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Regionais : Polícia tenta descobrir de quem ex-BBB comprou diploma falso em Goiânia
Enviado por alexandre em 12/04/2017 10:27:45


Delegado responsável pelo caso diz que aguarda apenas informação de banco para concluir o inquérito de Rodrigo Carvalho

A Polícia Civil aguarda somente uma informação bancária para concluir o inquérito sobre o ex-BBB Rodrigo Carvalho, de 33 anos, indiciado por usar um diploma falso, em Goiânia. Em depoimento, segundo a corporação, ele confessou ter pago R$ 4,5 mil pelo papel. De acordo com o delegado Eli José de Oliveira, responsável pelo caso e titular do 4º DP, a intenção é descobrir quem teria vendido o documento.

“O inquérito está pronto, Aguardamos somente o resultado de um pedido feito a um banco para nos passar informações. Queremos saber na conta de quem foi depositado o valor para comprar o diploma”, disse o delegado.

Em contato com Thaís Machado, esposa de Rodrigo, ela disse que nem ela nem Rodrigo vão falar sobre o caso. Na época do indiciamento, ela foi às redes sociais para defender o marido.

Oliveira preferiu não citar nem o nome da pessoa que teria vendido o diploma ou por qual instituição bancária a transação foi realizada. No entanto, disse que vai encaminhar um novo ofício solicitando os detalhes sobre o depósito “o mais rápido possível”.

O responsável pelo caso diz que já ouviu várias testemunhas e já definiu que vai encaminhar o inquérito à Justiça pedindo que ele responda pelo crime o artigo 304 do Código Penal, que versa sobre uso de documentos falsos. Se condenado, ele pode pegar de 1 a 5 anos de prisão.
Depoimento

Rodrigo prestou depoimento no dia 10 de fevereiro. Na ocasião, foi acompanhado do advogado Hildebrando Loures de Mendonça. No entanto, o profissional deixou de representar o ex-BBB alegando que o mesmo não teria condições de arcar seus honorários.

Com o diploma falso, Rodrigo tentou se registrar no Conselho Regional de Educação Física da 14ª Região de Goiás e Tocantins (Cref 14/GO-TO). A denúncia foi feita pelo presidente da instituição, Jovino Oliveira. Ao identificar a fraude, o próprio órgão fez a denúncia que levou à investigação.

A Universidade Salgado de Oliveira (Universo), instituição cujo nome constava do diploma, confirmou que Rodrigo nunca estudou lá. Em nota, a unidade de ensino relata que “não consta registro acadêmico do Sr. Rodrigo na Instituição”.

Mesmo após ser indiciado, o ex-BBB também segue trabalhando como estagiário na academia Body Gyn, como informou a gerência da unidade. O estabelecimento afirma que não foi notificado a respeito do indiciamento e só tomará qualquer decisão “a partir do momento que souber o que aconteceu”.

G1/GO

Regionais : Justiça autoriza morte de bebê contra vontade dos pais
Enviado por alexandre em 12/04/2017 09:57:05


A Justiça britânica deu autorização nesta terça-feira aos médicos para desconectar, contra a vontade dos pais, o suporte vital a um bebê de oito meses que sofre de uma rara doença genética.

A decisão do Alto Tribunal foi recebida com gritos de "não!" pela família de Charlie Gard, que pretendia levar o bebê aos Estados Unidos para um tratamento experimental.

No entanto, os médicos do Hospital Great Ormond Street de Londres consideram que já é hora de que a criança, que sofre de danos cerebrais, receba cuidados paliativos.

Os pais da criança estão "arrasados" com a decisão judicial, segundo sua advogada, Laura Hobey-Hamsher.

O juiz Nicholas Francis disse que tomou a decisão "com a maior das tristezas", mas com "a absoluta convicção" de estar fazendo o melhor para o bebê, que merece "uma morte digna".

