« 1 2 3 (4) 5 6 7 ... 3976 »
Mais Notícias : Sociedade médica alerta sobre remédio falso contra a diabetes
Enviado por alexandre em 29/08/2024 01:00:42

Ozempic
Ozempic é usado no tratamento da diabetes (Foto: Divulgação)
Por Bárbara Giovani, do Estadão Conteúdo

SÃO PAULO – A SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes) divulgou na última semana um comunicado em que alerta para o crescente número de falsificações do Ozempic, medicamento utilizado no tratamento de diabetes tipo 2 e, de forma off label, no controle da obesidade.

Nesta terça-feira (27), foi a vez da Eli Lilly, fabricante do Mounjaro, emitir uma carta sobre o problema. O remédio para obesidade não está sendo comercializado no Brasil e ainda não há previsão para a chegada do produto ao mercado nacional, mas há versões falsas sendo anunciadas em sites e mídias sociais.

“Por ser um medicamento administrado por via subcutânea, a esterilidade se torna uma preocupação de segurança ainda mais crítica. Alguns dos produtos analisados continham bactérias, altos níveis de impurezas, cores diferentes (rosa, em vez de incolor) ou uma estrutura química completamente diferente do medicamento da Lilly. Em pelo menos um caso, o produto nada mais era do que álcool”, alertou a fabricante.

Falsificações do Ozempic

O aviso da SBD foi motivado por denúncias recebidas pela própria entidade e por médicos associados sobre a venda de produtos falsos pela internet e de versões manipuladas da semaglutida, princípio ativo do Ozempic.

Em junho, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já havia emitido um alerta sobre a venda de versões falsificadas do medicamento. Na época, a entidade afirmou ter apreendido lotes falsos do produto no Brasil em outubro de 2023.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão que recebe esse tipo de denúncia no País, as últimas ações de fiscalização relacionadas à falsificação do Ozempic ocorreram em janeiro deste ano. Os lotes identificados como falsos foram:

1 – Lote MP5A064, com prazo de validade 10/2025 e embalagem secundária que indica concentração de 1,34 mg/mL, em idioma espanhol;

2 – Lote LP6F832, com data de validade 11/2025;

3 – Lote MP5C960, que apresenta em sua embalagem secundária a concentração de 1 mg, em idioma espanhol.

Formatos e riscos

Diante das denúncias, tanto a Novo Nordisk, fabricante do Ozempic, quanto a Eli Lilly ressaltaram que não fornecem semaglutida e tirzepatida (princípio ativo do Mounjaro) para farmácias de manipulação ou quaisquer outras empresas.

“Também é importante reforçar que não há qualquer outra versão de tirzepatida além da subcutânea. Já foram vistos anúncios de pílulas, comprimidos, chip, spray nasal e outras versões orais de “tirzepatida”. Nenhum órgão regulador avaliou a segurança ou eficácia de qualquer administração oral ou nasal da molécula”, alertou a Eli Lilly.

O mesmo vale para o Ozempic. Segundo a Novo Nordisk, a semaglutida não foi desenvolvida, em nenhum lugar do mundo, para uso em formato injetável em frascos, cápsulas orais, pellets absorvíveis, fitas ou chip.

As duas empresas também destacaram os riscos de produtos falsos. Nos Estados Unidos, a Food and Drug Administration (FDA, equivalente à Anvisa nos EUA) já recebeu relatos de efeitos adversos após o uso de “versões manipuladas” do Ozempic. Segundo o órgão, esses produtos podem ser formulações de sais, como semaglutida sódica e acetato de semaglutida, ativos que não demonstraram ser seguros e eficazes.

Além disso, falsificações de Ozempic podem tornar ineficaz o tratamento de um paciente com diabetes devido à dosagem incorreta, causando o descontrole do nível de glicose no sangue. Os remédios falsos também podem conter ingredientes desconhecidos e substâncias nocivas à saúde, com risco de provocar até mesmo a morte.

Cuidados para evitar falsificações

– Use o medicamento apenas sob prescrição médica;

– Compre em estabelecimentos regulamentados;

– Não compre em sites desconhecidos ou mídias sociais, apenas nos portais das próprias farmácias;

– Inspecione a embalagem em busca de sinais de manipulação, como lacres violados, erros de ortografia e rótulos mal impressos;

Desconfie de preços muito abaixo dos aprovados pelo governo (o valor do Ozempic segue a tabela da CMED, órgão federal que regulamenta o preço dos medicamentos no país).

Ao ver ofertas de medicamentos com indícios de fraude, denuncie pelo canal de Notificações em vigilância sanitária da Anvisa.



