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Política : QUER A TAÇA
Enviado por alexandre em 15/05/2018 08:23:16


Mau agouro: Temer pede caneco ao time de Tite

Josias de Souza

Sob Michel Temer, já não se pode nem torcer em paz. Tite mal havia anunciado os nomes dos 23 convocados e o presidente correu às redes sociais. “Já temos a seleção para a Copa do Mundo na Rússia”, escreveu, antes de fazer sua encomenda: “Agora, Tite e equipe, com todo respeito aos nossos anfitriões e amigos russos e com humildade, por favor tragam o Caneco para casa.” Hummm…

Misturar bola com faixa presidencial não é boa coisa. Quando o portador da faixa é o presidente mais impopular do Brasil pós-redemocratização, aí mesmo é que a mistura se transforma num sinal de mau agouro.

Com seus gestos teatrais e suas mesóclises, Temer não se parece com um fanático por futebol. Ao contrário, passa a impressão de ser como a grã-fina de Nelson Rodrigues —uma personagem que se interessava tão pouco pela arte dos gramados que, se entrasse num estádio, indagaria: “Quem é a bola?”

Se o amor de Temer pelo futebol é duvidoso, seu comentário deixou boiando no ar uma certeza: vencida a Copa, o inquilino do Planalto se enrolará na bandeira e fará embaixadas com os campeões, no salão nobre do Planalto, para fabricar uma identificação entre a conquista do “Caneco” e o ocaso do seu governo.

Considerando-se que sete em cada dez brasileiros gostariam de mostrar um cartão vermelho para o presidente, corre-se o risco de parte da torcida imaginar que os cruzamentos de William colocarão Temer na cara do gol, não Neymar. Era só o que faltava: uma torcida com sentimento de culpa. A última que tentou tirar proveito político do escrete foi Dilma Rousseff. Ouviu vaias e xingamentos na abertura de uma Copa que terminou no traumático Alemanha 7 X 1 Brasil.

Política : FARRA IMPARÁVEL
Enviado por alexandre em 14/05/2018 08:37:23


Partidos já garantiram R$2 bilhões para financiar a eleição de 2018
É a soma dos fundos partidário e eleitoral, pagos pelo cidadão

Os 35 partidos políticos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) faturaram mais de R$260 milhões com o Fundo Partidário apenas nos primeiros quatro meses do ano e garantiram mais de R$2 bilhões para nadar em dinheiro (público) nas eleições. É que o Fundo Partidário não inclui os cerca de R$1,8 bilhão do “fundão eleitoral”, criado para bancar as campanhas milionárias sem a doação empresarial, proibida por lei. A informação é do jornalista Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder.

Com R$35 milhões, o PT tem a maior fatia do Fundo Partidário porque a divisão se baseia na eleição de 2014 e não no pífio resultado de 2016. PSDB de Aécio (R$28,5 milhões) e o MDB de Temer (R$27,7 milhões) completam o trio que mais recebe dinheiro do Fundo Partidário. Os 10 maiores partidos vão receber 73% do valor do fundão eleitoral e a tendência será manter a enorme diferença entre grandes e nanicos.

Política : A ESPOSA
Enviado por alexandre em 14/05/2018 08:33:17


Mulher de Bolsonaro: na campanha discretamente

Blindada, mulher de Bolsonaro deverá participar da campanha discretamente. Michelle, 36, acompanha o presidenciável em eventos evangélicos e é descrita por ele como sua âncora

Joelmir Tavares – Folha de S.Paulo

Com as mãos unidas em formato de coração, ela deu um leve sorriso ao chegar ao centro do palco e parar ao lado de Jair Bolsonaro. Ao lado e um passo atrás.

“Em grande parte, é ela a minha âncora”, disse o pré-candidato a presidente, virando para a mulher, Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro. Ela devolveu com um olhar profundo.

Foi a mais recente das raras aparições de Michelle com o candidato. Aconteceu em 29 de abril, no Congresso dos Gideões, encontro evangélico anual em Santa Catarina.

Compenetrada no discurso, ela respondia “amém”, baixinho, em certos momentos —por exemplo, quando o marido disse que sua filha “vai ser mulher” e que seus filhos “são homens”, numa crítica à chamada “ideologia de gênero”.

A discrição é o traço mais notório da aspirante a primeira-dama, segundo relatos ouvidos pela Folha na Barra da Tijuca, região do Rio onde Michelle vive com o político, a filha dos dois, de sete anos, e outra adolescente, de um relacionamento anterior dela.

