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Política : OURO PRETO
Enviado por alexandre em 02/12/2016 00:47:08


Sebrae apresenta resultados do Desenvolvimento Econômico Territorial em Ouro Preto
O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apresentou nesta quinta-feira (01) na Secretária Executiva Regional de Governo pólo Ouro Preto do Oeste os resultados das ações desenvolvidas no ano de 2016 e as atividades programadas para 2017 do projeto de Desenvolvimento Econômico Territorial (DET). A reunião ocorreu com a presença da analista do Sebrae/RO Angélica Salame, representando o governo do Estado, a secretária Executiva Maria Araujo de Oliveira, o prefeito eleito de Ouro Preto do Oeste Vagno Panisoly, equipe de transição e outros funcionários da esfera municipal.

A analista do Sebrae/RO Angélica Salame, explicou que a metodologia DET é uma estratégia de desenvolvimento econômico territorial que tem como objetivo melhorar a condição dos empreendimentos. "Os pequenos negócios estão relacionados a pequenas empresas, pequenas propriedades rurais e empreendedores individuais. Esse público é a razão da existência da instituição: Sebrae. A idéia central é orientar e capacitar setores produtivos que são fundamentais para a vida econômica dos municípios”, explicou a analista após fazer uma detalhada explanação sobre a importância da consolidação do projeto do DET para o município de Ouro Preto do Oeste especialmente em um momento que passa país visão no futuro, mas com o pensamento nas ações a serem desenvolvidas no presente.

A secretária de Governo Maria Araujo de Oliveira mostrou a importância do projeto DET para fomentar uma economia sustentável de Ouro Preto do Oeste e região agregando valor/renda. Bastante otimista a secretária disse acreditar que o momento é buscar união e que a somatória seja o inicio de um ciclo vitorioso economicamente com ações voltadas para este propósito que foi elencado durante a reunião temática.
O prefeito eleito de Ouro Preto do Oeste Vagno Panisoly afirmou que o projeto DET terá o seu apoio na sua gestão e pontuou. “Eu confio plenamente no trabalho do Sebrae e tenho convicção de que, se todos os membros da sociedade realmente se envolverem com os trabalhos de implantação do DET, os melhores resultados serão alcançados".

Os municípios de Ouro Preto do Oeste, Urupá, Teixeirópolis, Nova União, Presidente Medici e Mirante da Serra que compõe o território central do DET tiveram intensas atividades voltadas para o fortalecimento dos setores público e privado. Instalação de salas do empreendedor (Ouro Preto, Teixeirópolis e Nova União) com atendentes capacitados, 5 planos de compras concluídos (Presidente Médici, Nova União, Teixeirópolis, Vale do Paraíso e Ouro Preto do Oeste),editais exclusivos de compras de até 80 mil reais nos 6 municípios do DET. Criação de 4 Comitês Gestores da Implementação da LG (1 em Urupá, 1 em Presidente Médici, 1 Nova União e 1 Ouro Preto) e outras ações que foram implementadas nos municípios.

Fonte

Texto: Alexandre Araujo

Fotos: Alexandre Araujo

Secom – Governo de Rondônia

Política : PONTO DE VISTA
Enviado por alexandre em 01/12/2016 09:33:40


O cachimbo velho e a fraqueza de Temer


Por José Nêumanne Pinto

A expressão latina lapsus linguae é traduzida por ato falho, mas usada de maneira tão rotineira entre nós que se tornou verbete do Dicionário Houaiss. Este a define como “erro acidental ao falar, que altera o sentido que queria se dar à frase e que é interpretado (por influência da psicanálise) como expressão de pensamentos reprimidos”. Catalogada por Sigmund Freud no clássico texto de Psicopatologia da Vida Cotidiana, ela pode explicar o uso do verbo acordar pelo presidente Michel Temer na entrevista coletiva no Palácio do Planalto no domingo passado. Nela anunciou a extinção, antes da aplicação, da anistia a qualquer crime vinculado a doações eleitorais, declaradas ou não, resultante de uma autêntica conspiração de ratos no Congresso.

Habituado ao uso castiço do vernáculo, o presidente da República usou o termo acordar no primeiro significado que lhe atribui o citado dicionário, concordar, ao justificar o comunicado a três bocas da decisão de abortar o acordão espúrio para aprovar o perdão injustificável em emenda sem autor nem número. Ao lado dos presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara, Rodrigo Maia, o chefe do Executivo anunciou que o trio obedecia à “voz das ruas”. Ou seja, os três foram acordados pelo clamor do povo, que os acordou, no sentido do segundo verbete do verbo: “fazer sair ou sair do sono ou da sonolência”. E ainda mais exatamente: “devolver ou recobrar os sentidos”. Esse despertar da letargia cívica pode ser explicado pela indignação popular provocada pelo comportamento reprovável de Temer no lamentável episódio palaciano que forçou o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero a deixar o governo.

