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Regionais : VILHENA – COMANDANTE-GERAL DA PMRO PRESIDE FORMATURA DE TROCA DE COMANDO DO 3º BPM
Enviado por alexandre em 16/04/2024 23:39:20

Na manhã de terça-feira, 16, o comandante-geral da PMRO, coronel PM Regis Wellington Braguin Silvério, presidiu a formatura de passagem de comando do 3º Batalhão de Polícia Militar, em Vilhena. O cargo foi transferido do tenente-coronel  PM Helberth Aldimas Soares Ferreira ao tenente-coronel  PM Ivan Cezar Vian. Aldimas, em sua despedida, agradeceu o apoio do das instituições públicas e privadas, oficiais e praças do Batalhão, “Expresso o desejo de sucesso e prosperidade a todos os militares do 3º Batalhão e continuem servir com honra, coragem e disciplina mantendo inabalável os pilares da PM e o compromisso com a segurança e bem-estar de nossa sociedade”.

Durante a solenidade, o comandante substituído foi homenageado com uma lembrança entregue pelo coronel PM Braguin, Comandante-Geral da PMRO, em alusão aos excelentes serviços prestados no 3º BPM, e teve sua foto adicionada à galeria dos ex-comandantes. O coronel PM Braguin destacou os relevantes serviços prestados pela Polícia Militar no município de Vilhena e região, falou sobre os índices positivos no combate à criminalidade e encerrou firmando o compromisso da Polícia Militar de continuidade e avanço nos trabalhos de servir e proteger a população do Estado de Rondônia.

No elogio consignado pelo Comandante Regional de Policiamento III, coronel PM Diego Carvalho, este destacou as inúmeras realizações do tenente-coronel PM Aldimas, enquanto esteve comandando o 3º Batalhão. “mudança e reforma da sede da Formação Sanitária, construção do Centro de Treinamento, reforma e pintura da 1ª Companhia, aquisição de equipamentos de informática, entre outro benefícios para o Batalhão, demonstrando uma capacidade excepcional de liderança e execução”.

Novo Comandante

Ao ser nomeado para comandar do 3º Batalhão, em Vilhena, o tenente-coronel PM Ivan Vian, estava comandando o 4º Batalhão em Cacoal. Além da formação militar, é bacharel em Segurança Pública e acadêmico do Curso de Gestão Pública, pela Unifael. Possui o Curso de Unidade Especializada de Fronteira, Estágio instrutor de técnicas policiais em dupla e capacitação em defesa civil.  

Assessoria de Comunicação Social do 3º BPM


Governo de Rondônia e Ministério Público alinham ações com força tarefa para o cone sul do Estado

Com o objetivo de realizar uma força tarefa com ações contra a criminalidade, especialmente na área do município de Vilhena, no cone sul do Estado, o comandante-geral da Polícia Militar de Rondônia coronel PM Regis Braguin, esteve reunido com o promotor de Justiça, em Vilhena, Rodrigo Leventi, nesta terça-feira, 16, no 3º Batalhão de Polícia Militar.

Na ocasião, o comandante-geral entrou em contato com o Secretário de Segurança, Defesa e Cidadania, coronel BM Vital que já determinou estudos e planejamentos para a realização da força tarefa com a Polícia Militar, Ministério Público, Polícia Civil, Polícia Rodoviária e Polícia Federal. “Vamos manter os que insistem em agir fora da lei, longe de nosso Estado, notadamente, em nossa região”, observou o promotor.

Integração e cooperação entre as diferentes forças de segurança, como polícia militar, polícia civil, Ministério Público e demais forças de segurança no Estado, através de operações conjuntas e compartilhamento de informações, mantém a segurança de nossos cidadãos, disse o comandante-geral da PM, coronel PM Braguin que, segundo ele, aliado a tecnologias avançadas, como câmeras de vigilância, para monitoramento e prevenção de atividades criminosas, os resultados serão positivos.

Vamos ter operações policiais com aumento do patrulhamento ostensivo em áreas de maior incidência criminal, com presença policial reforçada e rondas frequentes e muito importante, o estabelecimento de parcerias com a comunidade.

Diretoria de Comunicação Social da PMRO


AULA INAUGURAL: 16ª EDIÇÃO DO PROJETO CULTURAL MÚSICA NA COMUNIDADE

No dia 15 de abril de 2024, na Base de Policiamento Comunitário do Bairro Teixeirão, foi realizada a Aula Inaugural do Projeto Cultural “Música na Comunidade”, voltado para crianças e adolescentes de Cacoal. O Projeto está em sua 16ª edição. O objetivo deste projeto é proporcionar momentos de descontração e lazer através de aulas de violão, saxofone, bateria e teclado, ministradas pelo Sargento PM Silva.

