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Política : REDES SOCIAIS
Enviado por alexandre em 17/05/2018 08:09:59


Impacto das mídias sociais para o Legislativo será discutido no Senado
Objetivo é discutir a influência e o uso das redes sociais
O Senado realizará, no dia 24 de maio, o seminário O Legislativo e as mídias sociais, desafios e oportunidades de comunicação, aberto ao público e que vai discutir o uso e a influência das redes sociais sobre o trabalho legislativo e o cenário político eleitoral. Acadêmicos e profissionais de referência na área vão falar sobre fake news, monitoramento digital e questões relacionadas à regulação dos conteúdos das redes sociais.

No dia 25, haverá um workshop sobre o uso de ferramentas para essas mídias. O objetivo é contribuir para a consciência ética e reflexão sobre a importância das mídias sociais, além da atualização do Parlamento frente às novas demandas de divulgação do trabalho legislativo.

Pesquisa realizada em vários países pelo Instituto Reuters de Jornalismo para a Universidade de Oxford aponta que as mídias sociais já são o segundo meio mais utilizado como fonte de informação dos brasileiros, depois da televisão. Mas, diferentemente dos meios tradicionais, o poder de disseminação dos conteúdos nas redes sociais é muito maior.

Junto a essa velocidade de difusão, a manipulação indevida de dados e a proliferação de notícias falsas têm sido consideradas uma ameaça à estabilidade política — fato admitido até mesmo por empresas como Facebook e Twitter, no contexto das eleições americanas mais recentes. A repercussão e a complexidade desse fenômeno para o Brasil e para o cenário político são questões que o seminário vai debater.

Temas
Cinco painéis, distribuídos entre manhã e tarde, abordarão temas de destaque relacionados às mídias sociais. O primeiro deles, que abrirá o seminário, é intitulado O debate político nas mídias sociais: estratégias e ética, e será conduzido pelos pesquisadores Marisa von Bülow (Universidade de Brasília) e Fabrício Benevenuto (Universidade Federal de Minas Gerais). A ideia, nesse primeiro painel, é discutir o poder de influência e a importância de ferramentas de transparência que exijam ética das plataformas e dos usuários das mídias.

O segundo painel tratará das diferenças entre as redes sociais, com o tema Cada rede em seu lugar: os melhores usos do Facebook, Twitter e Instagram. Moisés Nazário, coordenador do Núcleo de Mídias Sociais do Senado, e Tarso Rocha, chefe do Serviço de Gestão de Perfis e Conteúdo do mesmo núcleo, vão analisar as características das plataformas de redes sociais mais utilizadas e o que configura boas práticas de uso desses meios.

Já o terceiro painel, De olho nas mídias sociais: comportamento digital e monitoramento, tem o objetivo de debater o momento de polarização política que se evidencia nas redes sociais. Os dois especialistas no tema, Max Stabile (Instituto Brasileiro de Pesquisas e Análise de Dados – IBPAD) e Marco Aurélio Ruediger (Fundação Getúlio Vargas), vão falar sobre como é feito o monitoramento dessas mídias e as possíveis consequências do comportamento dos usuários para o sistema político.

Na quarta mesa de discussões, o tema são as fake news. Cristina Tardáguila, diretora da Agência Lupa, primeira de checagem de fatos no Brasil, e Pablo Ortellado, da Universidade de São Paulo, discutem como se caracteriza esse fenômeno no país — como as notícias falsas se retroalimentam, que impacto podem ter e como combatê-las.

O quinto e último painel analisará a polêmica sobre a regulação das redes sociais, com o título Mídias sociais e regulação: como garantir direitos e evitar abusos?. Sivaldo Pereira, professor da Universidade de Brasília e especialista em regulação da comunicação digital, juntamente com Laura Tresca, da organização internacional Article 19, e o secretário-geral da presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carlos Eduardo Frazão do Amaral, abordarão a controvérsia sobre criação de leis específicas e possibilidades de regular as redes: quais são os parâmetros possíveis para se diferenciar regulamentação e censura?