A mulher que divide com Bolsonaro o teto de uma casa em um condomínio na orla da praia tem 36 anos e está com ele, de 63, desde 2007.

É tida na vizinhança e nos locais que frequenta como reservada, simpática e religiosa. E uma parceira que não se mete na carreira do marido.

Segundo aliados do pré-candidato, o papel dela na campanha será o de coadjuvante. “Ele não pretende usá-la”, diz o deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF). “Mas ela deve acompanhá-lo em alguns compromissos. Acredito que ele queira preservá-la”, afirma.

A assessoria de Bolsonaro recusou pedido de entrevista com ela.

Michelle é fiel da Igreja Batista Atitude, cuja sede fica a cerca de 25 minutos de carro de sua casa.

Às vezes, Bolsonaro, que se declara católico, acompanha a mulher nas idas ao templo, onde o salão principal comporta 4.500 pessoas sentadas. “Orai sem cessar”, recomenda um aviso na entrada do local, reproduzindo trecho bíblico.

Michelle ora e também malha —embora colegas da unidade da Bodytech que fica na avenida de sua casa digam que ela anda sumida. Ali faz ginástica localizada e musculação, geralmente pela manhã.

Frequentadoras contam que ela não alardeia o parentesco nem comenta as atividades do companheiro. Mas, como esperado, a informação de que ela é quem é correu rápido no boca a boca.

Na academia se especula que a aluna está mais reclusa à medida que o foco se volta para o presidenciável.

Vista pela Folha saindo do condomínio numa tarde de quinta-feira, Michelle conseguiu evitar uma abordagem ao acelerar o carro, com os vidros fechados. Foi seguida por um veículo que aparentava levar um segurança.

Nesse dia ela usava óculos escuros e os cabelos presos num coque. Seu estilo de se vestir é básico, inclui blusinha, calça jeans e sapatilha.

No início de abril, depois que o UOL —empresa do Grupo Folha, que edita a Folha— publicou uma longa reportagem sobre ela, apagou seu perfil no Facebook. Há poucos rastros seus na rede.

O CASAMENTO

Um deles é a reprodução de uma revista de noivas que estampou Michelle na capa em 2013. Naquela edição, a Festejar Noivas mostrou detalhes do casamento com o político. A cerimônia foi realizada seis anos depois da união no civil.

Fotos retratam um emocionado Bolsonaro (ele até chorou) ao lado daquela que é sua terceira esposa. Ele escreveu na revista que se aproximou dela porque resolveu “novamente buscar a felicidade”. Tinha se separado da advogada Ana Cristina Valle meses antes.

Michelle relatou nas páginas: “Um amor que foi conquistado aos poucos, mas hoje posso dizer, sem dúvidas, que ele é meu grande amor!”. Contou que se viram pela primeira vez “no gabinete do Jair”.

Nascida em Ceilândia, no Distrito Federal, a noiva era secretária parlamentar na Câmara quando conheceu o futuro marido. Meses depois, foi trabalhar no gabinete dele, durante um ano.

Como a Folha mostrou no ano passado, a contratação e a promoção fizeram Michelle ter seu salário quase triplicado em relação à função anterior, na liderança do PP. A demissão veio em 2008, forçada pela regra antinepotismo.

O casamento foi celebrado pelo pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, igreja da qual a noiva fez parte até 2016.

A filha do casal estuda em um colégio particular na região de casa. Às vezes os pais a levam, mas geralmente a menina vai no micro-ônibus de uma empresa de transporte escolar que é do ex-BBB Daniel Manzieri. Ele, que foi confinado no Big Brother Brasil em 2016, virou pessoa de confiança do casal.

Em uma gravação, no YouTube, Bolsonaro aparece abraçado à filha dizendo que não a coloca em escola pública porque o currículo não é o mesmo da época dele, quando se “tinha educação de qualidade”.

O deputado tem aludido ao DNA da esposa para se defender da acusação de ser racista. Tenta dissipar a polêmica repetindo que seu sogro, por causa da cor da pele, é conhecido em Ceilândia como Paulo Negão.

Procurado, o pai de Michelle não quis se pronunciar.

Em abril, a Procuradoria-Geral da República denunciou Bolsonaro ao Supremo sob acusação de crime de racismo, por causa de afirmações que atingiram quilombolas, indígenas, refugiados, LGBTs e mulheres.

