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Mais Notícias : Não emagrece? Descubra uma condição que dificulta a perda de gordura
Enviado por alexandre em 28/03/2024 11:53:11

Existe um quadro que pode complicar a queima de gordura; veja qual é saiba se é possível revertê-lo

Já é amplamente conhecido que, para perder as gordurinhas extras, é necessário suar a camisa. O déficit calórico, ou seja, gastar mais calorias do que se consome, é extremamente fundamental para que isso ocorra.

 

Contudo, é possível ver pessoas que, embora sigam essas regras do emagrecimento, não alcancem a desejada perda de peso.

 

Pode até parecer conversa fiada, mas saiba que essa falta de resposta metabólica na queima de gordura pode ocorrer, sim, e existe uma condição de saúde hormonal que pode estar por trás disso.

 

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Primeiramente, é preciso compreender a estrutura celular, formada, entre outros elementos, pelas mitocôndrias, estruturas responsáveis pela queima de gordura. Os hormônios tireoidianos T3 e T4 são encarregados de ativá-las para que elas utilizem a gordura como fonte de energia.


Logo, indivíduos que se sofrem com uma disfunção da tireoide, conhecida como hipotireoidismo subclínico, podem apresentar taxas “normais” dessa glândula, até produzem certa quantidade dos hormônios, mas com baixa concentração de iodo — inativos ou pouco funcionais.

 

Isso ocorre devido a uma redução na captação de iodo pela tireoide, decorrente de uma possível deficiência de vitamina A, magnésio ou excesso de agrotóxicos na alimentação (que podem ser responsáveis por essa alteração).

 

Uma forma de começar a melhorar a condição, além do acompanhamento com especialista, seria estimular processos de destoxificação dos agrotóxicos, com substâncias que possuem essa função, com alimentos ricos em quercetina, glutationa, flavonóides e outras substâncias antioxidantes.

 

Um exemplo de bebida rica em catequinas e que estimula a renovação mitocondrial é o chá verde. Conhecido e famoso pela alta concentração de compostos bioativos, o chá pode ser uma das alternativas para melhorar a sensibilidade das mitocôndrias.

 

É válido lembrar que todo chá com efeito diurético deve ser ingerido acompanhado de muita hidratação ao longo do dia.

 


 

Além disso, o chá verde é rico em cafeína e, por isso, não deve ser ingerido em altas quantidade pois, nesse cenário, pode resultar em efeitos colaterais. Indivíduos com problemas hepáticos ou gestantes devem evitá-lo ao máximo. Pessoas saudáveis, por sua vez, podem fazer uso dessa plantinha para lá de vantajosa, principalmente por sua ação antioxidante e anti-inflamatória, também associadas à redução do envelhecimento precoce e à prevenção de doenças inflamatórias. 

 

Fonte: Metrópoles

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Mais Notícias : Câncer: médicos explicam os tratamentos mais usados contra a doença
Enviado por alexandre em 27/03/2024 00:40:47

Tratamento indicado depende de fatores como o tipo do câncer, estágio em que foi diagnosticado, localização e as características do paciente

Existem mais de 100 tipos diferentes de câncer, que podem surgir em qualquer parte do corpo. Cada um deles traz sintomas distintos e exige tratamentos específicos, que variam de caso para caso.

 

O avanço da medicina possibilita que hoje os pacientes sejam submetidos a tratamentos cada vez menos invasivos e mais eficazes, possibilitando melhor qualidade de vida. O principal objetivo das terapias é eliminar ou controlar o crescimento dos tumores e prevenir a disseminação deles para outras partes do corpo.

 

A escolha do tratamento a ser seguido depende de fatores como o tipo do câncer, o estágio em que foi diagnosticado, a localização e as características individuais do paciente. Os mais comuns são a cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia-alvo, imunoterapia, hormonioterapia, transplante de células-tronco, crioablação e ablação por radioterapia, de acordo com os médicos Daniel D’Almeida Preto e João Neif Junior. Os especialistas assinam um texto do livro Manual do paciente com câncer, publicado este ano pela nVersos Editora.

 

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A cirurgia é indicada para a remoção do tumor e do tecido ao redor dele que também pode estar doente.Os mais comuns são a cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia-alvo, imunoterapia, hormonioterapia, transplante de células-tronco, crioablação e ablação por radioterapia, de acordo com os médicos Daniel D’Almeida Preto e João Neif Junior. Os especialistas assinam um texto do livro Manual do paciente com câncer, publicado este ano pela nVersos Editora.