Estranho no ninho íntimo do palácio e do “parlamentério” composto para vencer no Congresso, Calero saiu atirando com uma metralhadora giratória que lhe foi presenteada pelos três mais insignes inquilinos do Palácio do Planalto: o até então secretário de Governo, Geddel Vieira Lima, o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e Michel Temer em pessoa.

Denunciado e poupado no escândalo dos anões do Orçamento, em que parlamentares manipulavam emendas para desviar verbas orçamentárias para entidades sociais fantasmas ou com a ajuda de empreiteiras, Geddel foi agora acusado por Calero de ter praticado concussão e tráfico de influência. O ex-secretário de Governo confessou, candidamente, que apenas “ponderou” que o edifício La Vue na Ladeira da Barra, no centro histórico de Salvador, deveria ser erguido para gerar empregos e garantir estabilidade jurídica. A imagem do espigão pornográfico agredindo a paisagem histórica para dar a seus moradores uma vista esplêndida da Baía de Todos os Santos tornou o pretexto, no mínimo, cínico.

Para socorrer Geddel acudiram 27 líderes de bancadas governistas, conduzidos pelo líder do governo na Câmara, André “Cunha” Moura. O presidente do Senado decretou o encerramento do caso na terça-feira. Idêntica pressa levou o da Câmara a afirmar: “Nós precisamos que o ministro Geddel continue no governo”. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deu seu palpite infeliz, alertando que o Brasil precisa que Temer governe até 2018, data da próxima eleição presidencial. Com isso bateu o recorde de intromissão imprópria no episódio: o País sobreviveu 516 anos sem Temer no poder e nossa História não terá fim em dois anos.

Mas o ministro em queda dispunha de balas no pente e disparou-as, contando que Padilha o aconselhou a procurar a advogada-geral da União para resolver o impasse com o colega. E acusou Temer de se acumpliciar ao subordinado e amigo baiano e ao fiel anspeçada gaúcho por assediar o diplomata, noviço “nessas coisas que a política tem”. Além de não ter demitido Geddel, o presidente espalhou pistas no local do crime ao permitir o tráfego implícito da anistia à delinquência de políticos por seu líder, o deputado André Moura.

As consequências de seu erro são imprevisíveis. Brasileiros decentes exigiam do chefe, ciente dos próprios encontros com a vítima, que, logo no início do caso, demitisse Geddel e mantivesse Calero, por mais indigesta que lhe parecesse a atitude. Ao não fazê-lo, talvez por ter a boca entortada pelo vício de fumar o cachimbo da velha política da Primeira República – cujo lema, até hoje vigente no Brasil oficial (chamado por Machado de Assis de “burlesco” em 1861), era “aos amigos, tudo; aos inimigos o rigor da lei” –, Temer literalmente se perdeu. Restou-lhe convocar por “condução coercitiva”, conforme Vera Magalhães (Estado, 28/11, A6), a coletiva de domingo, em que anunciou o tal pacto com os presidentes do Congresso para salvar a face de todos por uns dias perante o País real, que o Bruxo do Cosme Velho, na crítica ao Ministério da Fazenda do Segundo Império, disse elevar-lhe “os melhores instintos”.

Temer ajudou a eleger Dilma em dois pleitos e por isso não é, como pretende e gostaria de ser, completamente isento dos erros lulodilmistas que levaram o Brasil à maior crise moral, política e econômica da História. Mas é o que nos resta para – com a ajuda de uma equipe econômica competente e o mínimo de atrapalho de seu “parlamentério” – nos retirar desta encalacrada. O diabo é que o próprio presidente deu um exemplo infeliz e impróprio de que pode atrapalhar muito. Anteontem, a uma plateia de empresários proferiu o seguinte disparate: “Qualquer fatozinho abala as instituições”. Nada há de certo, lúcido ou construtivo na frase. Se ele se referia ao episódio envolvendo Calero e Geddel, a única justificativa para o uso do diminutivo é a dimensão dos dois ex-ministros, de Padilha e, pelo visto, dele próprio. Para felicidade geral da Nação, as instituições democráticas mostraram força e estabilidade ao substituírem Dilma dentro das normas vigentes do Estado Democrático de Direito. Quem tem demonstrado fraqueza em momentos capitais como este é quem o diz e o governo dele.

