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Mais Notícias : Ministério da Saúde destina R$ 1,5 bilhão para estados e municípios em surto de dengue
Enviado por alexandre em 15/02/2024 09:31:56

Distrito Federal, Minas Gerais, Acre, Paraná e Goiás são os locais com maior incidência da doença

Em meio à escalada da dengue, o Ministério da Saúde decidiu ampliar para R$ 1,5 bilhão os recursos reservados para apoiar estados, municípios e o Distrito Federal no enfrentamento de emergências. Em 2023, o valor reservado para esse fim era de R$ 256 milhões.

 

Segundo a pasta, os processos para a liberação de recursos para estados e municípios que decretarem emergência em saúde pública também foram acelerados.

 

"O apoio financeiro será destinado para medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e agravos à saúde pública em situações que podem ser epidemiológicas, de desastres, ou de desassistência à população. Para receber o recurso, o estado ou município deve enviar ao governo federal um ofício com a declaração de emergência em saúde. Os repasses serão mensais durante a vigência do decreto de emergência", afirma a pasta em nota.

 

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Mais de meio milhão de casos prováveis de dengue já foram registrados em 2024, de acordo com o Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde. O número, um total 512.353, representa aumento significativo em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram notificados 93.298 casos.

 

O Distrito Federal, Minas Gerais, Acre, Paraná e Goiás são os estados com maior incidência da doença, que já causou 75 mortes confirmadas e outras 340 estão em investigação.

 


 

As projeções do Ministério da Saúde estimam que o número de casos de dengue em 2024 pode chegar a 4,2 milhões, o que configuraria um recorde histórico para o país. Caso se concretize, o aumento seria de 2,5 vezes em relação ao recorde atual, de 1,6 milhões de casos registrados em 2015.

 

Fonte: O Globo

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Mais Notícias : O que é a depressão?
Enviado por alexandre em 14/02/2024 11:12:12

Cerca de 5% dos adultos no mundo inteiro têm depressão, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Suas causas incluem interações e sintomas complexos que podem ser variados.


A depressão é caracterizada como um estado afetivo negativo marcado por mau humor, tristeza, sentimento de vazio, desesperança ...

A depressão é caracterizada como um estado afetivo negativo marcado por mau humor, tristeza, sentimento de vazio, desesperança e desânimo.

Foto de MARLY GALLARDO

A depressão é um distúrbio de saúde mental caracterizado pela tristeza persistente e pela falta de interesse ou prazer em atividades anteriormente gratificantes e agradáveis, de acordo com definição da Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a organização, 5% dos adultos no mundo inteiro sofrem com o transtorno.

A classificação internacional de doenças (CID-11) da OMS conceitua a depressão como um estado afetivo negativo caracterizado por mau humor, tristeza, sentimento de vazio, desesperança e desânimo.

Quais são os sintomas da depressão?

"Em um episódio depressivo, a pessoa experimenta um humor depressivo (tristeza, irritabilidade, sensação de vazio), assim como uma perda do prazer ou interesse pelas atividades durante a maior parte do dia, quase todos os dias, por pelo menos duas semanas", especifica a OMS. 

Entre os sintomas ligados à depressão, a organização menciona: dificuldade de concentração, sentimentos de culpa excessiva ou baixa autoestima, falta de esperança para o futuro, pensamentos de morte ou suicídio, distúrbios do sono (insônia ou sono excessivo), mudanças no apetite ou no peso, e sentimentos de cansaço ou falta de energia.

Consequentemente, "durante um episódio depressivo, a pessoa afetada experimenta dificuldades consideráveis nos âmbitos pessoal, familiar, social, educacional, ocupacional e outras áreas importantes da rotina”, informa a OMS. 

O que causa a depressão

De acordo com a OMS, as causas da depressão incluem interações complexas de fatores sociais, psicológicos e biológicos. Várias circunstâncias da vida, tais como adversidade na infância, perdas, ou situações de desemprego contribuem para o desenvolvimento da depressão. 

A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) salienta que a depressão não é um sinal de fraqueza. "Ela pode ser tratada com terapia ou intervenção psicológica, com medicação antidepressiva ou com uma combinação de ambos os métodos.” Em qualquer caso, o apoio profissional é importante.

Mais Notícias : Metade das pessoas com dengue não fica doente; por que é um problema
Enviado por alexandre em 13/02/2024 10:28:57

No Brasil, os casos assintomáticos de dengue estão preocupando os especialistas, e reforçam a necessidade do uso do repelente.

 

Uma pessoa com dengue pode não apresentar qualquer sinal da doença. Segundo especialistas da Fiocruz, cerca de 50% dos casos são assintomáticos. O que ajuda a alastrar rapidamente o vírus. É a chamada transmissão silenciosa.

