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Política : ELEIÇÕES 2014
Enviado por alexandre em 13/08/2014 16:48:07


BR 429 recebe Expedito Junior, que condena abandono
BR 429 recebe Expedito, que condena abandono

O pior isolamento que há é a indiferença governamental que abandona os
municípios e sua população à sua própria sorte. A análise é do candidato
ao Governo de Rondônia pela frente "Muda Rondônia", Expedito Júnior
(PSDB), que fez um comparativo às distâncias enfrentadas pela população
dos municípios da BR 429 quando precisam se deslocar a Porto Velho em
busca de serviços públicos que não são encontrados na região.

Para Expedito Júnior, o isolamento geográfico desses municípios é um
problema pequeno na atual conjuntura, se comparado com o abandono do
governo estadual. Acompanhado de Rubens Moreira Mendes (PSD), que concorre
ao Senado pela frente "Muda Rondônia", Expedito Júnior falou da
necessidade de se investir no turismo nos municípios da 429,
principalmente os que margeiam o rio Guaporé, em razão da grande
potencialidade de pesca e belezas naturais.

Conhecedor da realidade local, o candidato ao Governo do Estado pelo PSDB
realizou carreatas nesta segunda-feira (11) em Nova Brasilândia, São
Miguel, Seringueiras, São Francisco, São Domingos e Costa Marques e nestes
municípios levou propostas para que, com apoio do Estado, o turismo seja
fortalecido.

A exploração consciente e controlada das potencialidades do Vale do
Guaporé podem, segundo Expedito Júnior, colocar o eixo da 429 entre as
regiões mais visitadas do Estado. Impulsionar e incentivar que os
rondonienses conheçam a região é o início, mas principalmente mostrar a
todo Brasil o quanto Rondônia tem a oferecer ao turismo é fundamental.

Investir na estrutura portuária faz parte do Plano de Governo de Expedito
Júnior, que quer associar as belezas naturais com obras modernas, de forma
que isso seja mais um atrativo aos turistas. "A impressão que tenho é que
atualmente se governo de costas para os municípios do Vale do Guaporé e
isso precisa acabar. E se até mesmo o governo finge que estes municípios
não existem, como podemos imaginar que os rondonienses possam conhecê-los.
Muitas vezes vimos turistas de outros países falando maravilhas das
belezas do Vale do Guaporé, mas nós mesmos, aqui no Estado, não
conhecemos. No meu governo isso vai mudar. Queremos que essa região seja
conhecida em todo Brasil e contribuir para a produção de riquezas a partir
do turismo", disse Expedito Júnior.

ASCOM

Política : NO OLHO DA RUA
Enviado por alexandre em 12/08/2014 19:21:29


Governo estadual expulsa trabalhadores da rodoviária de Porto Velho
Um grupo de trabalhadores da Rodoviária de Porto Velho esteve hoje (12.08) na Assembleia Legislativa de Rondônia, para denunciar o Governo Estadual através do Departamento de Estradas de Rodagem – DER, que sem qualquer tipo de negociação ou aviso prévio está procedendo a expulsão de antigos permissionários do local, alguns com mais de trinta anos de serviço. A execução do despejo está sendo feita por representantes da empresa Locatele, que teria ganho a concorrência promovida pelo Governo Estadual através do DER.

Durante a audiência na ALE, que contou com as presenças dos deputados Hermínio Coelho, presidente; Edson Martins, segundo vice-presidente; Adelino Follador, Neodi Carlos, Zequinha Araújo e da deputada Carmem Gon, os trabalhadores afirmaram que foram surpreendidos com a posse da administração da Rodoviária da Capital por parte da empresa Locatele, uma vez que não se tem notícia da ocorrência de qualquer processo de licitação. “Não podemos concordar com esta maracutaia, e certamente iremos propor já na próxima sessão plenária da Assembleia Legislativa, a constituição de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar esta manobra suja do Governo Estadual”, declarou.

Os permissionários destacaram que nunca a direção do DER os procurou para qualquer entendimento, e até a reforma do local, foi bancada por eles, que desembolsaram cerca de R$ 30 mil. De acordo com os depoimentos, os representantes da Locatele estão intimando os pequenos comerciantes e dando prazo para deixarem o local até a próxima sexta-feira, sem qualquer tipo de indenização ou acordo. “Acreditamos que um grupo poderoso ligado ao transporte quer se apossar de tudo, e banir inclusive os taxistas que fazem concorrência com a empresa”, ressaltaram.
Ainda de acordo com relatos dos comerciantes, eles estão sendo jogados na rua de forma humilhante, sem direito de defesa e de forma covarde, pois estão sendo intimados de forma isolada, não permitindo desta forma, a união de todos aqueles que labutam na rodoviária. “A ordem de despejo está sendo feita de forma oral, sem documentos, mas a ordem é sair de qualquer jeito”, declararam.

