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Regionais : Ouro Preto do Oeste promove 6ª Conferência Municipal das Cidades
Enviado por alexandre em 16/06/2016 01:52:57

Ouro Preto do Oeste promove 6ª Conferência Municipal das Cidades

A Prefeitura Municipal de Ouro Preto do Oeste em parceria com a Secretaria Executiva Regional e CRE/OPO/SEDUC, promove no próximo dia 23 de junho (quinta-feira), a partir das 08h30, a 6ª Conferência Municipal.
O evento será realizado no Teatro Municipal e terá como tema: “Função social da cidade e propriedade – Cidades inclusivas, participativas e socialmente justas”.
Na oportunidade também será feito o Concurso Público para Criação do Slogan da Estância Turística de Ouro Preto do Oeste.
A conferência é uma importante ferramenta de empoderamento social, pois valoriza o processo de participação social nas discussões das políticas públicas, fortalecimento de caminhos de cooperação e apresentação de soluções para problemas comuns.

ASCOM

Regionais : Ouro Preto comemora 35 anos de emancipação política-administrativa
Enviado por alexandre em 16/06/2016 00:53:36

Ouro Preto comemora 35 anos de emancipação política-administrativa

O município de Ouro Preto do Oeste comemora neste dia 16 (quinta-feira)) 35 anos de emancipação política-administrativa. A história do município envolve a colonização no Estado de Rondônia, que teve o seu inicio no final da década de 60, na época, o governo federal através do Ministério da Agricultura incentivou a ocupação da Amazônia legal, no qual técnicos do então Instituto Brasileiro de Reforma Agrária–Inbra (hoje transformado em INCRA) executou no então Território Federal de Rondônia nove projetos de assentamentos.

No ano de 1970, o Inbra iniciou o Projeto Integrado de Colonização Ouro Preto (Picop) assentando 500 famílias migrantes, o plano inicial previa a capacidade de atender cerca de 2 mil famílias, no ano de 1973 já contava com mais de 3 mil famílias, instaladas em áreas individuais de 100 hectares nos anos seguintes o Picop recebeu uma demanda grande, surgindo na pequena vila de Ouro Preto, as primeiras habitações.
O nome de Ouro Preto segundo relatos de técnicos do Inbra foi em razão da existência de um tipo de solo roxo escuro, predominante da região que eles denominaram ouro preto modal. O acréscimo de Do Oeste foi necessário para diferenciar do outro nome já existente no Estado de Minas Gerais. O núcleo urbano cresceu em ritmo acelerado transformando-se em distrito do município de Ji-Paraná, em 30 de janeiro de 1978, através do decreto nº. 81.772 com nome de Ouro Preto.

A Lei nº 6.921, de 16 de junho de 1981, assinado pelo então presidente da República general João Batista Figueiredo instituiu o município de Ouro Preto do Oeste que até então era um distrito de Ji-Paraná. Atualmente cerca de 34 mil habitantes (sendo 29.597 eleitores) residem nas zonas urbana e rural do município, Rondominas, distante 45 quilômetros, é o único distrito, mas a área geográfica de Ouro Preto do Oeste já foi maior, dando origem aos demais municípios que compõem a região central do Estado (Vale do Paraíso, Mirante da Serra, Nova União, Teixeirópolis e Urupá).

Conhecida como a Bacia Leiteira, do qual o município é um forte produtor quando já chegou a produzir 230 mil litros de leite por dia, hoje este índice caiu pela metade, concentra a instalação de laticínios que industrializam produtos para o consumo interno e exportação para todo o país.
No setor agrícola, é destaque na produção de café, feijão e milho, o município já foi o maior produtor de mamão da região norte do país. Ouro Preto do Oeste fica distante 330 quilômetros da capital Porto Velho o seu primeiro administrador foi o ex-deputado federal, estadual e ex-prefeito de Ariquemes Francisco Sales, o primeiro prefeito eleito com o voto direto foi engenheiro agrônomo Expedito Rafael Góes Siqueira (1983 a 1989), depois Joselita Araújo (1989 a 1993), Agmar de Souza Gomes o Piau (1983 a 1996) que faleceu em acidente automobilístico na BR 364 sentido Ji-Paraná em novembro de 1996, Carlos Magno Ramos (1987 a 2004), e durante os anos de 2005 à 2008 se revezaram no Poder o prefeito Irandir Oliveira de Souza (cassado pela Justiça) o seu vice Braz Resende, atualmente quem administra o município é o empresário Alex Testoni (PSD) eleito pela primeira vez nas eleições de 2008 e reeleito em 2012.

Ouro Preto do Oeste vem se tornando num importante pólo industrial, ideal para receber investidores de agroindústria e empresas de transformação e agregados.