Um dos motivos da denúncia foi ter dito em 2017: “Tenho cinco filhos. Foram quatro homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher”.

No ato evangélico em Santa Catarina, ele apresentou versão diferente. Falou que “não existe coisa mais maravilhosa no mundo do que ter uma filha” e que, muitas vezes, o pai torce por um garoto, mas ter uma menina “é uma graça”.

Também dedicou elogios a Michelle: “Fico muito feliz em ter alguém que é aquele abraço amigo, alguém que me dá o norte nos momentos difíceis, alguém que aceitou eu ficar muito ausente da minha casa para buscar um local que entendo ser a missão de Deus”.

Ela disse amém.



Bolsonaro está no terceiro casamento

Rogéria Nantes Nunes Braga — Foi a primeira mulher do deputado. Com seu apoio, elegeu-se vereadora no Rio nos anos 1990. É a mãe dos três filhos políticos do presidenciável (Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro)

Ana Cristina Valle — Segunda mulher, teve com ele um filho, Jair Renan, de 19 anos

Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro — Atual mulher, tem uma menina de 7 anos com ele e uma filha de um relacionamento anterior. Estão juntos desde 2007

Política : FORA DO GOVERNO
Enviado por alexandre em 14/05/2018 08:31:12


Temer enfrentará quatro processos

Há contra o presidente dois inquéritos no Supremo e duas denúncias que foram barradas, mas podem ser reativadas

Letícia Casado e Gustavo Uribe – Folha de S.Paulo

No primeiro dia do próximo ano, quando descer a rampa do Palácio do Planalto, Michel Temer enfrentará uma nova realidade jurídica. Sem foro especial, ele responderá a, ao menos, quatro processos em diferentes tribunais pelo país.

Contra o presidente, há hoje dois inquéritos que tramitam no STF (Supremo Tribunal Federal) e duas denúncias que foram barradas pela Câmara dos Deputados, no ano passado, mas que podem ser reativadas a pedido do MPF (Ministério Público Federal).

Ele foi denunciado em casos envolvendo a delação premiada da JBS. Em um dos processos, a acusação é de corrupção passiva; em outro, de obstrução à Justiça e participação em organização criminosa.

Esses casos devem seguir para a Justiça Federal do Distrito Federal, onde já tramita uma denúncia contra integrantes do seu partido por formação de quadrilha. Há outra por fatos ligados à JBS e ao ex-assessor do presidente Rodrigo Rocha Loures.

Além das denúncias, pesam contra o presidente dois inquéritos que estão em fase de coleta de provas e atualmente tramitam no STF.

Um deles apura se Temer e aliados negociaram com executivos da Odebrecht, em reunião no Palácio do Jaburu, R$ 10 milhões em doações ilícitas de campanha para integrantes do MDB em 2014.

O outro inquérito investiga se houve ilegalidade em decreto assinado em maio de 2017 pelo presidente e que beneficiou empresas do setor portuário. Os rumos da investigação podem levar o caso a ser remetido à Justiça Federal do Distrito Federal ou de São Paulo.

No começo de maio, o STF alterou o entendimento sobre o foro especial para deputados federais e senadores: o tribunal vai processar e julgar os casos cometidos em função do cargo e durante o mandato.

Antes, qualquer crime cometido por um parlamentar ficava no Supremo.

A mudança não atinge o cargo de presidente, de acordo com o entendimento da corte até agora. Assim, se Temer assumir um cargo de embaixador ou de ministro em eventual governo de aliado, seus processos continuarão tramitando no STF, foro de ministros e chefes de missões diplomáticas.

O emedebista vinha se colocando como possível candidato na corrida presidencial, mas, nas últimas semanas, declarou a integrantes do partido que não deverá se candidatar à reeleição.

Em conversas reservadas, segundo relatos feitos à Folha, o presidente já manifestou preocupação em ser preso após passar a faixa presidencial. O maior receio dele, no entanto, é de que os investigadores avancem sobre sua família.

O primeiro golpe sofrido por ele ocorreu no mês passado, quando a Folha revelou que a mulher do coronel João Baptista Filho, amigo do emedebista, pagou em dinheiro vivo obra na casa da filha do presidenteMaristela Temer.

Na sequência, a Polícia Federal a convocou a prestar depoimento. Na época, a filha telefonou assustada ao presidente, que fez questão de viajar a São Paulo para dar apoio.

