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Regionais : Família se refugia em banheiro para escapar de guepardo
Enviado por alexandre em 14/03/2017 21:18:27


Famílias que visitavam um parque selvagem em Kent no domingo (12/2) tiveram que correr para se salvar de um guepardo que conseguiu sair da sua jaula.

Uma das famílias se refugiou em um banheiro no Port Lympne Reserve.

Depois, mais calmos, eles riram da situação inusitada.

Outros visitantes se esconderam na loja do parque.

Guepardos são os animais mais rápidos na Terra, podendo chegar a 120km/h.

Segundo Adrian Harland, diretor do parque, o guepardo não representava riscos aos visitantes. Ele foi atraído de volta à jaula com a exibição de peças de carne.

"O guepardo estava calmo", comentou ele.

Fonte: Page Not Found‏

Regionais : Mãe corta fora perna de filho de dois anos durante discussão
Enviado por alexandre em 14/03/2017 21:13:10


Uma mãe, que teve apenas o sobrenome Wang Zhang revelado, amputou a perna de seu filho de apenas dois anos com um cutelo durante uma discussão com sua mãe, em Ningxia, na China.

A criança estava em casa apenas com a mãe e a avó, quando as duas mulheres começaram a discutir. Em determinado momento, a mulher de 30 anos teve um acesso de raiva e se apoderou da faca, que usou para cortar o membro da criança.

Os vizinhos ouviram os gritos do menino e acionaram a polícia, que precisou quebrar uma janela para entrar na casa. O garotinho foi socorrido e os médicos conseguiram reimplantar o membro decepado. A criança segue internada por ter perdido muito sangue e risco de necrose muscular.

A mãe foi presa. Acredita-se que ela sofra de problemas mentais.

BBC Uma mãe, que teve apenas o sobrenome Wang Zhang revelado, amputou a perna de seu filho de apenas dois anos com um cutelo durante uma discussão com sua mãe, em Ningxia, na China.

A criança estava em casa apenas com a mãe e a avó, quando as duas mulheres começaram a discutir. Em determinado momento, a mulher de 30 anos teve um acesso de raiva e se apoderou da faca, que usou para cortar o membro da criança.

Os vizinhos ouviram os gritos do menino e acionaram a polícia, que precisou quebrar uma janela para entrar na casa. O garotinho foi socorrido e os médicos conseguiram reimplantar o membro decepado. A criança segue internada por ter perdido muito sangue e risco de necrose muscular.

A mãe foi presa. Acredita-se que ela sofra de problemas mentais.

BBC

Regionais : Na apresentação no Boa, Bruno só não fala da morte de Eliza
Enviado por alexandre em 14/03/2017 21:08:03


Bruno Fernandes chegou em Varginha, Minas Gerais, no começo da manhã desta terça-feira para se apresentar ao Boa Esporte. O goleiro de 32 anos era esperado na cidade mineira na segunda, mas devido a um atraso na viagem, preferiu dormir na estrada. Condenado a 22 anos e três meses pela morte de Eliza Samudio, Bruno deixou a prisão na semana passada e aguarda em liberdade enquanto o recurso contra sua condenação não é julgado em segunda instância.

O goleiro chegou para a apresentação já vestido com a camisa de seu novo clube. Pouco antes da entrevista, a assessoria do Boa Esporte, que perdeu todos seus patrocinadores desde o anúncio da contratação do goleiro, informou que encerraria a coletiva, caso fosse feita alguma pergunta cujo assunto não fosse futebol. E logo a primeira pergunta gerou mal-estar no goleiro. Questionado por que "se achava digno voltar a vestir a camisa de um clube", Bruno rebateu:

- Eu não vou te responder - disse.

Logo depois, se sentiu mais à vontade para responder à pergunta seguinte:

- Estou muito feliz pela oportunidade dada. Eu venho me preparando há alguns anos. As pessoas correm de mim pelo o que aconteceu no passado. O Boa está abrindo as portas. Estou muito feliz, motivado. Agradeço a vocês por estar aqui. Deus está abrindo as portas para a gente. Tenho certeza que é Deus - disse o goleiro revelado pelo Atlético-MG e que brilhou com a camisa do Flamengo.

No decorrer da entrevista, a assessoria do Boa Esporte barrou algumas perguntas. "Isso foge da pauta", argumentava o clube. Quando o assunto não incomodava, Bruno respondia:

- Pessoas, como minha esposa, não aceitavam de forma alguma que eu encerrasse a carreira. Ela foi quem mais me motivou. A primeira coisa a fazer é me preparar para jogar. Deus vai guiar meus passos. Enfim, tenho de acreditar em mim mesmo - afirmou.

Questionado sobre como lida com a possibilidade de ter de voltar à prisão, já que ainda não cumpriu sua pena na íntegra e foi solto pois seu recurso ainda não foi julgado em segunda instância, Bruno disse:

- Ninguém fecha portas abertas por Deus.

Segundo Rone Moraes da Costa, presidente do Boa Esporte, o contrato de Bruno, válido por dois anos, já está assinado. Após a apresentação, o goleiro seguiu para o CT do clube para realizar exames médicos e iniciar os trabalhos físicos.