*Jornalista, poeta e escritor


Abuso de autoridade: Moro proporá mudança no Senado


Folha de S.Paulo – Estelita Hass Carazzai e Flávio Ferreira

O juiz Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato, vai apresentar pessoalmente proposta ao Senado para que o projeto de lei sobre abuso de autoridade tenha um artigo que impeça a punição de juízes, promotores e policiais por atos ligados a interpretação de leis e avaliação de fatos e de provas.

A inclusão desse texto no projeto de lei poderá afastar parte da ameaça "de que a nova lei de abuso de autoridade tenha o efeito prático de tolher a independência da magistratura e a atuação vinculada à lei por parte do Ministério Público e da autoridade policial", de acordo com o magistrado.

Moro irá apresentar a sugestão ao plenário do Senado na quinta-feira (1º) às 11h e preparou um ofício aos congressistas sobre o tema.

No documento, o juiz federal diz entender que "este não é o melhor momento para deliberar sobre o projeto" da lei de abuso de autoridade pois sua aprovação poderá ser interpretada como medida para impedir o avanço de investigações criminais importantes como a Lava Jato.

Porém, se o Congresso levar adiante a proposta legislativa, ela não pode tornar crime o trabalho analítico das autoridades em investigações e processos, segundo o juiz.

"Direito não é matemática e pessoas razoáveis podem divergir razoavelmente na interpretação da lei e na avaliação de fatos e provas", escreveu Moro.

Política : OURO PRETO
Enviado por alexandre em 30/11/2016 22:16:59


Alex Testoni assegura bloquetamento da rua de acesso a Escola Pestalozzi
O prefeito Alex Testoni (PSD) que finda o seu segundo mandato como gestor público de Ouro Preto do Oeste no próximo dia 31 de dezembro, deu mais uma prova de ser um administrador que se preocupou com os anseios dos munícipes. Desta feita o alcaide assegurou que nos próximos dias será iniciado o bloqueteamento da parte de terra da Rua Ana Nery acesso a Escola Pestalozzi uma reivindicação feita pelos diretores: Wellington Gomes e José Luiz Chaves e reforçada pelo presidente da Associação Joaquim Souza Barbosa.

Em contato com o prefeito Alex Testoni o chefe do Poder Executivo municipal afirmou que a obra está em fase final de licitação e tão logo os trâmites burocráticos estejam em conformidade com a lei será iniciada a execução da obra que vai sanar uma demanda não só da Escola Pestalozzi, mas dos moradores no entorno. O prefeito pontuou que o seu ritmo de trabalho é o mesmo desde o dia primeiro de janeiro de 2009 data em que assumiu a administração municipal e desta feita o seu compromisso é com a população buscando dentro de o possível atender as demandas apresentadas. “Esta obra a exemplo de muitas que fizemos e estamos a concluir é o compromisso assumido por mim e minha equipe de trabalho que nestes 08 anos buscamos dentro daquilo que nos foi oportunizado executá-las. O bloquetamento da parte em frente a Escola Pestalozzi é uma justa reivindicação dos diretores desta conceituada instituição de ensino diferenciado”, explicou Alex Testoni que lembrou a parceria da prefeitura com a Pestalozzi através de convênio pontual o que garante em parte a manutenção da escola .

Para o presidente da Associação Pestalozzi a Joaquim Souza Barbosa noticia chega em boa hora já que com a chegada do inverno amazônico o local a ser bloqueteado fica bastante prejudicado dificultando o acesso não só de veículos, mas de pessoas sobre tudo os portadores de necessidades especiais. “O prefeito Alex Testoni tem sido um parceiro da Pestalozzi mesmo diante das dificuldades que passam os municípios o que para nós é motivo de exemplificar o seu trabalho a frente da prefeitura”, disse o presidente Joaquim Souza Barbosa um incansável lutador em prol da causa Pestalozzi juntamente com toda diretoria e colaboradores.

José Luiz Chaves (camisa listrada) e Joaquim Souza Barbosa (presidente)

Prefeito Alex Testoni

Fonte: Alexandre Araujo/WWW.ouropretoonline.com

Política : TRÂNSITO
Enviado por alexandre em 30/11/2016 00:48:28


Simulação de acidente de trânsito causa impacto a população de Ouro Preto
Era inicio da tarde desta terça-feira, 29, horário de grande fluxo de veículos no trânsito, quando começou a tomar corpo uma cena a priori macabra na confluência da Avenida Daniel Comboni com Rua Dos Seringueiros centro de Ouro Preto do Oeste. Assustados, os motoristas passavam devagar, curiosos para saber o que havia acontecido no local. Tratava-se de uma simulação de acidente de trânsito, com feridos e vítimas fatais - ação impactante da equipe de educação de trânsito da 7ª Circunscrição Regional de Trânsito (CIRETRAN) e participação dos alunos da Escola Estadual 28 de Novembro que fazem parte o projeto ”Anjos no Trânsito”. A simulação foi realizada para mostrar aos condutores que se não houver responsabilidade e respeito às leis de trânsito o resultado pode ser fatal.