"Quero agradecer aos pais de Charlie por sua campanha valente e digna em seu nome, mas, principalmente, prestar homenagem à sua total dedicação ao seu maravilhoso filho, desde o dia em que nasceu", continuou o juiz.

Durante o julgamento, uma médica explicou que a criança já não ouve nem se mexe, e que está sofrendo desnecessariamente.

Charlie tem uma forma de doença mitocondrial que causa o enfraquecimento progressivo dos músculos e danos cerebrais.

O caso despertou grande interesse no Reino Unido e seus pais, Chris Gard e Connie Yates, abriram uma campanha de arrecadação de fundos que atingiu o 1,2 milhão de libras de que necessitavam para levar a criança aos Estados Unidos, graças às doações de mais de 80.000 pessoas.

Não é a primeira vez que um juiz inglês autoriza médicos a desligar o suporte vital a um bebê contra a opinião dos pais. Ocorreu também em 2015, com uma menina que sofreu danos cerebrais irreversíveis ao ficar sem oxigênio durante o parto, realizado em um carro.

ig

Regionais : Polícia goiana investiga esquema de fraude em concursos de todo o país
Enviado por alexandre em 12/04/2017 09:54:23


A investigação policial que apura denúncias de fraude no processo seletivo para o cargo de delegado da Polícia Civil (PC) de Goiás tem desvendado detalhes de um esquema criminoso com atuação em todo o território nacional. Em menos de um mês, a partir da prisão de cinco suspeitos, agentes da Polícia Civil goiana passaram a monitorar os passos de uma centena de pessoas, que, mediante extorsão, agiriam na adulteração de resultados de exames de proficiência, vestibulares e seleções públicas realizados nas 27 unidades da Federação. Entre os investigados, há candidatos e integrantes das bancas organizadoras dos certames.

O adjunto da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Administração Pública (Dercap) de Goiás, Rômulo Figueredo de Matos, conduz a investigação sobre o grupo. Rômulo conta com um time de 30 investigadores e mais 30 colaboradores indiretos da polícia do estado. Desde a primeira quinzena de março, os policiais realizaram diligências, prisões e cumprimento de mandados de busca e apreensão em Brasília, Goiânia e cidades do Entorno do Distrito Federal, onde o comando do grupo de fraudadores estaria sediado.

“Já temos mais de 100 investigados e provas para indiciar até 30 pessoas, entre participantes dessas seleções e gente de dentro e de fora das entidades que organizam os processos seletivos”, informou o delegado Rômulo. Um trabalho, que, segundo ele, está longe de acabar. “Não temos nem prazo. Vamos divulgar o resultado em fases. A primeira terminou com as prisões realizadas em março. Os resultados da segunda etapa serão divulgados, no mais tardar, mês que vem, devido aos feriados de abril”, acrescentou, ao explicar a razão pela qual, agora, a investigação é conduzida sob sigilo.

O trabalho é árduo e detalhado porque, ao identificar um suspeito, a polícia investiga seu passado, atuação presente e até relações pessoais e familiares, para desvendar se amigos e parentes foram beneficiados no esquema. Foi assim que os agentes descobriram, por exemplo, que pessoas presas na década de 1990 por fraude em concurso atuam com o bando agora investigado. “É um grupo altamente organizado que age de tal forma que até eu, habituado com a investigação criminal, jamais tinha me deparado com um esquema desse tamanho”, ressaltou o delegado.

Do fim ao começo

A especialização da quadrilha obrigou a equipe da Dercap a inverter a ordem dos trabalhos. Em geral, a polícia primeiro apura os detalhes para depois realizar prisões. Mas, neste caso, ocorreram primeiro as detenções. Só depois a polícia partiu para a investigação do grupo. “Tivemos uma situação excepcional, que nos obrigou a prendê-los logo para conseguirmos avançar”, ressaltou Rômulo Figueredo.