 

A cirurgia é indicada para a remoção do tumor e do tecido ao redor dele que também pode estar doente.Os remédios entram na corrente sanguínea do paciente e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes e impedindo que elas se espalhem. Nesse processo, o tratamento também pode atingir as células saudáveis, causando diferentes efeitos colaterais nos pacientes.

 

Na terapia-alvo, o médico usa medicamentos ajustados para atacar alvos específicos nas células cancerígenas, bloqueando o crescimento e a disseminação do tumor. Esta modalidade de tratamento é mais eficaz em atingir as células doentes do que a quimioterapia convencional, o que pode reduzir os efeitos colaterais.

 

Mulher com as mãos no seios e usando um lenço na cabeça - Metrópoles

 

A imunoterapia pode ser feita com anticorpos monoclonais, vacinas ou outras abordagens para aumentar a resposta imunológica. O método foi desenvolvido para ativar o sistema imunológico do paciente, permitindo que ele reconheça e combata as células cancerígenas.A hormonioterapia é indicada para os tipos de câncer sensíveis a hormônios, como o de mama e de próstata. O tratamento bloqueia ou diminui a produção ou ação das substâncias que estimulam o crescimento das células cancerígenas.

 

Mulher realizando o toque para verificar cancer de mama - Metrópoles

Fotos: Reprodução

 

Tem como objetivo substituir as células doentes da medula óssea por células-tronco saudáveis de pacientes diagnosticados com linfoma, mieloma e leucemia. O transplante acontece geralmente depois do tratamento com quimioterapia ou radioterapia de altas doses.Também conhecido como crioterapia, o tratamento mata as células cancerígenas através do congelamento. Uma agulha fina em forma de bastão é inserida diretamente no tumor e gases muito frios são injetados.

 


O tratamento usa energia elétrica para aquecer as células cancerígenas, levando-as à morte. A energia de alta frequência passa por uma agulha colocada em contato com o tumor e faz com que o tecido circundante aqueça, matando as células próximas. 

 

Fonte: Revista Veja

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Mais Notícias : Veja remédios contraindicados em caso de suspeita de dengue
Enviado por alexandre em 26/03/2024 00:16:58

Tratamento inclui analgésico, antitérmico e medicamento contra vômito


(Imagem ilustrativa) Foto: Pexels

A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) alerta para os remédios contraindicados em caso de suspeita da doença. O presidente da SBI, Alberto Chebabo, citou o ácido acetilsalicílico, ou AAS, conhecido popularmente como aspirina, entre os não recomendáveis, por se tratar de medicação que age sobre plaquetas.

– Como já tem uma queda de plaquetas na dengue, a gente não recomenda o uso de AAS – disse o médico.

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Corticoides também são contraindicados na fase inicial da dengue.

Segundo Chebabo, como a dengue é uma doença viral, para a qual não existe antiviral, os sintomas são tratados. O tratamento básico inclui analgésico, antitérmico e, eventualmente, medicação para vômito. Os principais sintomas relacionados são febre, vômito, dor de cabeça, dor no corpo e aparecimento de lesões avermelhadas na pele.

O infectologista advertiu que, se tiver qualquer um dos sintomas, a pessoa não deve se medicar sozinha, e sim ir a um posto médico para ser examinada.

– A recomendação é procurar o médico logo no início, para ser avaliada, fazer exames clínicos, hemograma, para ver inclusive a gravidade [do quadro], receber orientação sobre os sinais de alarme, para que a pessoa possa voltar caso tais sinais apareçam na evolução da doença.

Os casos devem ser encaminhados às unidades de pronto atendimento (UPAs) e às clínicas de família.

SINTOMAS GRAVES
Entre os sinais de alarme, Chebabo destacou vômito incoercível, que não para, não melhora e prejudica a hidratação; dor abdominal de forte intensidade; tonteira; desidratação; cansaço; sonolência e alteração de comportamento, além de sinais de sangramento.

– Qualquer sangramento ativo também deve levar à busca de atendimento médico – alertou.

No entanto, a maior preocupação dever ser com a hidratação e com sinais e sintomas de que a pessoa está evoluindo para uma forma grave da doença.