No mesmo mês, a Folha revelou que a Polícia Federal suspeita que o presidente lavou propina em imóveis da família, alguns dos quais em nome de sua mulher, Marcela, e do filho do casal.

De acordo com assessores presidenciais, a primeira-dama já reclamou com o presidente sobre a exposição do filho, de apenas 9 anos.

Além do receio jurídico, o presidente já disse a um auxiliar e amigo que não quer deixar o Palácio do Planalto com o risco de ser hostilizado em locais públicos. Ele, contudo, na média, é o presidente mais impopular da história desde a redemocratização.

Compilação das mais de 200 pesquisas de avaliação de governo feitas pelo Datafolha nas últimas três décadas mostrou que a média do atual presidente nesses 24 meses é pior até mesmo do que a dos antecessores que sofreram impeachment, Dilma Rousseff e Fernando Collor.

Política : Dr. CAETANO NETO
Enviado por alexandre em 12/05/2018 12:02:08


Pré-candidato ao Senado acredita na força da renovação combinado com qualificação para chegar a vitória

O advogado Caetano Neto, vai apresentar seu nome na convenção do partido Podemos, que tem como candidato a Presidente da República o Senador Álvaro Dias do Paraná, para concorrer ao cargo de Senador nessas eleições. Caetano reputa larga experiência na atividade pública e legislativa onde exerceu cargos na área técnica jurídica, tanto na Câmara Federal e no Senado da República. Em Rondônia, o advogado atuou na Associação Rondoniense dos Municípios – AROM por cinco anos, foi procurador de município e de câmaras municipais e já atuou como coordenador jurídico da Comissão de Constituição e Redação da Assembléia Legislativa.

Além da experiência de mais de 30 anos de atuação na administração pública quando servidor do Estado, hoje somente na advocacia, cerca de 20 anos, Caetano Neto ganhou dimensão política estadual pelo trabalho que vem desenvolvendo desde o ano de 2015 a frente da Associação de Defesa dos Direitos da Cidadania em Rondônia – ADDC em face das várias ações e representações contra gestores públicos. Se apresenta ferrenho contra à corrupção e luta pela mudança no modelo institucional político administrativo para eliminar privilégios, mordomias, altos salários na coisa pública em todos os níveis. Caetano foi autor do pedido de cassação de 3 vereadores em Vilhena no ano de 2017, promoveu pedidos de CPI em várias cidades do Estado e acumula no MP, o maior número de representações por entidade,

contra agentes públicos e políticos.

O advogado afirma que pretende chegar ao Senado para combater o “balcão de negócios” revestido de emendas parlamentares, cuidar da reforma da previdência, alterar lei eleitoral exigindo que Partidos Políticos só possam apresentar nomes em convenção partidária desde que obtenha certidão eleitoral garantindo que está elegível e ainda alterar o artigo 31 da CF para instituir o Conselho Comunitário Não Remunerado que teria as mesmas atribuições e competência de Câmara Municipal, extinguindo assim, o cargo de Vereador para municípios com até 70 mil eleitores.

No geral, assegura Caetano, “no dever de atuar com lisura, ética, propor leis inteligentes, ter competência e qualidade participar dos debates de temas nacionais e internacionais e jamais votar como condição de negociação e/ou de “cócoras” do Poder Central. Base aliada comigo não funciona, serei base aliada do povo e mostrarei que é possível mostrar serviços e desempenhar bem o seu mandato sem ser submisso a governos.

Na atualidade, assevera o advogado, “a população vem despertando para a renovação eleitoral, contudo, as pesquisas apontam para a continuidade dos políticos carreiristas, valendo observar que quando os eleitores faz opção para o casuísmo e a mesmice de sempre, essa população revela, se não o analfabetismo político que impera na maioria, mas também mostra estar associada ao tipo de político que ela quer. Contra os detratores da coisa pública, contra os que roubaram vidas nos hospitais e toda a falência dos serviços públicos, impondo sofrimento e humilhação ao povo, dado o desvio do dinheiro público dominado pela corrupção, contra esses, que esperam manter tudo como está, somente um levante da massa popular liderado pelas pessoas de bem, oportunizará que nomes novos e com ideias de um novo modelo público possa chegar a vitória. Sem isto, permanecerá o modelo de politicalha de sempre.”

CONEXÃO JARU

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