Mais Notícias : Quais são as 3 fases do processo de dependência química?
Enviado por alexandre em 28/08/2024 11:34:35

A dependência química é complexa. Ela acontece quando alguém usa substâncias demais e isso prejudica sua saúde mental e física. Entender essas fases ajuda no caminho para melhorar.


As fases são: Experimentação, Dependência e Reabilitação. Para se recuperar, o apoio de clínicas especializadas, como uma clínica de recuperação BH, é muito importante.

 

Veja também

 

Quais as melhores estratégias de links no SEO?

 

Receita abre hoje consulta ao 4º lote do Imposto de Renda

Principais Aprendizados


A dependência química envolve várias fases interligadas.


O reconhecimento dos sinais é fundamental para buscar ajuda.


Tratamentos adequados podem ajudar na recuperação.


O apoio familiar pode fazer diferença significativa.


Clínicas de recuperação em BH oferecem suporte especializado.


Entendendo a Dependência Química


A dependência química é mais do que apenas usar substâncias nocivas. É essencial entender bem o que isso significa e como afeta a vida de uma pessoa. Ela traz consequências sérias que afetam relacionamentos, saúde e até o trabalho.


Definição e Impactos na Vida do Indivíduo


A dependência química é uma condição de desejo incontrolável por drogas ou álcool. Esse desejo muda a química do cérebro e cria um ciclo difícil de quebrar. Os impactos na vida pessoal são enormes, prejudicando desde relações com outras pessoas até a saúde física e mental.


Causas Comuns da Dependência Química


Saber por que alguém se torna dependente é crucial para ajudar. Alguns motivos incluem:


Predisposição genética


Estresse e pressões sociais


Traumas na infância ou adolescência


Esses fatores podem tornar uma pessoa mais susceptível à dependência. As clínicas de recuperação BH oferecem tratamentos para a dependência química. Eles procuram resolver não só as causas, mas também os comportamentos problemáticos.

 

 

As 3 Fases do Processo de Dependência Química

 

O processo de dependência química é dividido em três fases: Experimentação, Dependência, e Reabilitação. Em cada fase, encontramos desafios únicos que necessitam abordagens específicas de tratamento para dependência química.


A primeira fase, Experimentação, é quando o uso de substâncias começa. Muitas vezes, isso ocorre por curiosidade ou em eventos sociais. Esse período é marcado pela exploração de diferentes substâncias.


Segue-se a fase de Dependência. O consumo das substâncias se torna compulsivo. Essa fase traz graves consequências para a vida pessoal e os relacionamentos do indivíduo. Os problemas começam a ficar evidentes, afetando várias áreas da vida.


Por fim, a fase de Reabilitação busca a recuperação e reintegração do indivíduo na sociedade. Destaca-se, aqui, a importância do tratamento para dependência química, essencial para superar os desafios a longo prazo e recuperar os vínculos sociais.

 

 

Fase de Experimentação


A fase de experimentação é essencial no início da dependência química. Muitas vezes, as pessoas usam drogas por diversão ou para sentir prazer. Geralmente, isso acontece em festas, e a pressão dos amigos pode aumentar o uso.


Características e Comportamentos


Quem está experimentando pode usar drogas só em festas. Eles acreditam que controlam o quanto usam. E sentem muita pressão para tentar coisas novas.


Uso ocasional em eventos sociais.


Percepção inicial de controle sobre o consumo.


Pressão social significativa para experimentar novas substâncias.


Clínicas de desintoxicação em BH devem observar esses comportamentos. Afinal, o que começa como algo casual pode se tornar um hábito sério.

 

Fatores de Risco e Influências Externas


Existem vários fatores de risco na experimentação. As influências dos amigos e a facilidade em conseguir drogas estão entre eles. Problemas familiares e antecedentes de dependência também influenciam.


Prevenir é crucial nessa fase. Programas em BH focam em ensinar os riscos do uso de drogas. Conscientizar e apoiar os usuários pode evitar o agravamento da dependência.


Fase da Dependência


A dependência começa com a compulsão por substâncias, mesmo sabendo dos riscos. É vital reconhecer os sinais de dependência química para ajudar na recuperação.


Sinais de Dependência Química


Os sinais de dependência são claros:


Busca constante pela substância.


Perda de controle no consumo.


Falta da substância causa sintomas ruins.


O primeiro passo é aceitar o problema. Depois, buscar um tratamento para alcoolismo em Belo Horizonte é essencial, onde especialistas estão prontos para ajudar.


Consequências na Vida Pessoal e Social


O uso de substâncias afeta muitas áreas da vida. Isso pode levar a:


Isolamento social, afastando-se de quem nos importa.


Conflitos em casa ou com parceiros.