No turismo Ouro Preto do Oeste, tem nas suas belezas naturais a vocação para o “turismo ecológico”, com trilhas abertas nas reservas que cercam a cidade o grande destaque é o Parque Chico Mendes com o Morro da Embratel, o local é considerado o melhor da região Norte do país para a pratica do “paraglider”. Ouro Preto possui uma das maiores Reserva Biológica do Brasil. Outros pontos merecem destaques: Vale das Cachoeiras localizada numa área de 113 hectares, 63% da qual de reserva legal, na tríplice fronteira entre os municípios de Teixeirópolis, Nova União e Ouro Preto do Oeste. A Cachoeira do Rio Mandi, a mais alta de Rondônia, com queda d’água livre de 32 metros de altura. O vale é formado por pelo menos mais 10 cachoeiras menores com queda d’água livre de 3 a 10 metros de altura, onde se pode ver macacos, capivaras, veados e várias espécies de aves, entre outros animais silvestres. Rancho Coqueiral localizado na BR 364 sentido Jaru, distante 5 km do centro da cidade local de beleza rara, Graúna Resot Hotel localizado na encosta do Morro da Embratel, Parque Recreativo Tocari e o Hotel Fazenda Ouro Park localizado à 16 km do centro da cidade.

Sobre Ouro Preto do Oeste

Área Total: 1.978,0 km²

População de homens de Ouro Preto do Oeste: 18.709 habitantes

População de mulheres de Ouro Preto do Oeste: 19.232 habitantes

População urbana de Ouro Preto do Oeste: 28.208 habitantes

População rural de Ouro Preto do Oeste: 9.733 habitantes

O número de habitantes do censo do IBGE 2010 em Ouro Preto do Oeste é de 37.941.































Alexandre Araujo/ouropretoonline.com

Pesquisa: Roberto Gutierrez

Regionais : LCP USA CRIANÇAS E MULHERES COMO ESCUDO HUMANO E HOSTILIZA PM NA ENTRADA DE ÁREA INVADIDA NA FAZENDA ALINE
Enviado por alexandre em 15/06/2016 19:38:00

LCP USA CRIANÇAS E MULHERES COMO ESCUDO HUMANO E HOSTILIZA PM NA ENTRADA DE ÁREA INVADIDA NA FAZENDA ALINE
Os invasores prometeram atacar as Guarnições da PM caso continue o patrulhamento naquela região e afirmaram que estão preparados para um possível massacre.



De forma muito hostil e usando táticas de guerrilha, invasores da LCP (Liga dos Camponeses Pobres) receberam à Polícia Militar na manhã desta terça-feira, dia 14, em um acampamento localizado na área invadida da Fazenda Santa Aline, localizada na Linha 205, distante cerca de 70 Km de Ji-Paraná. Duas Guarnições do GOE (Grupo de Operações Especiais) e PM’s do Núcleo de Inteligência do 2º BPM faziam um trabalho de reconhecimento na área quando foram surpreendidos pelo bando. Cobrindo o rosto com camisetas e armados com facas, foices e facões, o grupo composto por homens, mulheres e até crianças, ameaçou os policiais caso eles prosseguissem o caminho. Para evitar um derramamento de sangue, os Policiais Militares decidiram recuar.

Cerca de 50 famílias estão vivendo em uma área de risco e, principalmente, inapropriada para as crianças. Como o local é bem distante da estrada principal, as crianças não estão indo à escola. Sem contar com qualquer tipo de fiscalização por parte do Conselho Tutelar, os pais acabam se acomodando e empregando os filhos nas tarefas da roça. “Eu entrei no acampamento e vi as crianças comerem carnes estragadas. Como ali não tem energia elétrica, os alimentos apodrecem muito rápido e as crianças acabam comendo àquela comida deteriorada. Lá, as crianças estão aprendendo como lutar contra a Polícia. Isto é o fim dos tempos”, disse um sitiante que mora nas imediações dos invasores.

Os invasores prometeram atacar as Guarnições da PM caso continue o patrulhamento naquela região e afirmaram que estão preparados para um possível massacre.

O acampamento está dentro da Fazenda Santa Aline, reintegrada este ano após uma exaustiva briga no Poder Judiciário. Na época, o proprietário da fazenda conseguiu provar que as terras realmente eram dele e, mediante as diversas provas documentais, o magistrado acabou determinando a reintegração imediata da posse. Em cumprimento a ordem judicial e com a intervenção da Polícia Militar, o grupo de sem-terra saiu do local, porém as famílias permaneceram acampadas em uma área próxima, cedida por uma igreja.