Os primeiros indícios de que havia problemas com o certame surgiram em 2 de março, quando saiu o resultado da primeira etapa (provas objetivas, realizadas em 5 de fevereiro). Em um processo considerado difícil, havia muitas notas acima de 90 pontos. E o mais estranho: com participantes de todo o país, apenas um grupo de Goiás atingiu a maior pontuação. Após colher depoimentos de vários candidatos que suspeitaram do curioso resultado, a Dercap resolveu abrir um inquérito.

Em 12 de março, logo depois da aplicação das provas subjetivas, cinco pessoas foram presas em flagrante. Outros quatro suspeitos só não foram detidos porque a operação policial teria vazado nas redes sociais. Ex-assessor do deputado federal Jovair Arantes (PTB-GO), o médico Antônio Carlos da Silva foi apontado pela polícia como aliciador no esquema. Silva seria o responsável por prometer aprovação imediata, mediante pagamentos que variavam de R$ 120 mil a R$ 395 mil.

Nota 9,5

Ex-vereador de Palmeiras de Goiás, Magno Marra Mendes tirou 9,5 na primeira fase do concurso e está entre os presos no dia da segunda fase do certame. Com nota 9, outro detido é o bacharel em direito Armando Colodeto Júnior. Completam a lista Suzane Fonseca dos Santos e o contador Fábio Alves de Oliveira, que nem cumpre o requisito fundamental à participação da seleção (formação em direito): ele disse à polícia que um diploma falsificado do curso exigido seria providenciado por Antônio Carlos.

Um dos detidos informou também que chegou a vender o carro e que negociava uma casa para pagar a organização criminosa. Três deles teriam admitido aos policiais pertencer ao bando, mas não confirmaram isso durante a audiência de custódia, em 14 de março, quando todos acabaram liberados (mas eles estão impedidos de deixar o estado).

Em 15 de março, quando a Decarp cumpriu mandados de busca e apreensão na casa e no consultório de Antônio Carlos, foram encontrados documentos e anotações que citavam o certame, com a indicação de valores e nomes. O processo seletivo oferecia 36 vagas de delegado, com salários de R$ 15.250,02. Posteriormente, o Conselho Regional de Medicina de Goiás informou que o suposto aliciador perdeu suas credenciais de médico, cassadas pelo CRM-GO.

Segundo Rômulo, há suspeitos que chegaram a vender bens para deixar Goiás e até mesmo o país. “Mas seguem monitorados e vamos chegar até eles”, promete o delegado, que tem compartilhado informações com o Ministério Público de Goiás e pedido apoio à Delegacia Especial de Repressão ao Crime Organizado (Deco), da Polícia Civil do Distrito Federal.

Já fizemos dezenas de diligências, inclusive em Brasília e na sede do Cebraspe (Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação, Seleção e Promoção de Eventos), que organizou sozinho o concurso para delegados. Apesar de ser para a Polícia Civil de Goiás, nem na segurança pudemos atuar. Foi tudo feito pelo Cebraspe"
Rômulo Figueredo de Matos, delegado adjunto da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Administração Pública (Dercap) de Goiás.

Servidores suspeitos

O delegado confirma que tem investigado a participação de servidores da organização social brasiliense, que foi excluída pelo governo federal, na semana passada, da banca organizadora da próxima edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2017). “É real a participação de mais de uma pessoa de dentro do Cebraspe. Já temos provas. Sozinha, uma pessoa não provoca o estrago que temos verificado. E essa participação não seria só no concurso da Polícia Civil de Goiás, mas em outros vestibulares e seleções fraudados pelo grupo”, adiantou.

No entanto, Rômulo diz que é prematuro apontar quantas pessoas do centro estariam envolvidas no esquema. “Agora, ainda é cedo pra dizer se envolve do ‘Zé’ ao diretor, se seria uma questão institucional. O que dá pra dizer é que há mais de uma pessoa da entidade envolvida”, resumiu o coordenador das apurações policiais, acrescentando que o Cebraspe tem colaborado com as investigações.

