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Regionais : ‘Nunca mais piso nesse lugar’, diz Ciro Gomes sobre a Globo
Enviado por alexandre em 05/10/2018 09:28:39

O candidato Ciro Gomes, do PDT, esbravejou contra a TV Globo na sala de imprensa da emissora, no Rio, ao final do debate presidencial da noite de quinta-feira (4).
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Ele se queixava da emissora por, segundo relatou, ter autorizado a entrada de um oficial de Justiça em seu camarim para notificá-lo sobre uma ação movida por João Dória, candidato ao governo de São Paulo pelo PSDB, a quem chamou de “farsante” em diferentes ocasiões.

Nota da TV Globo

Um oficial de Justiça esteve nos Estúdios Globo na noite desta quinta-feira, de surpresa, para entregar uma citação ao candidato Ciro Gomes, que participava do debate com os candidatos à Presidência da República.

A pedido dos assessores do candidato, o oficial aceitou esperar o fim do debate para cumprir a diligência. A fim de evitar que o episódio fosse explorado politicamente, o oficial foi encaminhado a uma sala reservada, para que lá pudesse realizar a diligência de forma discreta.

Ao final do debate, Ciro, informado da situação, se negou a comparecer à sala em que se encontrava o oficial para receber a citação. O oficial de Justiça então resolveu ir ao encontro do candidato, mas foi impedido pelos assessores ou seguranças de Ciro de se aproximar dele. Ciro deixou os Estúdios se negando a receber o documento.


Fonte: clikpb

Regionais : Hackers russos tentam intervir nas eleições do Brasil
Enviado por alexandre em 05/10/2018 09:20:14

Hackers russos tentam intervir nas eleições do Brasil

Sala de guerra no prédio do Facebook em Menlo Park, na Califórnia; hackers russos teriam atacado eleição brasileira - Jason Henry - 18.set.18/The New York Times

Caso foi descoberto no fim de setembro e a ação continua acontecendo

Bruno Benevides – Folha de S.Paulo

WASHINGTON - Hackers russos tentaram interferir nas eleições brasileiras usando as redes sociais para insuflar artificialmente debates que questionam a democracia no país e outros temas temas ligados a disputa presidencial. A ação de Moscou foi descoberta pela empresa de cibersegurança FireEye, que costuma trabalhar em conjunto com o governo americano contra ameaças estrangeiras ao país.

A atividade russa foi vista no fim de setembro, incluindo durante a realização de debates presidenciais, disse à Folha a brasileira Cristiana Kittner, principal responsável na empresa por investigar atividades de ciberespionagem. É a primeira vez que uma ação que pode ser ligada diretamente a Rússia aparece no atual ciclo eleitoral brasileiro. O caso foi descoberto no fim de setembro e a ação continua acontecendo.

O caso encontrado pela FireEye está ligado ao braço brasileiro do grupo Anonymous que se identifica como @anonopsbrazil. Eles lançaram uma campanha lançada por eles no Twitter com a hashtag #OpEleiçãoContraOFascismo”.

Os robôs russos —chamados de bots— foram usados então para aumentar o alcance destas publicações, fazendo o assunto ganhar mais relevância nas redes sociais. Em geral, as publicações criticam o modelo democrático e questionam a legitimidade das eleições. A técnica é semelhante a outras tentativas russas de interferir em pleitos no mundo, incluindo as eleições legislativas americanas que acontecem em novembro.

“Temos visto atividades de bots russos no Twitter e em outras plataformas ligadas aos debates presidenciais e outros temas ligados a eleição”, disse ela. "Se você é uma pessoa que se informa pelas mídias sociais e vê isso, pode ser influenciado. Não é que eles [a Rússia] interfira diretamente nas eleições, mas jogam com sua vulnerabilidade". O objetivo, assim, é questionar o próprio sistema eleitoral brasileiro e "perturbar a democracia", segundo ela.

“Isso não significa que a Rússia esteja diretamente atacando a eleição, mas seus bots estão tentando influenciar o eleitorado e usando as incertezas e a desilusões das pessoas com a democracia". Até o momento a ação russa não teve como alvo um determinado candidato ou assunto, disse Kittner.

Regionais : Setores do MP e Judiciário jogam para Bolsonaro
Enviado por alexandre em 05/10/2018 09:15:31

Setores do MP e Judiciário jogam para Bolsonaro

FGV vê indício de fake news mais pró-Bolsonaro

Blog do Kennedy

Setores do Ministério Público e do Judiciário fazem um jogo político a favor do candidato do PSL, Jair Bolsonaro, na reta final do primeiro turno.

Quem conhece o Judiciário sabe que o magistrado controla o ritmo do processo. O juiz federal Sergio Moro deu prazo para que alegações finais do Ministério Público devessem ser feitas na reta final da primeira etapa. Trata-se de processo que apura acusação de compra de terreno e prédio para o Instituto Lula. O ex-presidente nega as acusações.

É interferência política indevida a abertura de prazo para produzir um resultado politico, gerando fato negativo na reta final do primeiro turno da eleição.

No Rio de Janeiro, Eduardo Paes, candidato do DEM ao governo do Estado, sofreu hoje acusações de um ex-secretário em depoimento a um processo sob os cuidados do juiz Marcelo Bretas. Óbvio que a data prejudica Paes.

