Mais Notícias : Semana vazia
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Enviado por alexandre em 30/06/2014 08:24:51 |
Ninguém… Renan Calheiros anunciou antes da Copa do Mundo um esforço concentrado, com votações em plenário, para os dias 1 e 2 de julho. A ideia já foi para o espaço. Na semana que vem, nada de trabalho no Senado. Votações, agora, só a partir de 14 de julho, ou seja, depois da Copa do Mundo. Renan defende a ideia, argumentando que os colegas esgotaram a pauta, ou seja, votaram tudo o que estava previsto para o período. Mas, claro, não faltam projetos a serem apreciados. Renan, agora, promete: - O esforço concentrado foi transferido para os dias 15, 16 e 17. Por Lauro Jardim Tags: Renan Calheiros, Senado |
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Mais Notícias : Fatura mineira
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Enviado por alexandre em 30/06/2014 08:24:20 |
Ameaça vinda de Minas O imbróglio envolvendo a candidatura do PSB ao governo de Minas Gerais tem tudo para comprometer as pretensões do partido em outra praça, o Espírito Santo, onde Renato Casagrande disputa a reeleição. A Executiva estadual da sigla decidindo lançar candidato próprio, em vez de apoiar o tucano Pimenta da Veiga, deve se preparar para uma possível retaliação. Os correligionários de Eduardo Campos já foram avisados pela turma de Aécio Neves: sem o apoio a Pimenta da Veiga, o PSDB tem tudo para abandonar Renato Casagrande e migrar rumo ao palanque do seu adversário, Paulo Hartung, do PMDB. Por Lauro Jardim Tags: Aécio Neves, Eduardo Campos, Júlio Delgado, PSB, PSDB, Renato Casagrande |
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Mais Notícias : Uma paradeira só
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Enviado por alexandre em 30/06/2014 08:23:42 |
Os presidenciáveis O mercado financeiro e as decisões de investimentos estão uma paradeira só. Não é por causa da Copa, mas pela indefinição do quadro eleitoral. Todos os agentes preferem esperar até outubro para definir suas ações. Por Lauro Jardim Tags: Eleições 2014, mercado financeiro |
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Mais Notícias : O destino de Serra
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Enviado por alexandre em 27/06/2014 08:19:32 |
Serra: candidato ao Legislativo De acordo com o que Aécio Neves dizia reservadamente ontem a alguns interlocutores, o destino de José Serra nestas eleições é mesmo o de puxar a chapa de deputados federais do PSDB em São Paulo. Aécio, porém, o preferia candidato ao Senado. Se Aécio for eleito, Serra vira ministro. Por Lauro Jardim Tags: eleições, José Serra Só depois da Copa Gilberto Carvalho irá, sim, deixar o governo e integrar a cúpula da campanha de Dilma Rousseff. Mas só na segunda quinzena de julho, depois da Copa. Por Lauro Jardim Tags: campanha, Dilma Rousseff, Eleições 2014, Gilberto Carvalho Mais telespectadores Depois de números animadores na primeira rodada (leia mais aqui), a Globo comemora o balanço de audiência dos 32 jogos das duas primeiras rodadas da Copa do Mundo. Os resultados são melhores que os do mundial da África do Sul, em 2010. Segundo o PNT do Ibope, que mede a audiência de quinze regiões metropolitanas e compõe a audiência do Brasil, a audiência domiciliar média da emissora nas duas primeiras rodadas da Copa 2014 foi de 22 pontos, 1,6 ponto mais que em 2010. O crescimento foi de 13%. Já os 19,9 milhões de pessoas assistiram às duas primeiras rodadas na Globo em 2014 equivalem a um aumento de 29% em relação a 2010, quando 15,4 milhões de telespectadores acompanharam as narrações de Galvão Bueno, Cléber Machado, Luiz Roberto e companhia nos 32 primeiros jogos da Copa. Por Lauro Jardim Tags: audiência, Copa do Mundo 2014, Rede Globo Mercadante: o culpado No PT e no governo, a culpa pela deserção de última hora do PTB da aliança de Dilma Rousseff em direção a Aécio Neves caiu na conta de Aloizio Mercadante, que teria dormido no ponto enquanto o PSDB agia. Por Lauro Jardim Tags: aliança, Aloizio Mercadante, Dilma Rousseff, Eleições 2014, PTB |
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Mais Notícias : Exemplo eleitoral
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Enviado por alexandre em 27/06/2014 08:17:54 |
Juntos nacionalmente A ausência de lógica que norteia as alianças partidárias cria situações bizarras. Henrique Eduardo Alves tem ao seu lado, na corrida pelo governo do Rio Grande do Norte, uma dezena de siglas. Entre elas, PSDB, PSB e PSC. Mas nenhum dos presidenciáveis dessas legendas foi sequer convidado à convenção estadual do PMDB que oficializará a candidatura de Henrique Alves, amanhã, em Natal. Se Aécio Neves, Pastor Everaldo ou Eduardo Campos aparecerem por lá, a coisa azedaria em Brasília. Em tese, Henrique Alves apoia a reeleição de Dilma Rousseff, embora o PT seja seu adversário no plano na eleição potiguar. Faz sentido? Nenhum. Por Lauro Jardim Tags: Dilma Rousseff, Henrique Eduardo Alves |
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