Por meio da assessoria de imprensa, a organização social afirmou ao Metrópoles que “o concurso (da PC Goiás) está suspenso em razão de investigações de denúncias, apuradas em inquérito civil público”. O Cebraspe informou que “não houve nenhuma diligência nem da polícia nem de qualquer outro órgão neste centro”. Ainda de acordo com a instituição, “o Cebraspe tem contribuído integralmente fornecendo todas as informações solicitadas pela polícia do estado para a apuração dos fatos e é o maior interessado no esclarecimento dessa situação”.

Na Justiça

A promotora de Justiça de Goiás Leila Maria de Oliveira pediu liminarmente, em 24 de março, a suspensão judicial do certame para delegado da PC de Goiás. O processo hoje está suspenso, mas apenas por decisão administrativa da Secretaria de Planejamento estadual. O caso aguarda, agora, decisão da juíza da 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual de Goiânia, Zilmene Gomide da Silva Manzolli. A expectativa é de que ela conceda ou negue a liminar nos próximos dias.

Leila Maria não quis conceder entrevistas para não atrapalhar as investigações sigilosas da Dercap, mas autorizou a reportagem a usar na íntegra as informações que constam na ação civil pública apresentada por ela ao Tribunal de Justiça de Goiás. No documento, a promotora sustenta que a Justiça não pode permitir a retomada do concurso, pois seriam muitas e robustas as provas de que houve fraude no processo.

A promotora destaca que “não há dúvidas de que há participação de empregados do Cespe/Cebraspe na organização criminosa”. Segundo o documento, essa certeza se deve ao fato de que, apesar de não se conhecerem, todos os suspeitos afirmaram em seus depoimentos que foram orientados a deixar questões em branco. Elas seriam preenchidas posteriormente por integrantes do grupo.

Tal ato só poderia ser praticado por empregados da própria banca, que possuem acesso aos cartões-resposta dos candidatos após estes serem entregues aos fiscais de prova"

No documento, a promotora considerou que a fraude violou claramente “os princípios da isonomia, da moralidade e da eficiência, tornando o certame insustentável”. “Ante o exposto, não resta outra solução se não buscar judicialmente o cancelamento de todo o certame e a contratação de nova banca, via licitação, para organizar um novo concurso”, encerra Leila Maria.

O delegado Rômulo Figueira Matos não descarta pedir, em uma próxima fase da investigação, apoio da Polícia Federal, devido a abrangência nacional dos fraudadores de seleções públicas.


Fonte: Metrópoles

Regionais : Ouro Preto: após sair da escola, criança em uma bicicleta é atropelada por condutor inabilitado
Enviado por alexandre em 12/04/2017 09:14:17


Uma criança de 10 anos, em uma bicicleta, foi atropelada por um motociclista inabilitado na tarde desta última segunda-feira (10). O acidente ocorreu às 16h23, instantes após a vítima ter saído da escola, na esquina da Avenida Capitão Silvio de Farias com a rua Padre Adolfo Rhol, bairro Jardim Bandeirantes, na Estância Turística de Ouro Preto do Oeste.

O motociclista, de 38 anos, relatou que conduzia uma motocicleta Honda CG 125 Titan pela avenida quando foi surpreendido pela acriança, que invadiu a pista vindo pela rua Padre Adolfo Rhol e entrou na frente do veículo. Explicou que não teve como evitar o acidente, e que ambos caíram devido à colisão.

Consta no boletim policial que a vítima havia acabado de sair da escola municipal Joaquim Nabuco, onde estuda e, ao se aproximar da avenida, o freio da bicicleta que ele conduzia teria falhado. Por esse motivo, não teve como parar, sendo colidido pela motocicleta.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada e socorreu a criança no hospital municipal, sendo constatadas escoriações pelo corpo e um corte profundo na cabeça. Devido à lesão na cabeça, a vítima foi encaminhada ao Hospital Regional de Cacoal, onde foi consultada por um neuropediatra e, em seguida, recebeu alta.

Foi constatado pela Polícia Militar que o condutor da motocicleta não era habilitado e por esse motivo foi autuado.


