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Brasil : CIRURGIA DO MEDO
Enviado por alexandre em 02/08/2022 09:15:33

Três simulações e equipes divididas por cores

O Fantástico contou a história de um triunfo emocionante da medicina. Arthur e Bernardo nasceram unidos pela cabeça, compartilhando um pedaço do cérebro e a principal veia que leva o sangue de volta ao coração. Um caso muito raro e gravíssimo.

 

Aos 4 anos, os irmãos estão separados, depois de nove cirurgias. Um procedimento extremamente complexo, bancado pelo SUS. O médico que cuidou dos meninos conta sobre a complexidade das cirurgias feitas.

 

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Fantástico: Havia riscos muito claros em cada uma dessas intervenções?

 

Gabriel Mufarrej, neurocirurgião: Muito. Risco potencial de morte sempre em todas as cirurgias. Nós paramos o centro cirúrgico em todos os procedimentos. Deixando salas reservas disponíveis para uma separação emergencial.

 

Depois de sete procedimentos, o médico decidiu buscar ajuda para a separação total.

 

“Eu comecei a fazer contato com o doutor Owasi Jeelani, de Londres, que é a pessoa que, no momento, tem mais experiência em separação de craniópagos pelo mundo”, conta Gabriel.

 

O neurocirurgião inglês já tinha feito cinco cirurgias do tipo, nenhuma tão complexa.

 

“Esse caso em particular era desafiador pra gente porque era o par de gêmeos mais velho que a gente separaria”, conta Owasi Jeelani.

 

Depois de oito meses de encontros virtuais, Jeelani veio ao Brasil para as duas últimas e mais importantes cirurgias.

 

“Eu tenho que te confessar que eu não sei se eu seria capaz de fazer as duas cirurgias de separação sem ele. Porque era muito difícil. Era muito desafiadora. Então, assim, por que eu não vou me aliar à pessoa que tem mais experiência no mundo?”, conta Gabriel Mufarrej.

 

Nada podia dar errado. Cada movimento foi planejado.

 

Mariana Tonon Rosa, anestesista: A gente chegou a fazer três simulações com ajuda de enfermagem, anestesistas, com os cirurgiões, com todos. Para cada um saber exatamente o que faria no dia.

 

Fantástico: Quantas pessoas envolvidas nessas duas últimas cirurgias?

 

Mariana: Mais de vinte. Entre cirurgiões, anestesistas, enfermeiros.

 

Fantástico: E tinha uma divisão de cores?

Mariana: Tinha. O Bernardo era a equipe vermelha. E o Arthur a equipe azul.

 


“Foi um trabalho hercúleo que nós tivemos por que era previsto cirurgias muito longas, tanto que nós dividimos em dois dias”, conta o neurocirurgião Gabriel Mufarrej.

 

Fonte: G1

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Brasil : TABAGISMO
Enviado por alexandre em 02/08/2022 09:12:11

Especialista alerta para danos físicos e sociais do tabagismo

O tabagismo é considerado a principal causa de mortes evitáveis no mundo, sendo responsável por mais de 8 milhões de óbitos todos os anos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). O cigarro é um dos principais fatores de risco para o surgimento de diversas doenças crônicas.

 

Conforme a Dra. Luciana Defendi Navarrete, médica de Saúde da Família responsável pelo Grupo de Tabagismo da UBS Jardim São Bento, gerenciada pelo CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”, o vício, que na maioria das vezes é incentivado por influência de amigos, está relacionado ao desenvolvimento de aproximadamente 50 patologias.

 

“Fumar diminui consideravelmente a expectativa de vida de uma pessoa, uma vez que o cigarro possui substâncias que reduzem a quantidade de captação de oxigênio no organismo”, alerta. A especialista explica ainda que o tabaco aumenta os riscos de infarto e doenças cardiovasculares, pois propicia a formação de ateromas, placas compostas por lipídeos e tecido fibroso nas artérias.

 

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Além disso, o cigarro também é uma importante influência para o surgimento da maioria dos cânceres e doenças pulmonares, como a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e o enfisema pulmonar. A médica cita ainda a halitose, ou mau hálito, que pode ser agravada pelo hábito de fumar, causando situações desconfortáveis e constrangedoras.

 

DANOS SOCIAIS DO TABAGISMO

 

A Dra. Luciana destaca que o tabagismo não é um vício que afeta apenas os fumantes diretos, já que pessoas não-fumantes que convivem com o hábito também podem sofrer com o problema. São os chamados fumantes passivos.

 

Mesmo de forma passiva, o cigarro pode aumentar a irritabilidade do nariz, ampliando as chances de inflamações e piorando os sintomas clínicos de doenças como asma, alergias respiratórias, rinites e sinusites.

 

“O fumante passivo está exposto aos componentes tóxicos e cancerígenos presentes na fumaça ambiental do tabaco, que contém praticamente a mesma composição da fumaça tragada pelo fumante. São cerca de 4 mil compostos, dos quais mais de 200 são tóxicos e cerca de 40 são cancerígenos”, ressalta a médica.