Não se deve achar que só há movimentos políticos no Executivo e no Legislativo. O Judiciário, que deveria ser o menos político dos poderes, tem adotado uma agenda política. Isso é um fato notório no Brasil de hoje.

É um erro tratar juízes e procuradores como deuses. Ele têm um papel importante, mas são autoridades públicas que precisam prestar contas dos seus atos. O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) devem atuar com rigor para coibir eventuais abusos, exercendo o controle externo para os quais foram criados.

Alegações finais contra Lula a três dias do primeiro turno equivalem à decisão de Moro de retirar o sigilo da delação do ex-ministro Antonio Palocci Filho num acordo de colaboração feito com a Polícia Federal. Os dois fatos dão munição contra Fernando Haddad numa hora decisiva para o candidato do PT. Nesta noite, por exemplo, haverá o debate mais importante da campanha presidencial. O noticiário foi alimentado de modo negativo para Haddad.

O ativismo do Judiciário e do Ministério Público custará caro ao país, porque desequilibra as regras do jogo político-eleitoral e gera disfuncionalidade na democracia. Além de abuso de poder, tal ativismo é uma ação irresponsável do ponto de vista institucional.

Regionais : Ladrões matam mãe após se irritarem com choro de filho G1
Enviado por alexandre em 05/10/2018 00:14:25

Ladrões matam mãe após se irritarem com choro de filho

G1

Uma empresária de 37 anos foi morta a tiros na frente dos dois filhos durante assalto na casa da família, nesta quinta-feira (4), em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Segundo a Polícia Civil, os criminosos pediram a chave do cofre para Shirley Gonçalves da Silva, mas o caçula da mulher, de 2 anos, começou a chorar e, irritados, os ladrões atiraram contra ela.

O primo de Shirley, que não quis ser identificado, disse que os criminosos tiraram a vida de uma mulher exemplar, que se dedicava ao trabalho e à família. A vítima era dona de um restaurante na capital.


“A Shirley era uma menina muito humilde, uma menina muito trabalhadora, trabalhava de domingo a domingo. ‘Supermãe’. Pessoa muito alegre, muito carinhosa, família, entendeu? Eles tiraram a vida de uma pessoa linda, maravilhosa”, disse o primo.

O crime ocorreu na madrugada desta quinta-feira, na casa em que Shirley morava com o marido e dois filhos, na Rua Gago Coutinho, no Setor Buriti Sereno, em Aparecida de Goiânia. Conforme relataram parentes, a família havia saído para jantar fora e, ao chegar em casa, foi surpreendida por assaltantes que já estavam dentro da casa.

“Nós esperamos justiça e que o país mude agora né, que o povo pense, que estas leis mudem, porque não dá para continuar deste jeito não, é muito sofrimento”, desabafou o primo.

O corpo de Shirley foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia e, segundo o órgão, foi liberado para a família por volta das 7h desta quinta-feira.

O caso está sendo apurado pelo Grupo de Investigações de Homicídios (GIH). Conforme apurou a TV Anhanguera, a principal suspeita é que tenha sido um latrocínio.

A corporação investiga se os assaltantes tinham informações privilegiadas sobre a existência de um cofre dentro da casa. Nenhum detalhe foi divulgado, segundo o GIH, para não prejudicar as investigações.

Regionais : ELEITORES DO AMAPÁ, RONDÔNIA E DF PODEM FAZER DENÚNCIAS POR WHATSAPP
Enviado por alexandre em 05/10/2018 00:04:33

Os ministérios públicos eleitorais do Amapá, Rondônia e do Distrito Federal divulgaram um número de WhatsApp para que a população denuncie crimes eleitorais. Por esse canal, serão recebidas apenas mensagens, documentos e arquivos de imagem, áudio e vídeo que mostrem casos como o de transporte irregular de eleitores, compra de voto, coação, abuso de poder e propaganda eleitoral irregular.

Os procuradores eleitorais têm alertado que não serão recebidas chamadas telefônicas e pedem que as denúncias sejam feitas com a maior quantidade de detalhes e dados possíveis, como o local da ocorrência e o nome do candidato.

No Amapá, a ferramenta já foi usada em 2014. Na época, segundo o Ministério Público Eleitoral, foram recebidas mais de 8 mil denúncias. Os números disponibilizados são os seguintes: no DF, (61) 99291 5943; Amapá, (96) 98134 5151; e Rondônia (69) 98431-9783.

Onde não há o canal com as procuradorias, os eleitores podem usar outro aplicativo batizado de Pardal, que é um sistema disponibilizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que permite o encaminhamento à Justiça Eleitoral e ao Ministério Público Eleitoral de notícias de infrações eleitorais.

A ferramenta do TSE está disponível para todos os sistemas operacionais e tem validade para campanhas de candidatos aos governos estaduais e a de senadores e deputados. O aplicativo não inclui as campanhas presidenciais.

Para registrar a denúncia, o cidadão pode enviar foto ou vídeo da suposta infração, apresentando uma descrição mínima da situação. Antes de encaminhar o material diretamente ao TRE, é preciso informar o Estado, o município, o bairro e o local da ocorrência, com endereço ou ponto de referência.
ASCOM

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