GAZETA CENTRAL

Regionais : Por que Lula não xinga e processa Odebrecht?
Enviado por alexandre em 12/04/2017 09:09:17

Por que Lula não xinga e processa Odebrecht?



Blog de Josias de Souza

Lula precisa atualizar sua retórica. Em entrevista a uma rádio do Piauí, ele repetiu que duvida que tenha um empresário capaz de dizer que pediu “cinco, dez centavos”. Lula disse isso um dia depois de Marcelo Odebrecht ter confirmado ao juiz Sérgio Moro que ele é o “Amigo” mencionado nas planilhas de propinas da empreiteira. Segundo Odebrecht, Lula teria recebido não “dez centavos”, mas R$ 13 milhões em dinheiro vivo. Lula finge não perceber, mas sua situação penal está mudando de patamar.

Até aqui, a defesa de Lula parece priorizar mais a desqualificação dos investigadores e do que a qualificação do investigado. Essa tática revelou-se um fiasco. De figura imaculada, que nunca sabia de nada do que se passava sob suas barbas, Lula tornou-se um cliente de caderneta do Judiciário, um colecionador de ações penais. Já frequenta o banco dos réus em cinco processos.

Na entrevista desta terça-feira, Lula voltou a fazer pose de presidenciável. “Se for necessário”, está disposto a fazer ao país o favor de ser candidato à Presidência novamente. O problema é que sua candidatura já não depende só dele. Na hipótese de ser condenado na primeira e na segunda instância do Judiciário, Lula estará mais próximo da cadeia do que das urnas.

Lula chamou de “canalhas” os responsáveis pelos vazamentos “mentirosos” a seu respeito. Deixou no ar uma interrogação: por que não xinga Marcelo Odebrecht? Por que não anuncia a abertura de um processo contra o empresário por calúnia e difamação? Alguém precisa avisar a Lula que atacar a radiografia não cura a doença.

Mesada da Odebrecht a Frei Chico, irmão de Lula



O Estado de S.Paulo

O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), encaminhou ao juiz federal Sérgio Moro, no Paraná, informações sobre o suposto pagamento de ‘mesada’ por parte da Odebrecht a José Ferreira da Silva, o ‘Frei Chico’, irmão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo a petição enviada por Fachin, os delatores Alexandrino Alencar, ex-diretor de relações institucionais da empreiteira, e Hilberto Mascarenhas Alves da Silva Filho, que chefiou o chamado departamento de propinas da empreiteira, Frei Chico recebia uma espécie de mesada.

“Narram os executivos que os pagamentos eram efetuados em dinheiro e contavam com a ciência do ex-presidente, noticiando-se, ainda, que esse contexto pode ser enquadrado ‘na mesma relação espúria de troca de favores que se estabeleceu entre agentes públicos e empresários’”, diz a petição.

Lula ajudou nos negócios da Odebrecht em Cuba



Veja

Ex-presidente e governador de Minas Gerais são acusados de agirem politicamente para favorecer empreiteira brasileira

O ex-presidente Lula e o governador de Minas Gerais Fernando Pimentel (PT) foram acusados de atuarem politicamente para auxiliar o financiamento e a execução da obra de construção do Porto de Mariel, em Cuba. O projeto foi financiado com dinheiro público do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). As revelações envolvendo os dois petistas foram feitas por Marcelo Odebrecht e complementadas por João Carlos Mariz Nogueira e Emílio Odebrecht.

O ministro Edson Fachin, relator dos processos da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal, determinou que o caso envolvendo Pimentel seja remetido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde são julgados governadores de estado. Em relação aos demais fatos narrados, o magistrado enviou os depoimentos à Procuradoria da República no Distrito Federal.

Em outubro do ano passado, Lula virou réu na 10ª Vara Federal de Brasília, acusado de ter ajudado a Odebrecht a obter linhas de financiamento para obras de infraestrutura em Angola.

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