Problemas financeiros, por gastar muito ou perder o emprego.


As consequências da dependência são sérias. Um passo importante é buscar ajuda em uma clínica de reabilitação de álcool. Lá, o foco é a saúde física e os problemas sociais. Este apoio é crucial para voltar à sociedade.


Fase da Reabilitação


A recuperação de dependentes químicos é um caminho importante. Na fase de reabilitação, muitas clínicas em BH auxiliam neste processo.

 

Oferecem terapias, grupos de apoio e programas especiais.


O Papel dos Tratamentos na Superação


O tratamento ajuda os dependentes a lidar com desafios. Nas clínicas de BH, eles usam várias abordagens.


Terapia individualizada


Grupos de apoio


Programas de educa

ção sobre dependência


Técnicas de desintoxicação


Os tratamentos buscam a reabilitação física e emocional. Assim, os pacientes podem construir uma vida sem drogas.


A Importância do Suporte Familiar e Social


O apoio da família na reabilitação é essencial. Com a participação deles, a reabilitação em BH pode ser mais eficaz. Programas familiares trazem melhores resultados.


Além disso, o apoio de grupo e a terapia familiar são fundamentais. Eles ajudam a manter a recuperação a longo prazo.


Clínica de recuperação BH: Opções de Tratamento


Escolher a abordagem certa na reabilitação é essencial. As clínicas de recuperação BH possuem tratamentos variados, pensados para o que cada pessoa precisa. Isso faz com que as chances de melhora aumentem muito.


Tipos de Tratamento Disponíveis


Nas clínicas de BH, existem muitas formas de tratamento. Aqui estão os métodos mais comuns:


Terapia comportamental


Tratamento medicamentoso


Programas de 12 passos


Abordagens holísticas


O tratamento certo é escolhido depois de uma análise cuidadosa do paciente. Esta análise assegura que a pessoa tenha o tratamento mais eficaz para seu caso.


Internação Involuntária em Belo Horizonte


A internação sem consentimento é opção quando o paciente não vê sua necessidade por ajuda. É uma prática legal nas clínicas de BH, garantindo assistência adequada.


Apesar de ser um tema controverso, pode ser decisivo em momentos críticos. O suporte familiar é indispensável, assim como o trabalho das clínicas especializadas.


Apoio e Recursos na Recuperação de Dependentes Químicos em BH


A recuperação dos dependentes químicos em BH precisa mais do que só tratamento. Belo Horizonte tem um bom suporte com grupos de ajuda e serviços de saúde mental. Eles são vitais para ajudar as pessoas a voltarem para a sociedade.


Grupos e serviços de saúde mental criam um lugar onde o apoio emocional é chave. Participar ativamente nesses grupos aumenta as chances de sucesso. Eles oferecem um ambiente de acolhimento e entendimento.

 

 
Ter a família envolvida e construir relações sociais fortes também ajuda muito. Essas ações são cruciais para manter a sobriedade. Mostram que ter apoio constante faz uma grande diferença na recuperação.
 

LEIA MAIS

Mais Notícias : Estudo da Unirio revela que leite materno de mães com HIV não transmite vírus aos bebês
Enviado por alexandre em 27/08/2024 12:42:43

Pesquisa sobre amamentação em ‘puérperas soropositivas’ aumenta a expectativa para avanços no contato ‘mãe e filho’ sem riscos

Nas demais amostras, o vírus não foi encontrado, evidenciando a eficácia do tratamento antirretroviral quando mantido de forma regular. Foto: divulgação 

Com Tupi

Um novo estudo realizado pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) trouxe avanços significativos no tratamento de mães portadoras do HIV. A pesquisa, que incluiu a participação de 30 mães, demonstrou que, quando o tratamento é seguido corretamente, o leite materno de mulheres com HIV pode não transmitir o vírus aos bebês.

Entre as 14 amostras de leite materno examinadas, apenas uma apresentou uma carga viral detectável. No entanto, os pesquisadores explicam que a amostra contaminada veio de uma mulher que havia interrompido o tratamento por volta da trigésima quarta semana de gestação. Nas demais amostras, o vírus não foi encontrado, evidenciando a eficácia do tratamento antirretroviral quando mantido de forma regular.

O estudo também envolveu a análise do colostro, o primeiro leite produzido após o parto, realizado por médicos do Hospital Gaffrée Guinle. Para as mães que continuaram com a terapia adequada, o vírus permaneceu indetectável no colostro.

É importante destacar que o Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil oferece tratamento gratuito para pessoas com HIV desde 1996. O tratamento inclui medicamentos antirretrovirais, acesso a testes, preservativos e gel lubrificante, garantindo a proteção e o bem-estar das pessoas vivendo com HIV.