Entenda o caso Bruno

O goleiro deixou a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac), em Santa Luzia, Minas Gerais, no fim de fevereiro. A liberação foi determinada pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), em decisão liminar. Bruno aguarda julgamento de recurso após a condenação.

O jogador foi condenado em 2013 pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza e também pelo sequestro e cárcere privado do filho Bruninho. Segundo a decisão do ministro Marco Aurélio, o goleiro poderá ficar em liberdade enquanto o recurso contra a condenação não é julgado em segunda instância.

Desde quando anunciou a contratação de Bruno, o Boa Esporte perdeu seus três patrocinadores: o Grupo Gois & Silva, a Cardiocenter Varginha e a Nutrend Nutrition, e também sua fornecedora de material esportivo, a Kanxa. Além disso, o site oficial do clube chegou a ser hackeado e teve informações sobre partidas substituídas por dados sobre feminicídio e questionamentos da associação das empresas ao jogador.

GLOBO ESPORTE

Regionais : Homem mata cruelmente mulher que o ensinava a ler e escrever
Enviado por alexandre em 14/03/2017 21:04:22


A família da mulher que foi encontrada morta, seminua e acorrentada na cama de uma casa na região rural de São José do Rio Preto (SP) diz que a vítima estava lá para alfabetizar e dar ensino religioso a um dos moradores, que é um dos suspeitos do crime.

“Ela estava ensinando o morador, alfabetizando ele há quatro meses e ninguém imaginava que iria fazer uma coisa dessas. Ela era uma pessoa inocente, vivia fazendo caridade. Ela trabalhava em um projeto para crianças. Ela só fazia o bem, não tem explicação, pela maldade, que fizeram com ela”, afirma Laudiceia Lopes, cunhada da vítima.

Simone de Moura Facini Lopes tinha 31 anos. Ela era casada com César Lopes há 13 anos com quem tinha um filho de 12. Simone era voluntária em uma igreja e dava aulas para crianças em um projeto religioso e ajudava pessoas de fora também. Ela morreu justamente em um lugar onde ela fazia um serviço voluntário. A igreja onde é voluntária afirma que este trabalho onde ela foi morta não foi indicação da igreja.

A vítima frequentava a chácara há mais ou menos quatro meses. Segundo a família, ela ensinava um homem de 64 anos a ler e escrever. Neste domingo, dia em que foi morta, era dia de ensino religioso. Ainda segundo os familiares, ela saiu de casa às 11h e no fim da tarde ainda não tinha voltado pra casa. A família ficou preocupada e o marido veio até a chácara, mas o crime já tinha acontecido.

De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima estava seminua e foi amarrada com correntes que prendiam pés e mãos, todas fechadas com cadeados. A vítima ainda tinha ferimentos graves na cabeça e uma marreta com marcas de sangue foi apreendida, provavelmente a arma utilizada no crime.

Segundo a polícia, outro homem, de 47 anos, frequentava o local e foi ele quem chegou primeiro na cena do crime e chamou a polícia. Ele entregou aos investigadores a marreta. Já o aposentado que recebia a ajuda de Simone não estava no local e permanece desaparecido.

O delegado da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) Fernando Tedde confirmou que os dois tinham passagens pela polícia por estupro. A polícia segue nas investigações. “A polícia trabalha com todas as alternativas, conforme vamos ao local, aumenta o leque de investigações, a gente parte de pessoas que tinham maior contato com ela, dentre elas a pessoa que não foi encontrada para prestar esclarecimentos, passa ter maior cuidado da polícia como suspeito”, diz.

A perícia científica foi para o local junto com os primeiros policiais e coletaram materiais que podem ajudar a identificar o autor do crime. O corpo de Simone vai ser enterrado nesta terça-feira (14) no cemitério São João Batista.

G1

Regionais : Projeto libera caça de animais silvestres em todo o País
Enviado por alexandre em 14/03/2017 20:58:14


Um projeto de lei que pretende regulamentar a caça de animais silvestres, proibida em todo o território nacional desde 1967, vem despertando protestos de ambientalistas. Pela proposta, a atividade seria permitida em uma série de situações para caçadores registrados junto às autoridades ambientais. Seria possível, inclusive, a criação de reservas privadas para a prática de caça desportiva.

O autor do projeto de lei 6268/16, o deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC), diz que as mudanças são justificadas pelo perigo de animais invasores para as pessoas e para a agropecuária do Brasil. "Hoje você tem animais, tanto silvestres como exóticos, que, como não têm inimigos naturais, tornaram-se pragas", diz Colatto, destacando o perigo de transmissão de doenças e de sérios prejuízos econômicos. "O Estado precisa agir", justifica.