Um carro capotado foi colocado em um ponto estratégico da via urbana junto com uma moto, o que produziu uma cena surreal. Os alunos/ atores, maquiados, pareciam ter sofrido lesões graves nas pernas, braços e crânios. Um aluno/ator tinha corante vermelho escorrendo pela cabeça e pés, mostrando que era vítima fatal sobre o para brisa de um veículo.


“Estou tremendo e impressionado com o que vi. Foi muito real. Acho que o Detran tem que nos impactar mesmo, nos mostrar a realidade de perto e nos chamar para a responsabilidade”, avaliou a dona de casa Denise Figueiredo que passava pelo local na hora da simulação.


Avaliação

Para a pedagoga Sirlei Rodrigues de Matos que faz parte da equipe de educação de trânsito da 7ª Ciretran, é tempo de dar um basta nos acidentes. “Esta simulação ficará marcada na mente de todos que passaram por aqui, porque foi chocante”, assegurou Sirlei, destacando que o foco do Detran-RO são as campanhas educativas impactantes e uma movimentação permanente visando conscientizar os condutores. Ao longo do ano de 2016, a 7ª Ciretran realizou diversas campanhas educativas com o objetivo de conscientizar a população para um trânsito melhor.

A diretora da Escola Estadual 28 de Novembro pedagoga Rose Lubiana que esteve acompanhando durante todo o tempo a simulação destacou a participação dos alunos do projeto “Anjos no Transito”, que visa promover a formação de adolescentes com idade entre 15 e 18 anos para tornarem multiplicadores para o exercício da cidadania participativa e para a adoção de comportamentos seguro no trânsito. “Ação altamente positiva pelas cenas que causou impacto à todos que tiveram a oportunidade de presenciar. Devemos ter em mente que no trânsito somos todos responsáveis e atividades como esta se faz necessário”, asseverou a diretora.










Fonte

Texto: Alexandre Araujo

Fotos: Alexandre Araujo

Secom – Governo de Rondônia

Política : SUPERANDO
Enviado por alexandre em 28/11/2016 19:35:49


Rondônia entre Estados com maiores ‘saltos’ econômicos nos últimos 13 anos, diz ‘O Globo’

Confira os dados apresentados pela reportagem



RIO - Cinco estados brasileiros responderam por 64,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná. O Rio de Janeiro teve leve redução de sua participação no PIB, de 11,8% em 2013 para 11,6% em 2014.

Na comparação com 2010, no entanto, sua participação se manteve.Com quase um terço do PIB brasileiro, o estado de São Paulo manteve a parcela de 32,2%, o que significa R$ 1,86 trilhão. São Paulo registrou recuo de 1,4% do PIB em 2014, puxado pela queda da indústria de transformação. O PIB do país foi de R$ 5,78 trilhões, com alta de 0,5% frente a 2013.

Em segunda posição, o Rio de Janeiro registrou crescimento de 1,5% em 2014, acima da média nacional, e alcançou R$ 671,08 bilhões.

Minas Gerais — que é a terceira maior economia — também teve queda do PIB, de 0,7%, e reduziu sua fatia no PIB nacional de 9,2% em 2013 para 8,9% em 2014.

— Rio de Janeiro e Minas Gerais perdem participação em 2015 por causa de indústria extrativa. Os preços de petróleo caíram, o que afeta o Rio de Janeiro, e os preços de minério de ferro também recuam, com impacto sobre Minas — afirma o gerente da Coordenação de Contas Nacionais do IBGE, Frederico Cunha.

Nos 13 anos entre 2002 e 2014, Tocantins foi o estado brasileiro com o maior salto no crescimento. A economia mais que dobrou (113%), movimento semelhante ao de Mato Grosso (105,6%). Outros três estados também tiveram taxas expressivas de expansão: Piauí (86,4%), Amapá (86,3%) e Rondônia (85,2%). Esses estados, no entanto, se mantém entre os de menor participação no PIB nacional.

Entre os cinco estados com maior relevância na economia nacional estão ainda Rio Grande do Sul (6,2%) e Paraná (6%).

O GLOBO

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