Os comerciantes da Rodoviária da Capital, foram representados pelas seguintes pessoas: Elaine Lima que é assistente administrativa da Associação das Pessoas Portadoras de Deficiência; a dona de lanchonete Tatiana Victor; e a comerciante Zélia Ferreira.

Ao final, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Hermínio Coelho, disse que isto é uma tremenda covardia, uma injustiça, e uma canalhice para beneficiar esquemas de um Governo sempre envolvido infelizmente com a corrupção. Além da CPI, o parlamentar vai apresentar requerimento com prazo de dez dias, para que o DER informe detalhadamente sobre a licitação, contrato e do processo administração da rodoviária, e ainda, sobre a legalidade da terceirização deste setor.

DECOM

Política : FERINDO
Enviado por alexandre em 10/08/2014 20:31:17


Governo do Estado fere a legislação eleitoral em Ouro Preto
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o que configura propaganda institucional vedada a manutenção de placas de obras públicas colocadas anteriormente ao período previsto no artigo 73, VI, b, da Lei das Eleições, quando delas constar expressões que possam identificar autoridades, servidores ou administrações cujos cargos estejam em disputa na campanha eleitoral. No entanto em Ouro Preto do Oeste a Lei nº 9.504/97, de 30 de setembro de 1997, que proíbe os agentes públicos de um modo geral de realizar algumas condutas durante um período anterior à data das eleições e também, em alguns casos, durante período posterior a elas, vem sendo desrespeitada pelo governo Estado ao manter as placas de obras públicas que estão sendo executadas no município.

A reportagem flagrou algumas placas que foram apagadas parcialmente, mas que permanece nos locais onde está sendo executadas obras públicas a exemplo na obra de revitalização do Bosque municipal e nas ruas que foram ou vão serem asfaltadas (conforme fotos).

Na Paraíba a lei foi aplicada.

O juiz auxiliar da propaganda eleitoral do TRE-PB, José Guedes Cavalcanti Neto, acatou representação da coligação “A Vontade do Povo”, encabeçada pelo senador Cássio Cunha Lima (PSDB), movida contra a coligação “A Força do Trabalho”, do governador Ricardo Coutinho (PSB), e determinou que o Governo do Estado suspendesse toda propaganda institucional, por meio de placas de obras públicas em execução em algumas cidades da Paraíba.
O juiz também determinou a aplicação de multa diária, a ser paga pelo governador Ricardo Coutinho, no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para cada placa não retirada no prazo de 24 horas, após o representado tomar ciência da decisão.

Segundo o juiz, nas placas devem constar apenas a data de início da obra, prazo de conclusão e custo e nenhum tipo de propaganda, contendo expressões e símbolos identificadores da atual administração, o que se configurada em conduta vedada no período eleitoral.


Fonte: ouropretoonline.com/blog Tião Lucena



Política : ELEIÇÕES 2014
Enviado por alexandre em 10/08/2014 19:04:46


População de Ouro Preto declara apoio à Jaqueline Cassol e Carlos Magno

O final de semana foi de muita caminhada em Ouro Preto e região para a candidata ao governo de Rondônia, Jaqueline Cassol (PR). Conduzida pelo candidato a vice-governador e anfitrião, Carlos Magno (PP), Jaqueline percorreu a feira do produtor e o comércio popular localizado na região conhecida como Três Coqueiros.

Carlos Magno mora em Ouro Preto, município onde foi prefeito por dois mandatos. Muito conhecido na cidade, “Carlão” – como é carinhosamente chamado pelos moradores – apresentou Jaqueline Cassol à população e, na medida em que paravam para conversar com as pessoas, apresentavam suas propostas para recolocar Rondônia no rumo certo.

Chico da mandioca, comerciante antigo na feira livre, disse aprovar a candidatura dos dois, principalmente pela presença de Carlos Magno. “A senhora eu estou tendo o prazer de conhecer agora, mas esse aqui eu conheço há anos”, disse o comerciante referindo a Carlos Magno. “Um homem sem defeito, que dispensa apresentação”, continuou.

Jaqueline ficou admirada com a proximidade e integração de Carlos Magno e os moradores de seu município, principalmente com o fato dele saber o nome de cada um. O feirante Dorselino Viana fez questão de sair de sua barraca para ir abraçar Carlos Magno. “Torci muito pela sua recuperação, pela sua saúde”, falou mencionando o transplante realizado em Carlos Magno. “Você é um cara honrado, ajudou muito e ainda ajuda a gente até hoje. Vamos ajudar a eleger o senhor e a Jaqueline Cassol”, finalizou o feirante.

Durante a caminhada, Jaqueline Cassol assegurou àqueles que pediam mais informações sobre o plano de governo, que sendo eleita vai trabalhar junto com Carlos Magno para fortalecer a economia do Estado. “Nossos municípios, em sua maioria, sobrevivem da agricultura e não podemos deixar esse setor abandonado da forma que está. Todos os programas implantados pela gestão do Ivo Cassol foram paralisados. O agricultor teve redução de produtividade e consequentemente a economia dos municípios também sentiu. Vamos investir na agricultura”.