*Com informações Agência Brasil

Mais Notícias : Apneia do sono: doença oferece riscos, mas tratamento em estudo traz esperança
Enviado por alexandre em 25/03/2024 11:13:57

Problema tem sido associado a uma variedade de condições médicas, incluindo doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral, obesidade, diabetes, ansiedade e depressão

O ronco pode reduzir a qualidade do sono, provocar múltiplos despertares durante a noite e ainda indicar uma condição mais grave chamada apneia do sono. O problema faz com que a respiração pare repetidamente durante a noite, às vezes por vários segundos de cada vez. Hoje, há poucas opções para quem sofre com a apneia, mas o primeiro remédio contra o distúrbio pode estar a caminho.

 

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, “a apneia do sono é uma grave problema de saúde pública e os dados de prevalência desta doença são alarmantes”. Em estudo realizado na cidade de São Paulo citado pela organização, 32,8% da população geral tinha apneia do sono.

 

“Em populações de risco para apneia do sono, tais como, populações de obesos e de hipertensão arterial a prevalência de apneia do sono pode ser ainda maior. Portanto, apneia da sono é uma doença muito frequente embora uma grande parte dos indivíduos que a possui permanece sem o diagnóstico”, diz a SBPT.

 

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— A apneia do sono é uma doença pouco diagnosticada porque todo mundo acha que o ronco é só uma coisa socialmente desagradável, que não tem impacto para saúde, mas ele pode ter — diz Gustavo Moreira, especialista em medicina do sono, no Instituto do Sono.

 

Assim, é preciso estar alerta para detectar o problema:

 

— Os sinais que indicam apneia são ronco intenso todas as noites, com paradas respiratórias e sensação de engasgo, sono inquieto e acordar diversas vezes para ir ao banheiro a noite. Durante o dia, há prejuízo à atividade cerebral, com sonolência, diminuição do desempenho, da atividade intelectual da memória e até mesmo do desejo sexual — explica Moreira.

 

Apneia do sono: doença oferece riscos, mas tratamento em estudo traz  esperança - Folha PE

 

A doença pode desencadear diversos problemas de saúde sérios.

 

“A apneia do sono tem sido associada a uma variedade de condições médicas, incluindo doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral, obesidade, diabetes, ansiedade e depressão”, afirma Danny Eckert, professor na Faculdade de Medicina e Saúde Pública da Universidade Flinders, na Austrália, e pesquisador.

 

Especialistas na Suécia, por exemplo, já descobriram que a falta de oxigênio que os roncadores e pacientes com apneia do sono sentem pode estar associada a uma maior chance de desenvolver câncer.

 

TRATAMENTOS

 

Atualmente, o tratamento da apneia do sono é limitado a máscaras de pressão positiva (CPAP), um dispositivo que fornece um fluxo constante de ar através de uma máscara usada enquanto a pessoa dorme, evitando que suas vias aéreas fiquem bloqueadas e permitindo que ela — e seu parceiro — durma em paz e acorde revigorada.

 

Entretanto, muitos pacientes não se adaptam ao dispositivo. Em alguns casos, também pode haver indicação de cirurgia. Mas isso pode estar prestes a mudar.

 

Um estudo clínico recente, cujos resultados foram publicados na revista científica Heart and Circulatory Physiology, mostraram que um spray nasal pode reduzir em até 70% os sintomas da doença.

 

Tribuna do Sertão - Compromisso com a verdade

Fotos: Reprodução

 

No estudo, os pesquisadores testaram um spray nasal que bloqueia os canais de potássio das vias aéreas. De acordo com Amal Osman, principal e autor correspondente do estudo, esse medicamento tem o potencial de aumentar a atividade dos músculos que mantêm as vias aéreas superiores abertas e reduzir a probabilidade de colapso da garganta durante o sono.

 

Dez pessoas, sendo cinco mulheres e cinco homens, com idade média de 55 anos e apneia obstrutiva do sono receberam aleatoriamente um de três tratamentos: um spray nasal placebo, um spray nasal contendo um bloqueador dos canais de potássio ou o spray nasal bloqueador com respiração restrita apenas ao nariz, o que envolveu fita adesiva na boca ou no queixo. Em média, os participantes eram obesos, tinham apneia grave, não tinham muito sono e não tinham insônia.

 

Os participantes completaram três estudos de sono noturno com um intervalo de cerca de uma semana entre as visitas. Os pesquisadores descobriram que sete dos 10 participantes apresentaram uma redução modesta na gravidade da apneia quando o spray nasal foi combinado com respiração irrestrita em comparação ao placebo.

