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Política : País vive ditadura para 94% dos presentes no ato bolsonarista, diz pesquisa. Por Leonardo Sakamoto
Enviado por alexandre em 27/02/2024 00:08:51


Bolsonaristas na Avenida Paulista, em São Paulo. Foto: Mariana Rosário/Agência O Globo

Por Leonardo Sakamoto

Dos manifestantes presentes no ato pró-Bolsonaro, neste domingo (25), em São Paulo, 88% acreditam que foi ele e não Lula quem de fato ganhou as eleições em outubro de 2022. E 94% afirmam que vivemos em uma ditadura porque avaliam que há excessos e perseguições da Justiça.

Os números são resultado de pesquisa realizada pelo Monitor do Debate Político no Meio Digital da Universidade de São Paulo durante a manifestação na avenida Paulista. Foram entrevistadas 575 pessoas e a margem de erro é de quatro pontos.

“É bastante preocupante que, entre os bolsonaristas mais militantes, uma maioria tão expressiva considere que as eleições tenham sido fraudadas e que vivamos sob uma ditadura”, afirmou à coluna Pablo Ortellado, professor do curso de Política Pública da USP e coordenador da pesquisa junto com Márcio Moretto.

“Esses números ficam mais diluídos quando olhamos para todos os eleitores de Bolsonaro, como mostram outras pesquisas. Mas posições tão radicais em uma manifestação que foi tão numerosa deveria acender o sinal amarelo da democracia brasileira”, avalia.

Nos Estados Unidos, pesquisas de opinião com seguidores do republicano Donald Trump também mostram que eles acreditam que foi ele e não o democrata Joe Biden quem venceu a corrida eleitoral.

Questionados pelos pesquisadores se Bolsonaro deveria ter decretado uma operação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem) no final de 2022, 49% afirmam que sim e 39%, que não.

Essa se mostrou a opção preferencial dos manifestantes. Perguntados se ele deveria ter invocado o artigo 142 da Constituição Federal para solicitar uma arbitragem das Forças Armadas, 45% disseram que não e 42% que sim, um empate técnico.

Já 61% afirmaram que ele não deveria ter decretado Estado de Sítio em 2022, enquanto 23% defenderam que sim.

Tarcísio de Freitas e Jair Bolsonaro durante ato bolsonarista na Avenida Paulista, em São Paulo. Foto: Bruno Santos/Folhapress

Preferência por Tarcísio como candidato a presidente

A pesquisa também questionou qual seria o melhor nome para concorrer à Presidência da República se Jair Bolsonaro não puder ser candidato – ele está inelegível após duas condenações pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) aparece com 61% da preferência dos manifestantes, enquanto a ex-primeira-dama e diretora do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, tem 19%, e o governador de Minas Gerais Romeu Zema (Novo), 7%.

Aparecem com 1% o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), os senadores Damares Alves (Republicanos-DF) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o general Braga Netto.

Quanto à eleição municipal em São Paulo, 47% defendem que Jair Bolsonaro deve lançar um candidato, enquanto 37% dizem que ele deve apoiar o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB).

Manifestação teve maioria de homens, brancos, católicos

Dos presentes na manifestação, 62% eram homens e 38%, mulheres.

Quanto à idade, 67% tinham 45 anos ou mais, 29%, entre 25 e 44 e 3%, entre 16 e 24 anos. Brancos representavam 65% e negros (pretos e pardos), 31%.

Vivem em famílias que recebem até dois salários mínimos mensais 10% dos presentes, entre 2 e 5 salários representam 39%, entre 5 e 10, 25%, entre 10 e 20, 13% e mais de 20 salários mínimos, 9%.

Do total, 67% dizem ter ensino superior, 26% médio e 6%, fundamental.

E 43% se dizem católicos, 29% evangélicos, 10% espíritas e kardecistas.

Pesquisadores estimaram 185 mil na manifestação

A única estimativa com metodologia que veio a público até agora é a do Monitor do Debate Político no Meio Digital da Universidade de São Paulo. Ela apontou 185 mil pessoas na manifestação às 15h, seu horário de pico.

A contagem de cabeças foi baseada em fotos aéreas de alta resolução que cobriram a extensão da avenida, tiradas entre 15h e 17h, e processadas com a ajuda de um software especial para esse fim. Ou seja, veio de ciência, não de achismo, de vozes da cabeça ou da necessidade política dos organizadores.