Público

O Seminário deverá contar com um público de 120 pessoas e, apesar de se destinar principalmente a profissionais de mídia que fazem a cobertura política do Congresso, será aberto a quem quiser participar. Para se inscrever, basta acessar o este link.

O evento também será transmitido ao vivo no mesmo site da inscrição. Também será gravado pela TV Senado, para transmissão posterior na programação do canal e pela internet.(Agência Senado)

Política : DUELO
Enviado por alexandre em 17/05/2018 08:03:22


Bolsonaro: fuzis para agricultores; Alckmin, tratores

Pré-candidatos visitaram feira do Programa de Assentamento do DF

Maria Lima – O Globo

Em um duelo para conquistar produtores do Cerrado em uma feira de tecnologia, agricultura familiar e cooperativas do Programa de Assentamento do Distrito Federal, no entorno de Brasília, o pré- candidato à Presidência do PSL, Jair Bolsonaro, prometeu distribuir fuzis para cada produtor rural e, em resposta, o ex-governador Geraldo Alckmin, pré-candidato do PSDB, que chegou minutos depois, disse que, se eleito, em vez de fuzis, distribuirá tratores. Bolsonaro chegou primeiro ao evento, mas foi Alckmin quem mais tempo gastou na visita aos stands e em reuniões com os produtores que hoje têm uma preocupação mais urgente: derrubar a cobrança de valores retroativos do passivo do Funrural, que pode chegar a R$17 bilhões.

— No que depender de mim, o produtor rural vai ter um fuzil em sua propriedade. Isso não é ser radical. Eu seria inconsequente e irresponsável de deixar o homem do campo desarmado e a mercê do MST e outras bandidagens — disse Bolsonaro.

O deputado defendeu a tipificação das ações do MST como terrorismo e prometeu continuar fazendo a reforma agrária para a agricultura familiar, mas informou que não vai tolerar invasões de propriedades para forçar desapropriação. Bolsonaro disse ainda que o agronegócio vive uma crise de segurança e por isso tem uma boa aceitação no setor. Segundo o deputado, o fato de ele ser capitão do Exército também ajuda.

O tucano contestou o adversário:

— O Bolsonaro disse que vai distribuir fuzis. Eu vou distribuir é trator. O que o produtor rural precisa é produzir e, para isso, não precisa de fuzis, mas de tratores — rebateu Alckmin ao chegar na feira.

Sobre alianças para a eleição de outubro, Bolsonaro zombou da formação de um bloco de centro para barrar sua candidatura — DEM, PP, PR, SD entre outros. Mas fez um aceno ao PR.

— Estão se unindo para levar um tiro só. Eles não me procuraram porque sabem que eu não vou conversar no escondidinho, no mato, com eles. Mas se o PR quiser compor comigo, me cedendo o Magno Malta, seria excepcional. Se depender de mim, ele será meu vice a partir de hoje — prometeu.

Sobre a disputa do PSDB com o PDT de Ciro Gomes para atrair os partidos do centro, Bolsonaro disse que está fora dessa disputa e está preparado para vencer todos:

— Estou preparado para entrar em campo e ser campeão. E quem entrar em campo a gente traça — disse, ao ser questionado se se sentia ameaçado por Ciro Gomes, que está herdando parte dos eleitores de Lula.

No final da visita, um grupo de militares fortemente armados pediu para tirar uma foto com Bolsonaro.

— Bora, façam cara de homem. Vamos subir aquela rampa ou não vamos? — disse aos militares do Batalhão Rural.

Alckmin atrasou sua agenda e chegou ao evento, propositalmente, após a saída de Bolsonaro.

— Se eu encontrasse o Alckmin aqui eu lhe desejaria boa sorte e poucos votos —disse Bolsonaro, rindo, ao som de gritos de “nosso presidente”.