 

Como parar de fumar?

Pessoas que têm o desejo de abandonar o cigarro podem encontrar apoio especializado e gratuito. Trata-se do Programa Nacional de Cessação ao Tabaco, instituído pelo Ministério da Saúde em 2013. O programa foi inserido na Atenção Básica, tornando as UBS responsáveis por orientar os pacientes tabagistas.

 

“O primeiro e mais importante passo é ter o desejo e já estar planejando parar. Depois, é importante que o fumante agende uma consulta com o médico da família de sua região, para realizar os exames prévios que avaliarão se ele está apto a participar do grupo”, afirma Dra. Luciana.

 

No programa, o participante recebe orientações sobre os malefícios do cigarro e apoio psicológico e comportamental, com vivências e exercícios físicos que ajudarão na luta contra a abstinência. “O importante do grupo é que o ex-fumante não estará lutando sozinho”, destaca.

 

 

Conforme a especialista, grande parte das doenças se inicia por uma má vivência e costumes herdados da comunidade e da família. “Precisamos aprender a ter qualidade de vida, buscando em primeiro lugar os sete remédios naturais: exercício físico, alimentação saudável, exposição ao sol, água em quantidade adequada, 8 horas de sono de qualidade, temperança e espiritualidade”, finaliza a médica. 

 

Fonte: Saúde em Dia

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Brasil : ACNE ÍNTIMA
Enviado por alexandre em 02/08/2022 09:10:05

Quando se preocupar e como tratar

É comum associar a acne ao rosto. No entanto, essa condição pode acometer diferentes regiões do corpo, inclusive as partes íntimas. Portanto, sim, existe acne vaginal e, mesmo que você nunca tenha sofrido com ela, é importante saber reconhecê-la — e tratá-la.

 

Segundo informações da “Teen Vogue”, a acne na vulva pode ser consequência de uma série de fatores, como peças íntimas suadas, roupas de banho molhadas, depilação, roupas justas, sabonete ou creme com pH inadequado, genética ou hormônios. Portanto, quando passageiras, não doloridas e pontuais, podem ser normais e não indicar uma condição adversa à saúde, segundo Jessica Shepherd, ginecologista e obstetra especialista em saúde da mulher.

 

“Os inchaços a serem considerados anormais são aqueles que são relativamente novos após um encontro sexual ou um novo parceiro, são dolorosos ou têm pus, ou algum tipo de anormalidade, ou está se espalhando”, alerta a médica. Portanto, nesses casos, é imprescindível consultar um ginecologista.

 

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COMO TRATAR

 

Se a condição não se encaixar nos quesitos de alerta, pode ficar tranquila, deve ser apenas uma acne (ou até mesmo um pelo encravado) que sairá em poucos dias e pode ser tratada e prevenida em casa. Para isso, as dicas são:

 

• Evitar usar roupas molhadas e suadas;

 

• Ter atenção durante a depilação e, em caso de lâmina, esfoliar a pele suavemente antes do procedimento;

 

• Optar, se possível, pela depilação a laser, que ajuda a “reduzir o número de folículos capilares e, assim, diminui o risco de pelos encravados que podem ocasionar a acne inflamatória”, conforme explica a dermatologista Stacy Marie Chimento;

 

• Evitar cremes ou pomadas na região;

 

• Realizar compressas mornas na acne;

 

• Não estourar a acne, para prevenir uma infecção na área e problemas mais sérios.

 

Segundo a ginecologista Sherry Ross, se a acne não desaparecer logo ou estiver crescendo, bem como apresentar infecção ou resultar em dor e febre, é preciso consultar o médico quanto antes.

 

 

“Se as espinhas genitais são recorrentes e parecem não desaparecer, vá ao seu ginecologista para avaliá-las para se certificar de que não são sinais de uma infecção sexualmente transmissível (IST), como herpes genital”, complementa Jessica Shepherd.

 

Fonte: Istoé

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Brasil : TESTOSTERONA
Enviado por alexandre em 01/08/2022 09:34:51

6 maneiras naturais de aumentar a testosterona após os 50 anos

A testosterona é um hormônio crucial no organismo. Homens e mulheres produzem a substância, mas em níveis diferentes.

 

Segundo a endocrinologista Lorena Lima Amato, a testosterona é fundamental durante toda a vida e têm um papel importante para manter a energia, a saúde, o desejo sexual e a fertilidade.

 

No entanto, a partir dos 50 anos de idade, o homem entra em um período chamado andropausa, caracterizado por uma queda considerável na produção de testosterona. O déficit e como ele afetará o dia a dia dependerá do estilo de vida do indivíduo.