Publicado originalmente no UOL

Política : Malafaia ataca STF, TSE e diz que não tem medo de ser preso
Enviado por alexandre em 26/02/2024 09:17:00


Malafaia na manifestação. Foto: Reprodução

Durante um ato na Avenida Paulista em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia fez críticas tanto ao Supremo Tribunal Federal (STF) quanto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em seu discurso. Ele especificamente criticou a atuação do ministro Alexandre de Moraes durante as eleições de 2022 e insinuou um suposto papel do presidente Lula no ataque de 8 de janeiro de 2023. Ele também disse que não tem medo de ser preso.

Apesar de ter prometido um discurso mais leve, o pastor, conhecido por suas críticas contundentes ao ministro Alexandre de Moraes, tem direcionado frequentes ataques a ele em seus vídeos, referindo-se a Moraes como “ditador de toga”. No entanto, Bolsonaro manifestou o desejo de que o ato fosse pacífico e sem bandeiras ou faixas contra qualquer pessoa.

Malafaia assegurou que haveria controle rígido do uso do microfone para evitar discursos cansativos. O evento começaria com uma oração da primeira-dama Michelle Bolsonaro, seguida por discursos programados do governador Tarcísio de Freitas, do senador Magno Malta e dos deputados Nikolas Ferreira e Gustavo Gayer. O prefeito Ricardo Nunes, que busca o apoio de Bolsonaro, optou por não discursar.

Embora Bolsonaro ainda não tenha sido indiciado por crimes como tentativa de golpe de Estado e associação criminosa, suspeitas sobre esses delitos levaram a Polícia Federal a iniciar uma operação que mirou seus aliados recentemente. Essa operação tem sido vista como uma possível ruptura por parte de pastores que anteriormente apoiavam o ex-presidente, mas agora reconsideram essa aliança.

Apesar dos desafios enfrentados por Bolsonaro, Malafaia permanece ao seu lado após derrotas eleitorais e revezes judiciais, diferentemente de alguns colegas que ele classificou como “covardes e cagões históricos” em entrevista à Folha.

Política : Não se pode subestimar Bolsonaro na Paulista. Por Gilberto Maringoni
Enviado por alexandre em 26/02/2024 09:14:13


O ex-presidente Jair Bolsonaro em manifestação na avenida Paulista. (Foto: Reprodução)

Qual o impacto na conjuntura da manifestação pública convocada por Jair Bolsonaro neste domingo (25) na avenida Paulista?

ESTIVE NO ATO e andei ao longo de toda sua extensão, indo e vindo, por duas vezes. Fiquei impressionado. Eram quatro quadras apinhadas de gente. Havia pontos, no quarteirão onde se encontrava o caminhão de som, em que a compactação tornava quase impossível a passagem. Numa apreciação impressionista, arrisco dizer que pouco mais de dois terços da massa era composta por gente de classe média-média, branca. O restante parecia ser de classe média baixa (pobres), com presença significativa de pretos e pardos. Não era um protesto de grã-finos dos Jardins. Havia quatro governadores e algumas dezenas de parlamentares no palanque. Tarcísio de Freitas reforçou o policiamento e há notícias de que teriam vindo caravanas do interior e de outros estados. Dinheiro parece não ter faltado.

QUAL A MÉTRICA PARA SE AVALIAR o evento? Há pelo menos três essenciais: A). Saber se havia um público em volume expressivo; B) O que Bolsonaro pretendia com a iniciativa e C). Compará-lo com as possibilidades organizativas da esquerda.

EXAMINEMOS A PRIMEIRA variável. Mesmo que não tenha colocado no asfalto os 700 mil que alguns de seus apoiadores chegaram a alardear – é possível que tenham comparecido pouco menos de 200 mil -, a soma não é desprezível. Acima de tudo, vale a foto aérea de uma Paulista apinhada de gente.

TUDO INDICA QUE BOLSONARO queria dar uma demonstração de força e retirar as acusações que enfrenta do terreno jurídico – que lhe é desfavorável – e deslocá-las para a seara política, na qual pode obter bom resultado. Cercado de processos, o ex-mandatário está absolutamente correto em buscar as ruas. Uma possível prisão, assim como foi a de Lula, depende da criação de um ambiente político que enfraqueça sua legitimidade e o torne vulnerável aos tribunais. O petista só foi encarcerado depois de anos de impiedosa campanha midiática, de acusações infundadas por parte da Lava Jato, de opções desastrosas do PT no governo e do golpe de 2016.

O MARIDO DE DONA MICHELLE se fortaleceu na ensolarada tarde paulistana. Passa o recado de que não é carta fora do baralho, mesmo sendo inelegível. Mais do que tudo mostra que o peso político da extrema-direita brasileira não é pequeno.