Há menos de 20 dias, a sede desta fazenda foi atacada por um grupo armado que se intitulava ser integrantes da LCP. O bando destruiu as casas e ateou fogo em um trator. Alguns funcionários da fazenda foram espancados e uma motocicleta foi roubada.

O Comandante do 2º BPM, tenente coronel Paradela, afirmou que as patrulhas rurais continuarão fazendo abordagens naquela região e o policiamento será intensificado.

Fonte: SD PM LUIZ/SeComS 2º BPM.


Regionais : Sindur quer aumentar salário de marajás na Caerd
Enviado por alexandre em 15/06/2016 19:36:02


Mesmo com os altos salários sob investigação no Ministério Público, em razão de manobras na gestão compartilhada elevando alguns vencimentos a valores até de R$ 30 mil mensais, o Sindicato dos Urbanitários (Sindur) exige aumento salarial e promete endurecer as exigências com greve a partir do dia 21 deste mês na Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd). A direção já informou que não haverá negociação por dois motivos: a crise financeira que atingiu duramente o estado de Rondônia e o inquérito aberto no MP para apurar promoções fraudulentas na estatal garantindo salário de marajá, inclusive para diretores do sindicato.



O rombo nos últimos 10 anos com progressões irregulares chegam a R$ 100 milhões. A Caerd obteve esse resultado através de auditoria interna cujos relatórios foram encaminhados ao Tribunal de Contas e Ministério Público. O diretor do sindicato, Wilson Lopes, foi contratado em 20 de fevereiro de 1986, segundo o documento da companhia, para a função de auxiliar administrativo. De 1º de março de 1986 a 1º de maio de 2013, Lopes passou de auxiliar para técnico superintendente de Gestão de Negócios Nível E-42, o que garantiu um salário de R$ 22.919,26. Segundo o que foi apurado pela estatal, ele não possuía os cursos de graduação, pós graduação e domínio de gestão empresarial exigidos para subir de nível. A auditoria atribuiu a ele um salário de R$ 6.138,89 mas pelas progressões obtidas com apoio do Sindicato dos Urbanitários com a gestão compartilhada o salário saltou para R$ 22.919,26.



O Sindur exige um aumento de 9,83% a título de perdas. Além da sangria com as progressões, a entidade quer aumentar ainda mais o prejuízo da Caerd. Outra pauta de reivindicações do sindicato é a luta pela não privatização. Na verdade, a multinacional AEGEA com filial em São Paulo está tentando tomar todo o sistema nos municípios sem pagar um único centavo em indenizações, mas até agora os diretores sindicais não foram a imprensa falar uma única palavra contra o desmonte da companhia.



Licitações fraudulentas



A gestão compartilhada na Caerd também está sendo alvo de pelo menos três grandes investigações. Numa delas, a Polícia Civil deflagrou no dia 22 de março a Operação Kairós que investiga o direcionamento de licitações no valor de mais de R$ 8 milhões para empresas ligadas a uma suposta quadrilha formada por servidores, empresários e contadores. O Sindur foi alvo de busca e apreensão e o diretor Wilson Lopes foi proibido, na época, de entrar no prédio da Caerd. Uma segunda investigação sob sigilo está em curso e apura o uso de servidores com altos salários para tomar empréstimos em instituições financeiras.

RONDONIAGORA

Regionais : Carro da Assembleia Legislativa é apreendido porque Saulo Moreira não pagou multa
Enviado por alexandre em 15/06/2016 18:16:16


A Assembleia Legislativa divulgou nota de esclarecimento explicando que a direção da Casa não teve culpa no caso da apreensão do carro que estava circulando sem que o motorista tivesse em mãos a documentação do veículo. É citado que as taxas de licenciamento foram pagas junto ao Detran, mas que o documento não foi impresso em virtude de multa pendente.

Nas entrelinhas está explicado que a falha foi do próprio deputado Saulo Moreira (PDT), que deveria ter quitado a multa, já que o carro está sob responsabilidade dele. A obrigação da Assembleia é pagar o licenciamento, somente, o que foi feito, de acordo com a nota.

Mesmo sem o documento do carro com o motorista, Saulo Moreira foi a Machadinho do Oeste com o carro oficial, onde foi parado em uma blitz da Lei Seca.

Na nota da Assembleia Legislativa também foi esclarecido que Saulo Moreira não se irritou, não questinou a blitz da Lei Seca, chamada de Cavalo de Aço, nem se manifestou em relação ao governo do Estado nem a qualquer outra coisa.

É explicado, ainda, que as placas e os lacres não estavam danificados e que não havia placa de segurança no veículo, e sim a placa branca do governo do Rondônia.

RONDONIADINAMICA

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