 

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“Homens que possuem rotinas saudáveis e doenças crônicas bem controladas conseguem manter um bom nível de testosterona apesar da idade. Um idoso de 60, 65, 70 anos que esteja acima do peso, com uma diabetes mal controlada, terá indicadores piores, mas conseguirá mudá-los ao adotar bons hábitos”, explica a médica.

 

Entre os efeitos da queda de testosterona, estão fraqueza muscular, queda na disposição, diminuição na libido, disfunção erétil e diminuição da densidade óssea, entre outros.

 

O nutricionista Bruno Rua acrescenta que, dependendo do estilo de vida, a queda de testosterona pode até ocorrer antes dos 50. “Consumo excessivo de álcool e drogas, sedentarismo, má alimentação e rotina estressante antecipam a queda nos níveis do hormônio”.

 

Veja seis dicas para recuperar a produção de testosterona de maneira natural:

 

1- Inclua atividades físicas na rotina

“É fundamental que o paciente tenha uma rotina de treinos. Não precisa ter um nível de intensidade como a de um atleta, mas é necessário conseguir manter uma média como a recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS): entre 150 e 300 minutos por semana de atividades moderadas. Os treinos de força, feitos na musculação, se destacam para elevar a testosterona”, detalha Bruno Rua.

 

2 – Mantenha o peso adequado

“É importante manter o peso sob controle. Homens obesos têm tendência a apresentar maior dificuldade na produção de testosterona. Há casos em que o homem nem é obeso, mas mantém um controle de peso levando em conta apenas a altura, sem levar em conta a composição corporal”, aponta o nutricionista.

 

3 – Busque gerenciar o estresse

“Já atendi pacientes que, mesmo em uma idade abaixo da andropausa, tiveram problemas de libido por conta do estresse. Esse é um fator que afeta diretamente em questões como qualidade do sono e desmotivação para atividades físicas”, destaca Bruno Rua.

 

4 – Tenha um sono reparador

“O momento de descanso está relacionado à saúde como um todo. O sono é de extrema importância para a retomada da produção de testosterona no paciente. E não estamos falando sobre dormir 12 horas consecutivas. É sobre ter uma quantidade adequada de horas de sono, com qualidade. Busque ter uma rotina para que seu corpo descanse e a produção dos hormônios durante o descanso ocorra”, recomenda o nutricionista.

 

5 – Diminua o consumo de álcool

“Durante a pandemia, houve um aumento significativo do consumo de álcool entre os pacientes. O álcool em excesso acaba afetando toda a cadeia de hábitos que podem ajudar você a retomar a produção de testosterona. Se você bebe muito, seu sono é afetado e a disposição de fazer atividades físicas é prejudicada”, afirma o nutricionista.

 

 

6 – Níveis de vitamina adequados

“É de extrema importância que a pessoa tenha os níveis adequados de três vitaminas: D, Zinco e Magnésio. É recorrente ter de receitar para os pacientes uma suplementação de vitamina D, por exemplo. Por isso, sugiro que a pessoa procure um profissional e saiba como estão os níveis de vitaminas no organismo”, completa Bruno Rua. 

 

Fonte: Metrópoles

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Brasil : BROUXA!
Enviado por alexandre em 01/08/2022 09:30:27

Disfunção erétil pode indicar problema cardíaco. Entenda por quê

Tratada como um tabu na sociedade, especialmente entre os homens, a disfunção erétil pode ser indicativa de algo ainda mais nocivo à saúde. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), homens que enfrentam esse tipo de problema possuem o dobro de chances de ter um ataque cardíaco.

 

A disfunção tem ligação direta com uma má circulação sanguínea, tendo em vista que a ereção ocorre justamente pela dilatação dos vasos e consequente aumento do fluxo de sangue no pênis. Ainda segundo a SBU, o problema surge entre dois e três anos antes do quadro circulatório se desenvolver e provocar um infarto.

 

A entidade ainda aponta que 50% dos homens com mais de 40 anos têm queixas em relação às ereções. O cardiologista Fabricio da Silva dá detalhes sobre o quadro:

 

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“Estamos falando de uma doença da circulação que pode estar relacionada, inclusive, ao entupimento das artérias. Começa atingindo os membros periféricos e logo pode trazer problemas para o coração, que é um músculo e depende dessa boa irrigação e circulação de sangue”, destaca.

 

Silva relembra, no entanto, que a disfunção pode ter duas origens. A emocional, que acomete pessoas com depressão, problemas de relacionamento pessoal ou afetivo, e em situações de estresse; ou a origem orgânica. Esta segunda é justamente a mais preocupante, pois pode estar relacionada a fatores de risco.

 

“Normalmente são questões ligadas ao estilo de vida das pessoas, que estão interligadas e que, com o tempo, podem trazer consequências graves”, relembrou o cardiologista.

 

 

Outros fatores que podem contribuir para o quadro de disfunção erétil são diabetes, obesidade, colesterol alto, tabagismo, pressão alta e problemas hormonais. 

 

Fonte: Metrópoles

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