Jair e Michelle Bolsonaro em manifestação na avenida Paulista. (Foto: Reprodução)

SE A META DE MOSTRAR apoio de multidões foi atingida, o segundo objetivo tem poucas chances de se concretizar. Como assinala Valter Pomar, Bolsonaro propõe um acordo que livre sua cara e isso ficou explícito em seu discurso. Antes de entrar no mérito do que o ex-presidente externou ao microfone, é preciso focar brevemente na direção do espetáculo, ou na coreografia de palco.

OS PRINCIPAIS ORADORES foram três, além de Bolsonaro. Puxando a fila estava Michelle, a demonstrar fidelidade ao marido – ela cancelou uma viagem aos EUA – e pregar uma chorumela emotiva, pretensamente religiosa. Em seguida, tivemos Tarcísio de Freitas, anfitrião e possível herdeiro do espólio político do chefe, a garantir sua retidão de caráter. E por último e o mais importante, Silas Malafaia, misto de espertalhão e guru espiritual, para quem Bolsonaro terceirizou a saraivada de ataques ao Supremo, ao TSE, a Lula, ao PT, a Alexandre de Moraes e a quem mais estivesse pela frente. No meio do fraseado, destacou em tom quase apocalíptico: “Jair Messias Bolsonaro é o maior perseguido político da nossa historia.

LIMPO O TERRENO, o indigitado ficou livre para tentar um caminho sem agressões e baixarias, quase um Jairzinho paz e amor. E se revelou tremendamente defensivo e vulnerável. Em 22 minutos de uma oratória surpreendentemente articulada para os padrões do ex-capitão, ele falou de sua infância, da vida no Exército, contou da experiência parlamentar, de seus feitos na presidência, atacou o comunismo, a ideologia de gênero, o aborto e listou um rosário de lugares-comuns do fascismo pátrio que faz a alegria de seu eleitorado. Destacou ainda a importância do pleito municipal e negou ter tramado um golpe. De cambulhada, aproveitou para insistir no vitimismo: “Levo pancada desde antes das eleições de 2018”.

DEPOIS DA PIEGUICE, vamos ao que interessa: buscar o que chama de conciliação e pacificação. “É passar uma borracha no passado. É buscar maneiras de nós vivermos em paz. É não continuarmos sobressaltados”.

A ARENGA VAI EM FRENTE: “Agora, nós pedimos a todos os 513 deputados e 81 senadores um projeto de anistia para que seja feita justiça em nosso Brasil”. E cita os possíveis beneficiários, “Esses pobres coitados que estavam lá no 8 de janeiro de 2023”. Mas o altruísmo do ás das moticiatas logo revela o verdadeiro objetivo: “Também quero dizer que nós não podemos concordar que um poder tire do palco político quem quer que seja. A não ser que seja por um motivo extremamente justo”.

AQUI O EX-PRESIDENTE MANDA as sutilezas às favas. Sua meta enfim é revelada por inteiro: sair liso – juntamente com o alto comando do golpe – de quase vinte acusações judiciais, transformando o caso em disputa política, apelando ao Congresso – que tem as prerrogativas constitucionais para isso – e não ao STF. O projeto do ato tem, assim, início, meio e fim. Nessa tentativa de mostrar força, é possível que busque realizar manifestações semelhantes em outras capitais.

O COMPORTAMENTO DA MÍDIA, ao longo do dia, foi cauteloso. Mesmo o Fantástico, principal atração dominical da Globo, enquadrou a notícia numa reportagem de 3 minutos, quase ao final do programa, na qual não faltaram menções às acusações que pesam sobre Bolsonaro. Como as corporações de comunicação têm sido atendidas em quase todas as suas demandas junto ao governo federal – arcabouço fiscal, verbas publicitárias, predomínio de fundações privadas na Educação, não reversão de privatizações e reformas de Temer e Bolsonaro – possivelmente seus dirigentes avaliem não ser esse o momento de romper com a atual gestão.

FINALMENTE, DO PONTO DE VISTA da esquerda, convém não subestimar a força da extrema-direita. Desde a posse de Lula III, o que se entende genericamente por progressismo não colocou contingente equivalente em praça pública. Apesar da defensiva, Bolsonaro age com competência ao buscar mudar o terreno de seu enfrentamento da Justiça para o Congresso. É difícil que conquiste a anistia, mas também é pouco provável que seja preso no curto prazo. Há um objetivo secundário nessa trama toda: o mais ilustre morador do condomínio Vivendas da Barra tenta coesionar e unificar nacionalmente os aliados com vistas às eleições de outubro.