 

O assintomático tem o vírus da dengue circulando pelo corpo. Se ele for picado por um aedes aegypti, o inseto se contamina e, sete dias depois, já é capaz de espalhar a doença. Somente as fêmeas podem picar o ser humano e transmitir a doença. Uma única fêmea do aeds aegypti coloca em torno de 100 ovos a cada quatro dias. Em média, o mosquito vive um mês em ambientes urbanos.

 

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Por isso, não tem jeito: precisamos redobrar os cuidados. O repelente é indicado para todos, inclusive para quem está com dengue.

 

“É importante usar só os repelentes que tenham o selo da Anvisa, que são recomendados, e usar pelo tempo que é recomendado em cada um desses produtos diferentes”, afirma Denise Valle, pesquisadora da Fiocruz.

 

E há também outras formas de proteção. Apesar do calor, o uso de calça e blusa de manga comprida. As preocupações e ações não podem ser apenas individuais, também devem ser coletivas.

 

“O que a gente faz é com controle mecânico, o que significa identificar e eliminar os criadouros na sua casa e nos ambientes públicos também.”, explica Denise Valle.

 

Especialistas lembram que os outros 50% dos casos são de pacientes com sintomas - como febre alta, dor e manchas vermelhas pelo corpo.

 

As pessoas com suspeita de dengue precisam procurar ajuda, passar por uma avaliação médica o quanto antes. Na maioria dos casos, isso evita complicações da doença. No Rio de Janeiro, os polos municipais de atendimento de dengue estão cheios de pacientes.

 


 

Os dois filhos do casal estão com dengue. Horas depois dos primeiros sintomas, eles levaram as crianças ao posto de saúde. O aniversário de 9 anos do Pedro não foi como ele esperava.

 

Fonte: G1

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Mais Notícias : CARNAVAL: como prevenir a 'doença do beijo' e outras transmitidas no contato com a boca durante a folia
Enviado por alexandre em 12/02/2024 10:21:47

Especialistas dizem quais são os sinais de alerta e quais cuidados tomar antes de sair beijando. Se, por um lado, nenhum beijo é 100% seguro, por outro, a prevenção é a chave para ajudar a se proteger.

carnaval está aí, e muita gente aproveita a folia para beijar. Mas, apesar de movimentar os músculos, queimar calorias e liberar hormônios, o beijo também pode ser a porta de entrada para alguns riscos à saúde.

 

Para começar, o beijo possibilita a troca de germes, que entram no organismo através da boca ou da saliva.

 

Além disso, doenças respiratórias, doenças causadas por vírus, por bactérias e por fungos, e infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), também podem ser transmitidas através desse tipo de contato.

 

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A notícia ruim é que não há beijo 100% seguro. E quanto mais bocas diferentes você beijar, mais chances de contrair doenças.

 

A parte boa é que, em muitos casos, a prevenção, que passa pela vacinação em dia ou por alguns cuidados básicos, pode te ajudar a se proteger.

 

Abaixo, confira uma lista com as doenças mais comuns transmitidas no contato com a boca ou com a saliva. E não deixe de ficar de olho nos sintomas, nas dicas e também na boca de quem vai beijar.

 

MONONUCLEOSE

 

É a conhecida febre ou doença do beijo. A mononucleose infecciosa é causada pelo vírus Epstein-Barr, transmitido pelo contato direto com a saliva contaminada.

 

Os sintomas são bem parecidos com outras infecções virais: a doença pode causar febre, dor de garganta e ao engolir e dor nas articulações, por exemplo.


A diferença é que a mononucleose causa inchaço no pescoço (nos gânglios) e nos olhos (chamado de sinal de Hoagland) e manchas brancas na garganta (placas).


A doença também se manifesta de forma assintomática.


A mononucleose tem um pico de incidência maior na faixa etária de 15 a 25 anos.


Nos casos mais graves, pode provocar inchaço no fígado ou no baço.

 

O diagnóstico diferencial é com amigdalite bacteriana: fica cheia daquelas plaquinhas brancas na garganta e, como tem febre, é muito comum que os pacientes sejam tratados como amigdalite, o que pode piorar o quadro.


— Tânia Vergara. infectologista.


A maior parte das pessoas se cura em poucas semanas - os sintomas podem durar de 15 a 30 dias. Não existe vacina ou tratamento específico para mononucleose, apenas para os sintomas.

 

 Dica: depois que os sintomas desaparecerem, troque a escova de dente por uma nova.

 

"Embora algumas doenças bucais não serem diretamente transmitidas pela escova de dente, existe uma pequena chance de que as bactérias ou vírus da doença possam ser transferidos para outra pessoa através do seu compartilhamento", explica a cirurgiã-dentista e professora do curso de Odontologia da Universidade Metropolitana de Santos (Unimes), Carolina Foot Gomes de Moura.

 

Carnaval está chegando: veja as doenças que podem ser transmitidas pelo  beijo | CNN Brasil

Foto: Reprodução

 

HERPES LABIAL

 

De repente, você começa a sentir coceira e ardência perto ou em cima do lábio. No dia seguinte, surgem pequenas bolhas agrupadas no local, como se fosse um buquê, que vão crescendo, crescendo, até que se rompem, formando uma ferida.