 

Os níveis de saturação total de oxigênio foram maiores com o tratamento com spray nasal de respiração irrestrita do que no grupo placebo. As medições matinais da pressão arterial também foram mais baixas com o tratamento com o uso do spray.

 

“O que descobrimos é que a aplicação por spray nasal do bloqueador dos canais de potássio que testamos é segura e bem tolerada”, disse Osman, em comunicado. “Aqueles que tiveram uma melhoria fisiológica na função das vias aéreas durante o sono também tiveram reduções entre 25-45% nos marcadores da gravidade da sua apneia obstrutiva do sono, incluindo melhores níveis de oxigênio, bem como uma redução na pressão arterial no dia seguinte.”


Por outro lado, os participantes restritos à respiração nasal não apresentaram melhora, apesar de receberem o bloqueador dos canais de potássio por spray nasal. Pelo contrário. Os pesquisadores descobriram que a respiração e a função muscular das vias aéreas superiores tendiam a piorar quando uma faixa de queixo era usada durante o sono.

 

As descobertas do estudo oferecem uma nova forma de expandir as opções de tratamento para apneia. O próximo passo é realizar estudos maiores.

 


 

“Neste momento, não existem medicamentos aprovados para o tratamento da apneia obstrutiva do sono, mas através destas descobertas e de pesquisas futuras, estamos cada vez mais perto de desenvolver medicamentos novos e eficazes, que sejam seguros e fáceis de usar", pontua Danny Eckert, um dos coautores do estudo, em comunicado. 

 

Fonte: O Globo

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Mais Notícias : Parecida com a dengue: conheça os sintomas da febre oropouche
Enviado por alexandre em 23/03/2024 22:05:53

Dengue, febre oropouche e chikungunya compartilham os mesmos sintomas e formas de transmissão. Saiba como diferenciar

O Brasil está enfrentando uma epidemia de dengue como nunca vista antes. Segundo dados do Ministério da Saúde, o país já registrou mais de 2 milhões de casos da doença desde 1º de janeiro. E, além da dengue, outro surto que tem chamado a atenção das autoridades médicas é o da febre oropouche.

 

Nos primeiros meses de 2024, mais de 1,7 mil registros da febre do oropouche ocorreram no Norte do Brasil, superando em quase 70% os casos reportados no ano anterior, segundo a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas. O Rio de Janeiro confirmou o primeiro caso de oropouche após um paciente voltar de Manaus com sintomas da doença.

 

Nos primeiros meses de 2024, mais de 1,7 mil registros da febre do oropouche ocorreram no Norte do Brasil, superando em quase 70% os casos reportados no ano anterior, segundo a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas. O Rio de Janeiro confirmou o primeiro caso de oropouche após um paciente voltar de Manaus com sintomas da doença.

 

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Vale destacar que os registros desses casos vêm ocorrendo em épocas próximas, o que dificulta a distinção entre seus paradeiros. Segundo Eduardo Fonseca, professor de Farmácia da Universidade Augusto Motta (Unisuam), existe a possibilidade de infecção cruzada caso a pessoa viva numa região onde ocorre a circulação concomitante dos três vírus e que tenha a presença dos mosquitos que transmitem cada um deles.

 

Imagem de microscópio retrata o mosquito Culicoides paraenses, transmissor da febre oropouche - Metrópoles

Foto: Reprodução

 

“Ou seja, ainda que sejam disseminados por diferentes vetores, uma pessoa pode ter seu corpo infectado ao mesmo tempo por mais de um vírus”, completa o professor.A infectologista Fabiana Romabello, médcia do Hospital São Francisco de Mogi Guaçu, explica que a febre oropouche é uma doença infectocontagiosa, causada por um arbovírus comum em áreas tropicais. A transmissão ocorre pela picada do mosquito de uma espécie específica, o Culicoides paraensis, que popularmente ganhou o nome de “mosquito pólvora”.Os principais sintomas da febre oropouche são bem semelhantes com os casos de dengue e chikungunya. São eles:

 

Predominância de dor de cabeça e muscular;
Dor nas articulações;
Náuseas;
Diarréia;
Manchas avermelhadas na pele.

 



Além disso, assim como nas outras doenças, espera-se a resolução do quadro em 7 dias. O período de incubação pode variar de 3 a 8 dias. 

 

Fonte: Metrópoles

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