Alckmim se reuniu com as lideranças rurais em uma sala e anotou uma a uma as reivindicações do setor: em primeiro lugar o pagamento do retroativo do Funrural e solução fundiária das concessões das terras onde trabalham há 40 anos por cessão do governo do Distrito Federal. Há um impasse entre os produtores, o Incra e o GDF sobre o preço de venda das terras.

— Contem conosco. Esse é o Brasil que dá certo. Precisamos fortalecer o empreendedorismo e o cooperativismo. E acima de tudo dar segurança jurídica — prometeu Alckmin.

Política : TRATORES RUINS
Enviado por alexandre em 16/05/2018 19:10:00


Marcelino Tenório critica lei de licitações e diz que poder público não deve investir em produtos sem qualidade

Parlamentar frisou que prefeituras devem exigir entrega de maquinários agrícolas que tenham durabilidade

O deputado Marcelino Tenório (PRP), na sessão da ALE desta quarta-feira (16) falou sobre os projetos aprovados pela Assembleia Legislativa e destacou o projeto de emenda coletiva da bancada federal, orçado em R$ 150 milhões, para aquisição de tratores, caçambas, PC’s, motoniveladoras, retroescavadeiras e outros maquinários e equipamentos agrícolas.

Segundo o parlamentar, as aquisições serão distribuídas nos municípios de Rondônia e atender associações de produtores rurais do Estado. Sobre isso, o deputado fez um alerta aos demais parlamentares da Casa de Leis, quanto às licitações para a compra dos respectivos maquinários agrícolas.

Para argumentar sobre o assunto, Marcelino Tenório citou a Lei nº 8666, que estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, compras, alienações e locações no âmbito dos poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.

O deputado disse que, no seu entendimento, infelizmente, a lei de licitações, na maioria das vezes é feita para burlar todas as suas prerrogativas. O parlamentar ressaltou que não sabe para que a lei existe, se ela não é respeitada.

“Essa foi criada visando à economicidade, mas também ter eficácia no trabalho, porém, não vou muito longe e cito a nossa BR 364. O governo abre a licitação, a empresa é paga e o serviço executado, com dois meses que ela entrega começa a deteriorar e se transforma em um buraco novamente”, argumentou o deputado.

Marcelino criticou a criação de leis que não possuem eficácia. Sobre a licitação da compra dos equipamentos avaliados em R$ 150 milhões, sendo cerca de R$ 60 milhões para aquisição de, aproximadamente 400 tratores, o parlamentar fez um alerta aos prefeitos que receberão os maquinários.

“Eu faço um apelo a cada um deles que irão receber, se não forem tratores que tenham marca reconhecida no mercado agrícola, é melhor devolver para as empresas. Eu até levanto um questionamento para saber qual o produtor de Rondônia que usa trator agrícola de marca ruim. Então não entendo, porque o Poder Público, que investe dinheiro da população quer comprar porcarias”, declarou Marcelino Tenório.

O deputado defendeu que os responsáveis em realizar os pregões precisam exigir empresas que ofereçam itens de alta qualidade e capacidade e extinguir as que não apresentam tais critérios.

O deputado Lazinho da Fetagro (PT), em aparte, concordou com o pronunciamento do colega parlamentar e disse que aquisições ruins geram enormes prejuízos aos estados. “É muito trator e muita máquina para chegarem aqui e não darem conta do trabalho”, frisou Lazinho.

Marcelino agradeceu o apoio do deputado Lazinho e acrescentou que o produtor agrícola quando compra um equipamento, prioriza os de qualidade, que tenham durabilidade, não importando se custarão R$ 20 ou R$ 30 mil a mais.

