Familiares de pacientes internados no Hospital Regional de Vilhena procuraram a polícia, nesta terça-feira (29), para informar que um homem tentava estorquir dinheiro, se passando por médico da Unidade de Terapida Intensiva (UTI) da unidade. O médico solicitava que fosse depositado R$ 1,8 mil para autorizar a realização de um exame de emergência em uma clínica particular. Ninguém fez o depósito. A polícia investiga o caso.
Adilson Vieira Rodrigues, diretor da unidade de saúde, disse que o médico intensivista da UTI recebeu uma ligação de um homem, que se identificou como Eduardo, dizendo ser médico e que precisava de informações sobre os pacientes mais graves da unidade. "O médico passou as informações e o contato dos familiares. Então este homem [Eduardo] entrou em contato com as famílias tentando conseguir dinheiro", contou o diretor ao G1.
Após receber a ligação do estelionatário, uma das famílias procurou o hospital e informou sobre a tentativa de extorsão. Logo em seguida, todas as famílias de pacientes internados na UTI do hospital foram comunidadas sobre o falso médico, garante Adilson.
Minutos depois de ser comunicada pelo hospital, a camareira Teresa Alisa Venâncio, de 45 anos, recebeu a ligação do estelionatário. "Ele disse que era o médico da UTI de Vilhena. Mas, percebi pela voz que não era. Falei com ele um pouco para ver se conseguia alguma informação importante e depois fui até a delegacia", diz a camareira que está com o marido hospitalizado após ter sofrido um AVC.
Após o golpe, a direção do hospital orienta aos familiares dos pacientes internados que não passem dinheiro a ninguém, pois nenhum serviço do hospital é cobrado. "Comunicamos a todos os familiares que, se receberem alguma ligação pedindo dinheiro, não adiantem nenhum valor. O nosso trabalho é gratuito, trabalhamos pelo SUS", orienta.
Tramita na 2ª Vara Cível da Comarca Jaru, o processo sob o numero 0000173-41.2014.822.0003, onde a prefeita do município de Jaru Sonia Cordeiro, configura como possível devedora de R$ 150 mil referente a serviços de sonorização prestados durante sua campanha eleitoral em 2012.
O autor da ação, Adilson Pêgo de Macedo, alega que apesar de não haver a celebração de qualquer contrato escrito, ficou acordado verbalmente entre as partes, o valor de R$ 50 mil mensais pela locação dos equipamentos por um período de três meses, porem ao final dos serviços, Sonia, teria negado a divida.
Já a prefeita Sonia, afirmou em audiência de conciliação promovida pelo Poder Judiciário no ultimo dia 18, que Macedo, lhe forneceu seus equipamentos a titulo de colaboração e de forma gratuita. No entanto Macedo negou tal afirmação, dizendo não possuir condições de oferecer a referida proposta, destacando que sua situação financeira é restrita e o dinheiro lhe devido faz grande falta neste momento.
Como tentativa de acordo, Sonia propôs o pagamento de R$ 10 mil pelos serviços prestados, mas como Macedo não aceitou, a ação segue na justiça.
Macedo ainda move outra ação de cobrança semelhante, mas de menor valor, contra a vereadora Rose Capelini, que supostamente também estaria lhe devendo serviços de sonorização.
O juiz Bruno M. Ribeiro dos Santos, da comarca de Cerejeiras, condenou o autônomo D.P.O, de 24 anos, a quatro anos e oito meses de prisão, além de 11 dias multa, por ter filmado cenas de sexo com duas menores, à época uma com 17 e a outra com 15 anos. Segundo a decisão, ele gravou o conteúdo audiovisual e posteriormente os divulgou, fato que causou grande constrangimento às meninas. Na decisão, o Juiz de Direito baseou sua sentença no artigo 240 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
De acordo com a sentença, as imagens foram feitas em 2010. Entretanto, a denúncia foi levada ao conhecimento da justiça no dia 31 de janeiro de 2014, dias depois que os vídeos começaram a circular pela cidade.