Com uma duração prevista de oito meses, o projeto oferece aulas tanto no período da manhã quanto no da tarde, visando facilitar a participação de toda a comunidade. Ao longo do curso, os alunos realizam apresentações públicas em eventos e, ao finalizarem o curso, participam de uma formatura, na qual ocorre o encerramento das atividades e a entrega dos certificados. Acredita-se que as atividades culturais e artísticas desempenham um papel fundamental na formação das crianças e dos adolescentes, capacitando-os a lidar com situações complexas de maneira mais criativa, inclusive dentro de seus lares.

Assim, reforça-se a importância da cultura e das expressões artísticas na educação de cada cidadão. Iniciativas como essa são essenciais para o desenvolvimento de habilidades como criatividade e sensibilidade, que desempenham um papel crucial no dia a dia. Este projeto não apenas proporciona uma oportunidade valiosa para os participantes explorarem seu potencial artístico, mas também promove a integração e o fortalecimento dos laços comunitários.

Regionais : Cassol a lenda viva, Marcos Rocha a lenda morta
Enviado por alexandre em 16/04/2024 16:03:18

Rondônia continua sendo o Brasil pensado por Nelson Rodrigues e exige dos nossos representantes políticos uma enorme capacidade de entrega.

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Regionais : Senador bolsonarista de Rondônia ‘‘esconde’’ encontro com vice-presidente da República
Enviado por alexandre em 16/04/2024 15:54:54

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Regionais : Sem ter o que fazer prefeita do Vale do Paraiso quer que a cidade seja reconhecida como a “Capital estadual do churrasco”
Enviado por alexandre em 16/04/2024 15:45:31

Sem ter o que fazer prefeita do Vale do Paraiso quer que a cidade seja reconhecida como a “Capital estadual do churrasco”

O município do Vale do Paraíso, localizado na região central do Estado, distante 370km da capital do Estado, Porto Velho, vive um verdadeiro caos em sua gestão administrativa com a saúde pública sobrevivendo literalmente no leito de uma U.T.I com ajuda de aparelhos. E mesmo diante do quadro negro que se encontra o município a prefeita Poliana Gasqui (União Brasil), sem ter o que fazer envio para a Câmara municipal o projeto de Lei nº2456 de 22 de março do corrente ano que “INSTITUI O PROGRAMA FESTIVAL MUNICIPAL DO CHURRASCO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”, na prática quer instituir o município como “Capital Estadual do Churrasco”


A prefeita Poliana Gasqui que é pedagoga e advogada, certamente tem uma equipe de assessores desinformados já que a Lei nº2456/2024 é a cópia da Lei nº 10.904 de 31 de maio de 2010 que instituiu o Dia do Churrasco e do Chimarrão na cidade de Porto Alegre/RS e para ir mais adiante a prefeita Poliana Gasqui se baseou na Lei 14.256, de 2021, sancionada pelo então presidente da República Jair Messias Bolsonaro que confere ao município gaúcho de Lagoa Vermelha no Rio Grande  do Sul, o título de Capital Nacional do Churrasco. A norma, que tem origem no PLS 193/2018, apresentado pela então senadora Ana Amélia (RS).

A pretensão da prefeita Poliana Gasqui, chega a ser cômica já que o município de Vale do Paraiso, não tem tradição campeira e esta tradição é bem massificada nos municípios do cone do sul do Estado, zona da mata, Ariquemes e Porto Velho, locais onde tem os Centros de Tradições Gaúchas – CTG. Por hora o projeto folclórico se encontra para conhecimento na Câmara municipal de vereadores de Vale do Paraíso, o nobre edil Humberto da Saúdem crítico contumaz da prefeita Poliana Gasqui, disse que o referido projeto é uma caricatura do que é a gestão municipal ou seja não tem compromisso com a população ordeira e trabalhadora de Vale do Paraiso que vive um caos administrativo há 3 anos e 4 meses     

 


Fonte: Alexandre Araujo

Regionais : Delegado da PF interroga Fernando Máximo e diz que dona da empresa que vendeu para a Sesau não tem nada em seu nome
Enviado por alexandre em 16/04/2024 11:29:41

O deputado federal Fernando Máximo teve que depor na Polícia Federal, no inquérito que apura a aquisição de kits de teste rápido de covid, supostamente superfaturados, comprados em sua gestão

‘O próprio interlocutor fala: cara, essa mulher não tem nada, essa mulher é pobretona, não tem nada no nome. Ela mesmo falou que foi a primeira vez que tinha sido celebrado um contrato de grande monta da empresa dela, e foi justamente com a Secretaria Estadual da Saúde aqui em Rondônia’, diz o delegado

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O deputado federal Fernando Máximo (União Brasil-RO) não dispensou a touquinha nem mesmo quando teve que depor na Polícia Federal. Trata-se da Operação Polígrafo, deflagrada para apurar a compra de 100 mil kits de teste rápido de covid por R$ 100,00 a unidade, totalizando R$ 10 milhões.

