida/algodão, com estampa em alta solidez, de padronagem camuflada;
b) aberta na frente, fechada por zíper plástico costurado às vistas da peça e fecho de contato;
c) fecho de contato na cor verde-oliva para aplicação do cadarço de identificação, posicionado acima do bolso direito;
d) fecho de contato na cor verde-oliva para aplicação do cadarço de identificação para designação militar da OM, posicionado acima do bolso esquerdo;
e) fechos de contato na cor verde-oliva para aplicação da insígnia e do distintivo de Quadro, Arma, Serviço ou o correspondente à Qualificação Militar, se necessário;
f) costas lisas com duas pregas laterais, desde o ombro até pouco abaixo do nível das cavas, prolongando-se por costura fechada até a bainha da barra;
g) dois bolsos chapados de 170 mm de largura por 130 mm de comprimento, à frente, na altura do peito, inclinados para o centro, seguindo um ângulo de 25 graus em relação à linha média vertical, com portinholas retangulares de 170 mm de largura por 40 mm de comprimento, fechadas por fecho de contato, perfazendo um total de 170 mm de largura por 140 mm de comprimento total dos bolsos;
h) gola retangular tipo “padre”, anatômica, com 50 mm de altura, levemente arredondada nas pontas;
i) mangas compridas, sendo que cada manga possui:
1. reforço na altura do cotovelo, de 165 mm de largura superior, 150 mm de largura inferior e 170 mm de comprimento;
2. bolso semifole de 130 mm de largura por 180 mm de comprimento, inclinado para trás, seguindo um ângulo de 70 graus em relação à linha média vertical, fechado por zíper plástico posicionado verticalmente, a 20 mm da porção anterior do bolso; faixa de fecho de contato externa, costurada centralizada no bolso, sendo uma peça única, com de 105 mm de largura por 160 mm de comprimento; e
3. punho medindo 50 mm de largura, ajustado no comprimento por aleta e um botão com três casas de ajuste.
j) bolso caneteiro no terço inferior da manga esquerda, medindo 60 mm de largura por 135 mm de comprimento, dividido em dois compartimentos; e
k) quando autorizado o uso com a manga dobrada, a manga deverá tangenciar a altura dos cotovelos e o tamanho da dobra visível deve ter no máximo 70 mm.


a) confeccionada em tecido poliéster/algodão ou poliamida/algodão, com estampa em alta solidez, de padronagem camuflada;
b) cós reto, com sete passadores e fechamento por um botão posicionado de forma centralizada e na direção da cremalheira do zíper;
c) aberta na frente por uma braguilha, que é fechada por zíper plástico verde-oliva, complementado por um botão na parte interna do cós;
d) possui os seguintes bolsos:
1. dois laterais tipo “faca”, que vão do cós à costura lateral;
2. dois traseiros, recobertos por portinhola do tipo escamoteada, medindo 140 mm de largura por 60 mm de comprimento, fechada por dois botões;
3. dois tipo “cargo” semifole, posicionados 2/3 para a frente em relação à costura de união lateral da calça, com formato inclinado, decrescente do traseiro para o dianteiro, com duas pregas no sentido do comprimento, dividindo o bolso em três partes, recobertos por portinhola, fechada por dois botões, possuindo um terceiro botão lateral para fechamento quando o bolso estiver cheio; e
4. dois auxiliares semifole, nas laterais inferiores das pernas, sobre o reforço dos joelhos, recobertos por portinhola, fechada por um botão.
e) reforços sobrepostos na parte traseira, em formato de meia-lua, do mesmo tecido da calça;
f) reforço nos joelhos, do mesmo tecido da calça, da largura da perna e que delimita um compartimento de 150 mm de largura por 250 mm de comprimento; e
g) bainha da perna com aleta de ajuste nas costuras laterais, abotoadas por fecho de contato.

Art. 2º A Secretaria-Geral do Exército apresentará proposta ao Comandante do Exército sobre as prescrições relativas às insígnias e aos distintivos a serem aplicados na blusa de combate camuflada.

Art. 3º Fica determinado que o uso da blusa de combate camuflada e da calça camuflada, nas condições estabelecidas nesta Portaria, seja facultativo para os oficiais, subtenentes e sargentos a partir de 1º de janeiro de 2022, obrigatório para os integrantes das forças de emprego estratégico e das grandes unidades prioritárias das forças de emprego geral a partir de 1º de janeiro de 2024 e obrigatório para os demais militares a partir de 1º de janeiro de 2026.

Parágrafo único. Fica autorizado o uso da blusa de combate camuflada e da calça camuflada, nas condições atualmente em vigor, até o dia anterior à data estabelecida no caput para o uso dessas peças, na nova modelagem, em caráter obrigatório.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor em 1º de outubro de 2021.




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