D.P.O. foi intimado e confirmou autoria da produção dos vídeos, e disse que as menores haviam autorizado as gravações. A menina de 15 anos chegou até emprestar o celular para capturar as imagens, como relata a decisão judicial.
Em depoimento, as meninas informaram que sabiam das gravações, porém, segundo elas, D.P.O. garantiu que teria apagado as imagens. Ambas confirmaram que só tomaram conhecimento da popularização dos conteúdos quando terceiros lhe procuraram para informar sobre o fato. Uma delas, que estava grávida, fora expulsa de casa após a família tomar conhecimento do caso, e teve sangramento por conta do problema.
O Juiz concedeu ao réu direito de recorrer da decisão em liberdade, a qual foi aplicada em regime semiaberto, por uma série de fatores, dentre eles, a boa conduta do acusado, por ter colaborado com o processo confirmando autoria dos vídeos, entre outras situações. Entretanto, o que mais chamou a atenção na decisão do juiz, foi com relação ao comportamento das meninas durante as cenas de sexo. “Não há que falar em comportamento das vítimas. De outra banda, entendo que as vítimas em considerável medida contribuíram para as práticas delituosas, inclusive diante do teor das filmagens. Uma foi feita com seu próprio celular, e a prova destes autos, inclusive as filmagens obtidas, denunciam que nenhuma delas era inexperiente em práticas sexuais precoces”, argumentou.
Na manhã desta quarta-feira (30), dois suspeitos identificado como Leonardo C.C. e Osmar S.B. foram presos acusados de furtarem uma arma do interior de um veículo pertencente a um policial. O veículo estava estacionado na Rua José Camacho, Bairro São João Bosco, em Porto Velho. Uma denúncia feita por uma pessoa que também foi vítima de um furto em seu veículo reconheceu os acusados, acionou a polícia e acabou com a prisão dos elementos.
Segundo informações, a dupla teria furtado uma pistola 380 HC PLUS do interior de um veículo pertencente a um policial que estava estacionado. A prisão dos envolvidos aconteceu na Rua Getúlio Vargas, próximo à Praça do Santo Antônio. Durante revista, foi encontrada a arma, além de um notebook, proveniente de outro furto.
Diante dos fatos, os suspeitos receberam voz de prisão e foram encaminhados para a central de polícia, para que fossem tomadas as medidas cabíveis.
O maior público da Expoari foi registrado na terça-feira, quando os organizadores literalmente abriram as porteiras para os visitantes. A Associação dos Pecuaristas de Ariquemes (APA) não cobrou ingressos de quem foi visitar a feira agropecuária, sorteou um automóvel para aqueles que levaram dois quilos de alimentos não perecíveis e ainda ofereceu o show com a dupla sertaneja João Bosco e Vinicius. O resultado: 50 mil pessoas no Parque de Exposição.
O presidente da APA, João Gomes de Oliveira, explicou que a estratégia faz parte de uma ação de responsabilidade social da Expoari, para oportunizar que toda a população de Ariquemes divirta-se na festa. “Sabemos que nem todas as famílias têm possibilidades financeiras de prestigiarem o evento em dias de shows. Por isso não cobramos o ingressos de quem visita o parque de exposição em um dos dias do evento”, explica.
Além de não cobrar ingresso em uma das nove noites da festa, a APA também possibilita que o visitante deste dia especial experimente todas as atrações dos demais dias do evento. “Contratamos um dos melhores shows de sertanejo universitário do país. A dupla João Bosco e Vinicius fez um grande espetáculo para quem esteve na Expoari”, argumenta o presidente da APA.
O visitante também pode assistir a um show pirotécnico e ainda concorrer a um automóvel, trocando dois quilos de alimentos não perecíveis por uma cartela. Todos os produtos arrecadados deverão ser destinados para instituições de caridade da cidade. “Essa é apenas uma das contrapartidas sociais que a Expoari possibilita a nossa população”, finaliza.
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