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Política : PELEGOS
Enviado por alexandre em 10/08/2017 19:01:53


Pelegos pressionam o governo para garantir imposto sindical obrigatório
Ameaça de voltar imposto sindical deveria ser caso de polícia

Planalto devia usar polícia contra pelegos pró-imposto sindical

O Planalto deveria chamar a polícia, ao receber pressão dos pelegos para restabelecer a contribuição (ou “imposto”) sindical obrigatória. Eles ganham a vida criando entidades sindicais para participar da divisão dos R$ 4 bilhões obtidos por meio de desconto compulsório de 4,5% do salário do trabalhador, uma vez por ano. A reforma trabalhista extinguiu essa forma de bater a carteira do assalariado com autorização legal. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A pelegada transformou o Brasil num país onde criar sindicato virou melhor negócio do que abrir uma empresa e gerar empregos e renda.

O Brasil é o país que mais tem sindicatos: 15.007. África do Sul (com 191) e Estados Unidos (190) têm 1,2% dos sindicatos do Brasil.

No governo Dilma, duas operações da Polícia Federal no Ministério do Trabalho investigaram a venda de “cartas” (alvarás) sindicais.

Lutam contra a contribuição voluntária, prevista na reforma trabalhista, entidades que não representam trabalhadores, só querem o dinheiro.

DIÁRIO DO PODER

Política : QUE FASE!
Enviado por alexandre em 10/08/2017 09:12:46


Temer recebe bênção do pastor condenado por estupro

EXTRA

No Rio de Janeiro para o Enaex (Encontro Nacional de Comércio Exterior), Michel Temer (PMDB), recebeu uma bênção que mais parecia um check-up completo. O pastor Marcos Pereira da Silva, líder da Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, pediu para Deus "visitar o coração, a coluna, o rim, o intestino, o fígado", entre outros órgãos do presidente.

O polêmico pastor chegou a ser preso pelo crime de estupro em 2013, condenado pela 2ª Vara Criminal de São João de Meriti, em primeira instância, a 15 anos de reclusão pelo crime de atentado violento ao pudor. Em dezembro de 2014, após 19 meses encarcerado, ele obteve liberdade após habeas corpus concedido pelo STF.

E o presidente não foi o primeiro político abençoado pelo líder religioso. Em 2016, ele aproveitou também para orar pelo vice-governador, Francisco Dornelles (PP).

Política : RASGOU O VERBO
Enviado por alexandre em 09/08/2017 17:42:46


Estado não produz nada e ainda atrapalha quem quer produzir, afirma o deputado Marcelino Tenório

Parlamentar destacou burocracia e inchaço da máquina pública que consome muitos recursos e nada produz

O deputado Marcelino Tenório (PRP) utilizou da tribuna na sessão ordinária desta quarta-feira (9) para criticar mais uma vez a burocracia do país que emperra o desenvolvimento e o Estado que atrapalha o desenvolvimento do cidadão.

O parlamentar destacou que pessoas estão sendo despejadas de sua localidade, citando os produtores que estão sendo despejados pela Sedam da área da Reserva estadual de rendimento sustentável do rio Madeira B.

Lamentou a situação destas pessoas que estão sendo desalojadas de um local em que já se encontram há mais de 20 anos, produzindo, gerando riquezas e que agora são penalizadas e o governo, “que não produz nada, além de papel, ainda atrapalha a vida do cidadão”, afirmou Marcelino Tenório.

O parlamentar salientou que “o governo deveria era incentivar a quem quer trabalhar e produzir, sem atrapalhar”. Citou o homem do campo, que ainda ajuda a tirar das cidades o tráfico e os problemas sociais, através de sua produção e trabalho. “Só assim seremos um país mais justo e digno para as pessoas, frisou.

Se disse triste, pois além de atrapalhar o governo, ainda. fala em aumento de imposto de renda. “Tem de tirar recursos de quem ganha muito, mas não venham querer tirar direitos de quem ganha pouco”, destacou.

Ao final parabenizou a ministra Carmem Lucia, presidente do Supremo Tribunal Federal, “que decidiu que não quer reajuste de aumento de despesas para o STF. Isso é positivo, os poderes têm de reduzir gastos. Queria muito que todos os setores públicos do país tivessem esta coragem para deixar mais recursos para ser utilizado em benefício da população”, finalizou Tenório.

decom

Política : BRIGA BOA
Enviado por alexandre em 08/08/2017 22:49:11


Defesa alega ao STF perseguição política de Janot contra Temer
Procurador-geral será substituído por Raquel Dodge em setembro

A defesa Michel Temer requerereu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o impedimento do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de atuar em novas ações judiciais contra o presidente por seu reiterado comportamento de “perseguição política”. Janot será substituído no cargo pela colega Raquel Dodge, no próximo mês de setembro.

Enquanto a Câmara deliberava sobre o prosseguimento da denúncia contra o presidente, quarta-feira (2) da semana passada, Janot fez nova investida. A iniciativa foi interpretada no Palácio do Planalto e por deputados como tentativa de Janot interferir na votação em curso. Naquele dia, ainda sem nova denúncia a apresentar contra o presidente, Janot pediu ao ministro Edson Fachin, do STF, que transfira o inquérito de suposta organização criminosa contra Temer, que inegra o caso JBS, sobre obstrução da Justiça, para outro inquérito que envolve outros políticos do PMDB.

Provocações
O embate entre o presidente e o procurador-geral ficou mais explícito durante a primeira reação pública de Temer às gravações de sua conversa com Joesley Batista. Em pronunciamento no dia 27 de junho, Temer usou expressões fortes para insinuar o suposto hábito do procurador-geral de consumir bebidas alcoólicas:

- As regras mais básicas da Constituição não podem ser jogadas no lixo, tripudiadas pela embriaguez da denúncia que busca a revanche, a destruição e a vingança - declarou o presidente.

Expressões como "trôpego" e "empreiaguês" passaram a ser frequentes nos discursos do presidente e dos seus aliados, para provocar o procurador-geral, que, por sua vez, jamais as respondeu.


DIÁRIO DO PODER

Política : AFANO POR LEI
Enviado por alexandre em 08/08/2017 22:44:49


‘Fundão’ de R$ 3,5 bilhões é o nirvana dos políticos
Sem empreiteiras, políticos terão R$3,5 bilhões para campanha

Sem empreiteiras, políticos vão pôr a mão em R$ 3,5 bilhões por Lei para bancar campanhas

Proposta consensual na reforma política em gestão, o “fundão eleitoral” de R$3,5 bilhões, para financiar campanhas com os nossos impostos, oficializará o que sempre houve: tudo será pago com dinheiro público, mas agora, em vez de usar contratos superfaturados para afaná-lo, os políticos poderão sacar toda essa fortuna porque a lei determinará. E com uma grande vantagem: sem o risco de Polícia Federal na porta. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A criação do “fundão” tem apoio unânime de governistas e também de oposicionistas mais radicais. Todos de olho no dinheiro público.

Políticos alegam que o “fundão” de R$3,5 bilhões compensará o fim do contribuição privada de campanha, que a Lava Jato chama de propina.

Os políticos querem manter as campanhas no “padrão João Santana de custos”. O marqueteiro da Dilma custou R$95 milhões, em 2014.

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