Mais Notícias : Tratamento inédito contra o câncer chega ao Brasil; veja detalhes
Enviado por alexandre em 26/08/2024 14:03:58


Cerca de 98% dos pacientes apresentaram uma resposta positiva através do tratamento – Foto: Reprodução

Um tratamento inédito para o mieloma múltiplo, um tipo raro de câncer no sangue, chega ao Brasil. O Carvykti, também conhecido como cilta-cel, é uma terapia gênica CAR-T Cell aprovada pela Anvisa e desenvolvida pela Janssen-Cilag, uma farmacêutica da Johnson & Johnson. Esta terapia é recomendada para pacientes que não responderam a outros tratamentos e demonstrou resultados promissores, com 98% dos pacientes apresentando uma resposta positiva.

A terapia CAR-T Cell utiliza células do próprio paciente para combater o câncer. Essas células são coletadas e modificadas geneticamente para atacar as células tumorais. O processo, desde a coleta até a infusão no paciente, dura de 40 a 62 dias e é realizado em hospitais credenciados como o A.C. Camargo Cancer Center e a Beneficência Portuguesa de São Paulo. O tratamento apresenta como principal efeito colateral a síndrome de liberação de citocinas, uma reação inflamatória que requer monitoramento cuidadoso.

Embora o Carvykti represente um avanço significativo no combate ao mieloma múltiplo, seu custo elevado, de cerca de R$ 3,3 milhões, limita o acesso dos pacientes ao tratamento. Atualmente, ele não é disponibilizado pelo SUS, e a cobertura pelos planos de saúde tem sido alvo de disputas judiciais.

Mais Notícias : Congresso nos EUA apresenta avanços importantes no combate ao câncer
Enviado por alexandre em 25/08/2024 13:09:34


Congresso aconteceu nos Estados Unidos e trouxe novas informações acerca do tratamento de câncer. Foto: Reprodução

O maior encontro mundial sobre o câncer, o Congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), trouxe à tona avanços promissores no tratamento de vários tipos de câncer. Realizado em Chicago entre os dias 30 de maio e 3 de junho, o evento destacou novas terapias-alvo e medicações que aumentam a sobrevida dos pacientes, além de descobertas importantes em prevenção e cuidados paliativos.

Um dos destaques foi o tratamento do câncer de pulmão em estágio 3 com osimertinib, uma terapia-alvo que atua no receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR). O estudo LAURA demonstrou que essa medicação melhora significativamente a sobrevida de pacientes com mutação no gene EGFR, superando a imunoterapia. A nova abordagem se mostrou eficaz mesmo em casos irressecáveis, oferecendo uma alternativa personalizada com menor toxicidade.

Em relação ao câncer de mama hereditário, um estudo brasileiro inédito mapeou as variantes genéticas mais prevalentes em pacientes com a doença. Os resultados revelaram uma taxa de mutações de 10%, principalmente nos genes BRCA1, BRCA2, TP53 e PALB2, destacando a importância da genética na detecção precoce e prevenção.

Outro avanço significativo veio no tratamento do câncer de pênis. Uma combinação de imunoterapia e quimioterapia reduziu o volume tumoral em 75% dos pacientes em casos avançados, de acordo com o estudo brasileiro HERCULES – LACOG 0218. O estudo identificou ainda dois marcadores, P16 e TMB, como possíveis preditores de melhor resposta ao tratamento.

Congresso aconteceu em Chicago entre os dias 30 de maio e 3 de junho. Foto: Divulgação

Além disso, a vacina contra o HPV demonstrou eficácia na proteção contra cânceres além do colo de útero e pênis, como cabeça, pescoço, anal, vagina e vulva. Os dados reforçam a importância da vacinação precoce, que já está disponível no Brasil gratuitamente para meninas e meninos entre 9 e 14 anos.

No campo da imunoterapia, um estudo sobre melanoma avançado mostrou que dois ciclos de imunoterapia combinada, antes da cirurgia, aumentaram a chance de cura em 60% dos casos. Os resultados indicam uma redução de 70% no risco de recidiva do tumor, tornando essa estratégia uma alternativa poderosa para pacientes com esse tipo de câncer.

Por fim, a telessaúde também se destacou no cuidado paliativo de pacientes com câncer de pulmão avançado. Um estudo demonstrou que consultas remotas foram tão eficazes quanto as presenciais na manutenção da qualidade de vida, sugerindo que a telessaúde pode ser integrada de forma mais ampla nos padrões de cuidados paliativos.

« 1 2 3 (4) 5 6 7 ... 3976 »
Publicidade Notícia