Fernando Máximo era secretário de Estado da Saúde à época do escândalo, e sua equipe teria pago R$ 3 milhões adiantados a uma empresa, sem qualquer garantia de que o material seria entregue. De acordo com investigações do Ministério Público, teria havido um superfaturamento de 39,43%. A alegação é que a Sesau administrada por Fernando pagaria mais caro porque a entrega seria imediata. Acontece que os kits demoraram 40 dias para chegar. Deu Polícia, deu operação, deu prisão.

A fala do delegado da Polícia Federal é muito mais interessante do que as respostas de Fernando Máximo, algumas delas praticamente monossilábicas.

– O senhor já ouviu falar dessa empresa alguma vez? – pergunta o delegado.

– Nunca – responde Fernando.

– Nunca tinha ouvido falar – insiste o delegado da PF.

– Não – diz Fernando, bem baixo, enquanto balança a cabeça negativamente.

Veja o vídeo ou leia a transcrição abaixo
https://blogentrelinhas.com.br/video-delegado-da-pf-interroga-fernando-maximo-e-diz-que-dona-da-empresa-que-vendeu-para-a-sesau-nao-tem-nada-em-seu-nome/

– Inclusive, existe até um fundado indício que a Buyer tinha sido na verdade uma empresa laranja. O próprio Amaral, em conversas com representantes, salvo engano, da Polícia Civil, fez algumas pesquisas da empresa… foi até meio tardio essa providência que foi feita por parte dele. O próprio interlocutor fala: cara, essa mulher não tem nada, essa mulher é pobretona, não tem nada no nome. Ela mesmo falou que foi a primeira vez que havia sido celebrado um contrato de grande monta da empresa dela, e foi justamente com a Secretaria Estadual de Saúde aqui em Rondônia. Enfim, o senhor não tem conhecimento dessa pesquisa que o Amaral fez… – cita o delegado.

Fernando Máximo piscou bastante no início da fala do delegado, e também ficou balançando a cabeça negativamente quando foi dito “o senhor não tem conhecimento dessa pesquisa”. Mas depois ele falou alguma coisa.

– Eu sei que naquela época o pessoal pesquisava as empresas que forneciam para o estado. A empresa quer vender respirador, quer vender máscara… quem é essa empresa? Tem condição, não tem … – diz Fernando Máximo.

O Entrelinhas apurou que o delegado cita a fala do interlocutor, de que a dona da empresa não tem nada, porque a remuneração dela nas empresas em que trabalhou anteriormente girava entre R$ 1.600,00 e R$ 2.600,00. No período em que ela atuou na empresa que forneceu os kits de teste rápido, foi identificada transferência bancária de R$ 3.500,00 para a conta dela. Seria o salário. Amaral é um servidor que ocupava cargo de confiança na Sesau, no período em que Fernando Máximo era o secretário.

Site da PF cita atuação do Ministério Público para bloquear o dinheiro

No site da Polícia Federal consta que “a partir da análise dos processos licitatórios foi averiguado indícios de favorecimento a uma empresa, bem como o pagamento adiantado de cerca de R$ 3 milhões, sem apresentação de garantias suficientes para cobrir os riscos relacionados à entrega dos produtos. Esse montante foi bloqueado judicialmente na esfera cível, a pedido do Ministério Público, até a conclusão das investigações”.

Em seu depoimento, Fernando Máximo atacou o Ministério Público, afirmando que o MP fez “fake news”, “divulgando na mídia o que eles tinha feito”. Segundo ele, o bloqueio do dinheiro pago antecipadamente à empresa, antes da entrega dos kits, foi solicitada em conjunto pela Procuradoria Geral do Estado. “Só que o Ministério Público soltou na televisão… ah, nós pedimos para bloquear o dinheiro. Só… pirotécnico”, afirmou.

Parabéns ao Ministério Público. No decorrer do depoimento o delegado explicou o papel do MP no bloqueio do dinheiro.

Agora, assessores do deputado federal estão dizendo que ele não foi indiciado na Operação Polígrafo. Isso é lógico, pois deputado tem imunidade parlamentar. Se Fernando Máximo for indiciado será pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ocorre que ele estaria irritado com seu partido, e já teria declarado apoio ao diretor geral do Detran, Léo Moraes, na corrida pela prefeitura de Porto Velho. Se Fernando não tiver o máximo de cuidado é capaz de o União Brasil lhe tirar o mandato por infidelidade. Aí, adeus imunidade parlamentar.

A tendência é que agora Léo Moraes agradeça o apoio de Fernando Máximo e o dispense. Também começa a ser explicada a razão de terem decidido que o deputado federal não deve concorrer nas eleições deste ano. No próximo trecho do depoimento o delegado fala do atraso da entrega dos kits e das mortes que aconteciam enquanto o material demorava a chegar. Fernando emenda: “Iriam morrer de qualquer forma, não existia o teste”.

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