Para entidades de proteção animal e do meio ambiente, porém, essa nova legislação representaria uma enorme ameaça para as espécies brasileiras. "É um retrocesso descabido. O texto libera o abate de animais em situação de ameaça comprovada à agropecuária. Ou seja, animais que ameacem uma fazenda, por exemplo, poderiam ser mortos", diz Márcio Astrini, coordenador de políticas públicas do Greenpeace no Brasil.
Coordenadora do programa de Ciência da WWF, Mariana Napolitano Ferreira concorda com a avaliação. Para ela, bichos que já são tradicionalmente muito caçados no país –como pacas, porcos-do-mato e veados– ficariam em situação ainda mais vulneráveis.
O projeto

O projeto cria uma nova política para a fauna brasileira, também estabelecendo critérios para conservação e preservação de espécies. Para a maioria os ambientalistas, porém, as medidas nesse sentido já estão contempladas por outras leis e portarias. A grande mudança fica por conta da possibilidade de caça de animais silvestres, mediante autorização dos órgãos ambientais e a apresentação de um plano de manejo específico. "Na prática, isso inviabilizaria o controle. Esses órgãos de ficalização já estão sobrecarregados. Imagine se for checar que caçador tem plano de manejo?", indaga Mariana Napolitano.

O texto também prevê o abate de animais que ameacem a produção agropecuária. Um ponto que, para as entidades ligadas à conservação do ambiente, abriria espaço para a caça até de animais ameaçados, como as onças –parda e pintada– que seriam particularmente afetadas, porque são animais carnívoros que muitas vezes vivem próximas a rebanhos.

Na opinião do autor do projeto de lei, a situação das onças merece atenção.

"A onça não pode ficar liberada em lugar nenhum, a não ser em uma floresta muito extensa, porque ela ataca gente e ataca animais, é uma predadora", diz.

Outro ponto polêmico da proposta é a liberação da comercialização, por parte de populações tradicionais, como índios e quilombolas, de algumas espécies de animais, inclusive oriundas de áreas protegidas de floresta.

Para Márcio Astrini, do Greenpeace, associar os bichos a esse tipo de atividade econômica aumentará ainda mais a pressão sobre as florestas.

"Se as áreas são declaradas de proteção, é porque têm um alto valor ecológico que precisa ser protegido. Se você permite a comercialização de animais que vivem lá, não tem jeito, causa um desequilíbrio", diz.

O deputado Valdir Colatto argumenta que a definição das espécies que podem ser caçadas caberia ao Ibama e teria como base estudos de impacto ambiental.

Na opinião de Colatto, um outro ponto positivo da proposta é a possibilidade de aumentar o financiamento para a proteção animal, uma vez que o projeto de lei prevê que 30% dos lucros das reservas privadas de caça tenham esse destino.

"Já acontece em outros países, como nos Estados Unidos", compara.

O projeto de lei torna ainda mais brandas as multas e a prisão para quem for pego caçando irregularmente.

"Quando você vê a Justiça liberando o Bruno de um assassinato que ele cometeu, então você não pode querer que qualquer tipo de crime seja responsabilidade da prisão fechada.
Nós estamos querendo que o reparo do crime seja reparo ambiental. Assim está no código florestal brasileiro, que ele pague o crime recuperando danos ao meio ambiente, e não ficando preso às custas do Estado", justifica Colatto.

Como é hoje

A caça no Brasil é proibida por uma lei de 1967, mas que sofreu algumas alterações ao longo. As autoridades ambientais, no entanto, podem liberar o abate em casos específicos.

É o caso do javali europeu, que hoje é a única espécie que tem a caça permitida no Brasil. O abate do animal foi liberado pelo Ibama em 2013, uma vez que o animal –que foi introduzido no país por pecuaristas na década de 1980– é considerado uma praga e não tem predadores naturais.

"Como nós podemos ver com esse caso do javali, é que a legislação atual tem uma flexibilidade que permite gerir quando os animais se tornam o problema. É uma questão de avaliação. O que poderíamos agora é fazer um estudo de manejo para ver se há outros animais que se enquadram nesta situação. Não é preciso, porém, mudar a lei", avalia a coordenadora do programa de ciências da WWF, Mariana Napolitano.

Antes de ser votado no plenário da Câmara, o projeto precisa por três comissões: de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Projeto pode liberar caça

O que propõe

Uma nova política para a fauna brasileira, regulamentando a caça e, em alguns casos, a comercialização de animais silvestre:

Como é hoje

A caça é proibida —a menos que seja para fins de subsistência— em todo o país; somente uma espécie, o javali europeu, considerada uma praga, tem aval do Ibama para ser abatido

Pontos mais polêmico

> Regulamenta a caça de animais silvestres, proibida desde 1967

> Permite a criação de "reservas de caça"

> Libera o abate de animais que ameacem a produção agropecuária

> Torna mais brandas as penas para quem é pego caçando irregularmente

> Cria a possibilidade de venda de animais de áreas de preservação ambiental

Justificativas

> Seria preciso defender o Brasil dos perigos de espécies invasoras, que representam uma ameaça à população e à produção agropecuária

> Poderia gerar receitas para a preservação, uma vez que estabelece que 30% dos lucros das reservas de caça sejam revertidos para projetos de conservação

FOLHA ONLINE

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