Em Vale do Paraíso, município a 30 quilômetros de Ouro Preto, Carlos Magno disse que a base de sobrevivência do pessoal do interior é o setor primário, e demonstrou ter conhecimento dessa verdade, ao trabalhar intensamente para atender ao homem do campo quando foi secretário de agricultura. “Hoje o agricultor está desvalorizado, desmotivado”, e continuou: “Vamos criar oportunidade para melhorar a vida dos nossos produtores, reativando projetos que faziam a diferença”. 

Para Jaqueline, a experiência de Carlos Magno como prefeito por dois mandatos e de deputado estadual e federal, fará toda a diferença “para colocar Rondônia novamente no rumo do progresso”. Jaqueline também falou das estradas: 
“Uma das maiores reclamações dos agricultores em todos os municípios por onde passamos até agora. Valorizar o agricultor é principalmente oferecer boas estradas para o escoamento da produção. Não é possível falar em agricultura forte se não oferecer meios de fazer a produção chegar aos centros de consumo. E tem mais: sem estradas de qualidade não há atendimento à saúde, não se faz educação, não estado fortalecido”.

Carlos Magno e Jaqueline fecharam a agenda de visitas em Rondominas, distrito de Ouro Preto. Para um grande grupo de rondonienses ela afirmou: 
- “Rondônia terá uma governadora de verdade. Ao lado de Carlos Magno, que é um homem respeitado, de credibilidade, que tanto trabalhou e trabalha em prol do fortalecimento da agricultura de Rondônia e principalmente com a ajuda de Deus, vamos resgatar a nossa dignidade. Não se brinca com o respeito que todos, indistintamente, merecem”.


ASCOM

Política : LASCOU-SE
Enviado por alexandre em 09/08/2014 17:52:49


Confúcio termina seu mandato com Rondônia endividada

Nove dos 27 governadores devem entregar aos seus sucessores, no dia 1º de janeiro de 2015, um Estado mais endividado do que encontraram. Segundo o Tesouro da Fazenda as 27 unidades da federação deviam, no final de 2013, nada menos que R$ 500 milhões.

O nível de endividamento de um Estado é calculado na comparação com a receita corrente líquida. É uma conta similar à de qualquer cidadão: Se você tem uma renda de R$ 1.000, e paga R$ 300 por mês de dívidas (compromete 30%), está mais endividado do que outro que ganhe R$ 2.000 e paga R$ 500 mensais (25%).

No caso dos Estados, a comparação foi feita com base em dados do balanço final de 2010 e de abril de 2014. Nesse período, Acre, Amapá, Espírito Santo, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins passaram a comprometer percentualmente mais a receita com a dívida.

Segundo o economista do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Alexandre Manoel, mais endividados, os Estados passam a pagar prestações maiores, comprometendo ainda mais os apertados orçamentos das unidades e reduzindo, teoricamente, o poder de investimento futuro.

“Os governos têm de pagar, de acordo com o prazo previsto no contrato. Mas nem sempre isso é automático. A maioria dos empréstimos tem carência de dois a cinco anos”, explica.

Procurados pelos UOL, cinco Estados responderam aos questionamentos do UOLTodos alegaram estar com margem de financiamento dentro do limite. Acre, Amapá, Rondônia e Tocantins não responderam à solicitação.

Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, apenas os Estados com comprometimento superior a 200% de sua receita estão impossibilitados de pedir novos financiamentos. O único do país, segundo balanço do primeiro quadrimestre, é o Rio Grande do Sul.

Dívidas dos Estados

499

bilhões de reais

É a dívida total dos Estados

183

bilhões de reais

É a dívida de SP, a maior do país

209%

comprometimento do RS

O maior do país

Norte e Nordeste mais endividados

Os dados mostram que oito dos nove Estados que aumentaram o endividamento são do Norte ou Nordeste. O caso com maior aumento foi Roraima, que segundo balanço do final de 2010 comprometia 4% da receita e agora compromete 21%.

Segundo Manoel, a explicação para o aumento de endividamento viria de uma oferta de créditos a juros subsidiados.

Para ele, o fato de serem Estados mais pobres traz dificuldades de investimentos com recursos próprios, e os governos usam os empréstimos para realizar ações.

“Esses Estados são mais dependentes de repasses federais. Quando eles têm margem de pagamento, e existe uma boa oportunidade no mercado, eles captam esse recurso. Dentro da margem, não há uma situação preocupante. Se bem investido, o recurso tende a dar retorno”, afirma.

O economista afirmou que, hoje, os empréstimos são sempre vinculados a projetos específicos. “Isso é praxe, especialmente quando se trata, por exemplo, de empréstimos junto a organismos internacionais, que são muito criteriosos. para aprovar investimentos, eles querem uma taxa de retorno alto ou retorno social maior que o privado”, avalia. 
As informações são do UOL


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