“E por que dinheiro público tem que ser gasto com o que não presta, como os políticos lá em Brasília não tem o discernimento de ver isso? Comprar o que não presta para o estado brasileiro, isso é uma vergonha”, disse Marcelino Tenório que afirmou esperar que o Congresso e a Câmara Federal tenham essa percepção e mudem a lei de licitações.

decom

Política : TRABALHO E AÇÃO
Enviado por alexandre em 15/05/2018 10:57:31


Vereador Jeferson Silva destaca projeto de lei sobre alimentação escolar
O vereador Jeferson André Silva (PMDB), destacou a importância do Projeto de Lei n° 2.328, que trata do Programa Municipal de Alimentação Escolar (PMAE), que regulamenta a escolarização da alimentação escolar e a descentralização parcial do programa na aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar, que está vigente em Ouro Preto do Oeste.

Seu objetivo é atender as necessidades nutricionais dos alunos durante sua permanência em sala de aula, contribuindo para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem e o rendimento escolar dos estudantes, bem como promover a formação de hábitos alimentares saudáveis.

O nobre edil pontuou que o Projeto de Lei nº. 2.328, obedece as diretrizes citadas no Art. 2º da Lei Federal nº 11.947 de 16 de Junho de 2009 e se regulamentará obedecendo a Resolução n° 26 de 17 de Junho de 2013 do Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE. O vereador emedebista asseverou que é na infância que são moldados os hábitos alimentares que repercutirão por toda a vida. Neste caso, o papel da escola é tão importante quanto à influência da família, pois é neste ambiente que são acompanhados as primeiras fases do desenvolvimento de uma criança.

“Como representante do povo na Câmara municipal estou exercendo o meu dever de legislar e ser um agente fiscalizador do Poder Executivo municipal. O nosso mandato é pautado com ações em prol da coletividade e busco fazer o de melhor para engrandecimento da nossa cidade com um trabalho sem pirotecnia e dentro dos princípios éticos e democrático que norteia a sociedade”, afirmou o vereador Jeferson Silva que se destaca na Câmara municipal pela sua firme atuação parlamentar.

Assessoria

Política : MAIORIA + UM
Enviado por alexandre em 15/05/2018 08:24:45


51% dos brasileiros consideram prisão de Lula justa

Pesquisa CNT/MDA, divulgada hoje, mostra a maioria dos entrevistados (51%) considerou a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como "justa", enquanto 38,6% consideraram a detenção do ex-presidente como injusta. Para 49,9% dos entrevistados, Lula não conseguirá disputa as eleições presidenciais deste ano. Esse porcentual é maior do que o dos que acreditam que, mesmo preso, o petista conseguirá participar do pleito de outubro, de 40,8%.

O levantamento foi feito entre 9 e 12 de maio, pouco mais de um mês depois da prisão de Lula, em 7 de abril. Condenado na Lava Jato, ele cumpre pena carceragem da Polícia Federal em Curitiba após condenação na segunda instância.

A pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira também questionou a opinião dos entrevistados em relação à confiança na Justiça brasileira. A maioria (52,8%) avaliou o judiciário brasileiro como "pouco confiável" e 36,5% como "nada confiável". Os que consideraram os magistrados do País como "muito confiáveis" ficaram em 6,4%.

O levantamento também pesquisou a confiança dos brasileiros nas instituições. A mais confiável, na opinião dos entrevistados pela pesquisa, foi a igreja, com 40,1%. As Forças Armadas aparecem em seguida, com 16,2% de confiança, seguida pela Justiça, com 8,6%, e a imprensa, com 5%. A polícia aparece em quinto lugar, com 4% de confiança, seguida pelo governo federal (2,2%). As instituições com menor confiança são o Congresso Nacional (0,6%) e os partidos políticos (0,2%).

A pesquisa CNT/MDA ouviu 2.002 pessoas em 137 municípios de 25 Unidades Federativas das cinco regiões do País. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais. O levantamento foi feito entre os dias 9 e de 12 de maio e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-09430/2018. O nível de confiança da pesquisa é de 95%.

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