 

Essa é a herpes labial, doença também causada por um vírus e transmitida pelo contato com a boca ou com a saliva da pessoa infectada.

 

O contato com o vírus da herpes pode acontecer ainda na infância, mas sem manifestações: o vírus se instala no organismo e fica inativado.


Mas ele pode reaparecer e isso é causado por diversos fatores, como: exposição à luz solar intensa, fadiga física e mental, estresse emocional, febre ou outras infecções.


A fase de maior transmissão da doença é quando as bolhas liberam um líquido e há ferida;


Nesses casos, o ideal é evitar beijar a pessoa com a lesão.


O tratamento é feito com medicamentos orais ou pomadas, de acordo com indicação médica.


"Uma vez que você pega herpes, ele vai ser seu amigo para sempre. A qualquer momento em que você tiver um stress físico, mental ou local, a herpes poderá aparecer a qualquer momento", afirma a médica Tânia Vergara.

 

SAPINHO

 

A candidíase oral, mais conhecida como sapinho, é provocada por um fungo chamado Candida albicans, que, geralmente, vive em harmonia na boca e no intestino.

 

É mais comum em crianças, que possuem um sistema de defesa ainda em desenvolvimento.


Entre os pequenos, também há muito contato ou troca de chupetas e brinquedos que são levados à boca, o que aumenta o risco de contaminação.
Já entre os adultos, a doença pode ser mais grave em quem tem imunidade baixa.


O surgimento de placas cremosas e esbranquiçadas na língua, lábios, céu da boca e parte interna das bochechas podem indicar a presença de candidíase na boca.


"Os adultos têm mais resistência, não se pega tanto e o tratamento é local", afirma Tânia.

 

SÍFILIS

 

A sífilis é uma IST causada pela bactéria Treponema pallidum. A doença pode ser transmitida e se manifestar de diversas formas. Uma delas é o aparecimento de uma ferida na boca.

 

Essa lesão é rica em bactérias e, ao beijar outra pessoa, estará transmitindo a doença para ela.


Há diagnóstico, tratamento e cura para sífilis, disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS).


Para evitar a transmissão sexual, a camisinha é a medida mais eficaz de prevenção da doença.

 

Como saber se uma ferida na boca é algo mais sério? Se a lesão persistir por mais de 15 dias e não dá sinais de melhora, é importante procurar ajuda médica.

 

"Independente se a ferida dói ou não, alguns sinais que podem indicar que a ferida na boca é algo mais grave incluem sangramento, inchaço, mudança de coloração e textura e a presença de uma massa ou nódulo. Ao observar quaisquer um desses sinais, é altamente aconselhável procurar um cirurgião-dentista.
 

OUTRAS DOENÇAS


A infectologista Tânia Vergara também alerta para a possibilidade de transmissão de outras doenças infecciosas por conta do contato próximo com outra pessoa (seja por um beijo ou um abraço). Entre elas, estão:

 

gripes;


catapora (também chamada de varicela);


sarampo;


caxumba;


e Covid-19.

 



A boa notícia é que todas essas doenças citadas acima são imunopreveníveis. Ou seja: há vacinas disponíveis, no SUS e na rede privada. A melhor forma de se proteger é manter a imunização em dia.

 

Fonte: G1

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Mais Notícias : Fiocruz dobra produção de testes de dengue a pedido da Saúde
Enviado por alexandre em 09/02/2024 09:50:45

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil notificou 395.103 casos possíveis de dengue ao longo de 2024

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) vai dobrar a produção de testes para detecção de dengue a pedido do Ministério da Saúde. A instituição informou, nesta quinta-feira (8/2), que produzirá 600 mil testes. A previsão é de que sejam entregues nas próximas semanas.


O teste produzido pela Fiocruz é capaz de confirmar a infecção e identificar o sorotipo circulante de dengue (1, 2, 3 e 4), além da zika e chikungunya.


“[O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos] Bio-Manguinhos/Fiocruz está acompanhando a situação epidemiológica da dengue no país e reforça seu importante papel de apoio ao diagnóstico junto ao Ministério da Saúde”, ressalta Mauricio Zuma, diretor da unidade da Fiocruz.

 

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O Painel de Monitoramento das Arboviroses, com informes diários sobre dengue, zika e chikungunya, mostra que o Brasil registrou 395.103 casos prováveis até o fim de quinta. O país notificou também 53 óbitos, e 281 mortes estão sendo investigadas.

 

As primeiras doses da vacina Qdenga, da farmacêutica japonesa Takeda Pharma, foram entregues aos municípios selecionados. O imunizante será aplicado em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos.

 


 

O medicamento foi incorporado ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) pelo Ministério da Saúde. A previsão do governo é vacinar, aproximadamente, 3,2 milhões de pessoas em 2024. 

 

Fonte: Metrópoles

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