FALTA UMA ÚLTIMA PEÇA nesse quebra-cabeças. Até aqui não há uma campanha vigorosa da esquerda contra a extrema-direita. Ao contrário: o bolsonarismo está no governo e no Congresso, negociando cargos e prebendas. Sobra soberba, desleixo e falta de rumo nos campos progressistas. A celebração do 8 de janeiro no palácio do Planalto se resumiu a um convescote destinado a passar o pano geral para o andar de cima do golpe. Seguimos depositando todas as expectativas no Xandão. A esquerda acaba fazendo um lawfare com sinal trocado ao bater às portas dos tribunais diante de qualquer controvérsia. Embora Lula tenha subido o tom na política externa, seu comportamento não é acompanhado pela maioria de seu partido ou das agremiações aliadas. Com raras exceções, ministros, senadores e deputados do PT evitam se posicionar nessa questão.

NÃO BASTA RECLAMAR, xingar, fazer piadas, desqualificar, ofender e dirigir vitupérios ao fascismo made in Brazil. É preciso enfrentá-lo politicamente, retirá-lo do governo, assumir o real comando das forças armadas e definir melhor quem são aliados e inimigos. Sei que falar é fácil, mas não há outro jeito.

Política : SSP diz que pelo menos 750 mil pessoas estiveram na Paulista
Enviado por alexandre em 26/02/2024 09:13:11

A quantidade é maior do que era estimado pela organização do ato político


Jair Bolsonaro Foto: EFE/ Sebastiao Moreira

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que pelo menos 750 mil pessoas estiveram na Avenida Paulista neste domingo (25) participando da manifestação em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e pelo Estado Democrático de Direito.

O evento estava marcado para às 15h, mas os manifestantes começaram a chegar ainda na parte da manhã, tomando os dois sentidos da avenida. A SSP informou que, nas estimativas, 600 mil estavam na Avenida Paulista e 150 mil aglomerados nas ruas adjacentes.

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O trio elétrico onde Bolsonaro e outras personalidades discursaram estava estacionado na esquina da Paulista com a Peixoto Gomide. Portanto, o público maior se aglomerou nas quadras mais próximas ao trio, mas foi se espalhando por pelo menos dez quarteirões.

O evento foi pacífico e sem intercorrências registradas. De prontidão, o Governo de São Paulo destinou cerca de 2 mil policiais militares. Além deles, drones e câmeras fixas e móveis foram utilizados para monitorar o ato político.

Nikolas Ferreira: Temos que ser mais persistentes que Lula

Deputado participou de ato pró-Bolsonaro, neste domingo, na capital paulista


Nikolas Ferreira Foto: Reprodução/Print de vídeo YouTube Metrópoles

Durante ato pró-Jair Bolsonaro, na Avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (25), o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) deu declarações contra o presidente Lula (PT). Ele alertou que é preciso ser “mais persistente” que o petista.

O parlamentar lembrou que Lula já disputou eleições e perdeu. Nikolas disse que acredita que um presidente de direita voltará à Presidência.

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– Nosso inimigo ficou 12 anos tentando a Presidência, e ele conseguiu. Nós não temos o direito de ter menos persistência do que o nosso inimigo. (…) A hora mais escura antecede o amanhecer. Talvez não hoje, talvez não amanhã, mas um dia veremos um presidente de direita retornar à Presidência da República do nosso país – discursou.

Política : Facada: Justiça determina transferência de Adélio Bispo para tratamento em MG
Enviado por alexandre em 23/02/2024 00:27:11


Adélio Bispo de Oliveira. Foto: Reprodução

A Justiça Federal determinou na quarta-feira (21) que Adélio Bispo de Oliveira, que esfaqueou Jair Bolsonaro (PL) em 2018, seja transferido para tratamento em Minas Gerais. A decisão atendeu um pedido da Defensoria Pública da União (DPU), que representa Adélio, e deve ser cumprida em um prazo de 60 dias.

Pela decisão, a Justiça de Minas Gerais deve providenciar tratamento ambulatorial ou internação em leito hospitalar, garantindo “medidas de segurança necessárias à sua integridade”. Adélio está preso há seis anos na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS).

A DPU argumentou que a Lei Antimanicomial veda internação de pessoas com transtornos mentais em estabelecimento penais sem estrutura de atendimento adequada.

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