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Política : PESQUISA
Enviado por alexandre em 19/01/2019 14:15:37

Brasileira debate fenômeno Bolsonaro nos EUA

Antropóloga brasileira é convidada a debater fenômeno Bolsonaro em 18 universidades dos EUA

Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo

A viagem foi financiada por uma rede de centros e departamentos acadêmicos dos EUA

A antropóloga Rosana Pinheiro-Machado foi convidada para fazer palestras em 18 universidades dos Estados Unidos para debater o fenômeno Jair Bolsonaro. Pinheiro-Machado usará dados de sua pesquisa de dez anos realizada em uma comunidade de 50 mil pessoas de Porto Alegre. Ela vai falar sobre a queda do lulismo, a ascensão do bolsonarismo e as suas possíveis semelhanças com o governo de Donald Trump e a onda de extrema direita global.

O convite foi feito pela San Diego State University, que promove o tour que começa dia 26 de janeiro. Columbia, Brown University, Penn, Cornell University e University of California-Los Angeles, também estão entre as instituições de ensino que integram a turnê. A viagem foi financiada por uma rede de centros e departamentos acadêmicos dos EUA, especialmente das áreas de ciências sociais e de América Latina.


Política : RASTREADO
Enviado por alexandre em 19/01/2019 14:09:08

Rastro de depósitos suspeitos para Flávio Bolsonaro aprofunda crise

Flávio Bolsonaro rastreado no Coaf

A crise provocada pela investigação envolvendo o ex-assessor dos Bolsonaro Fabrício de Queiroz escalou nesta sexta-feira (18). O Jornal Nacional, da TV Globo, exibiu trecho de novo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que identificou, em apenas um mês de 2017, uma série de depósitos parcelados e em dinheiro vivo na conta do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). Ao todo, as cotas somaram 96.000 reais, o que foi considerado suspeito pelo órgão, que rastreia operações que podem apontar para ocultação de valores e lavagem de dinheiro. Quase ao mesmo tempo em que o principal telejornal brasileiro aprofundava o escândalo, na TV concorrente, a Record, mais próxima dos Bolsonaro, o filho mais velho do presidente eleito dava sua versão em entrevista e negava qualquer irregularidade.

A revelação do novo relatório do Coaf pela TV Globo acontece um dia depois de Flávio Bolsonaro obter no Supremo Tribunal Federal o congelamento da investigação a respeito de Fabrício Queiroz, flagrado movimentando 1,2 milhão de reais entre 2016 e 2017, um valor incompatível com sua remuneração formal. O caso está a cargo do Ministério Público Estadual do Rio desde o fim do ano passado e o filho de Bolsonaro argumentou na corte que, por ser senador eleito, só a instância superior, no caso a Procuradoria-Geral da República, poderia investigá-lo. Na petição, Flávio Bolsonaro também tentava invalidar documentos como o do Coaf exposto na reportagem. Ainda que o próprio STF ainda vá discutir o caso em definitivo a partir de fevereiro, o MP do Rio argumenta que todas as apurações aconteceram antes mesmo de ele ser diplomado para o cargo na Câmara alta.

Desgaste político

Na quinta-feira, o apelo do senador eleito pelo foro privilegiado junto ao STF, um expediente que o presidente e sua família criticaram no passado, já havia causado desgaste político em pleno mês de estreia do Governo Bolsonaro. Agora, o rastro de depósitos suspeitos para o próprio senador eleito muda o caso de patamar e constrangem a família que chegou ao poder prometendo extirpar a “corrupção do PT”. Embora o MP do Rio diga que Flávio Bolsonaro não é formalmente investigado, uma linha da apuração relaciona a possibilidade de que repasses feitos por assessores de Flávio Bolsonaro na conta de Fabrício Queiroz tenham como destino final o próprio senador eleito, o que ele nega. É ilegal, mas bastante difundido em assembleias, câmaras e prefeituras do país, a prática de parlamentares confiscarem parte dos salários de seus funcionários, o chamado pedágio.

Na TV Record, o filho mais velho do presidente disse que considera “ilegal” a ação do Coaf, que teria quebrado seu sigilo bancário sem autorização judicial. Para rebater as informações de que ao menos dois de seus ex-assessores faltavam bastante ao trabalho (um deles passou temporadas inteiras em Portugal e uma outra é personal trainer), Flávio Bolsonaro disse que não é responsável pelo que seus funcionários fazem fora do trabalho e que é comum que esses assistentes tenham outras funções.

Pelo revelado até agora pelo Coaf e em reportagens, as parcelas em dinheiro enviadas para Queiroz coincidiam com as datas de pagamento da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Mais: no caso dos depósitos para o senador eleito conhecidos nesta sexta-feira, a maior parte foi feita no terminal de autoatendimento da Alerj. Em diferentes datas, segundo a TV Globo, foram identificados aportes em valores idênticos, com apenas poucos minutos de intervalo. Foram feitos dez depósitos de 2.000 reais em cinco minutos em apenas uma data analisada.

A investigação envolvendo o ex-assessor de Flávio Bolsonaro nasceu num desdobramento da Operação Lava Jato no Rio chamado Furna da Onça, que já levou dez parlamentares fluminenses para a prisão. Em 6 de dezembro, o Coaf apontou em um relatório que Queiroz, policial militar da reserva, ex-motorista de Flávio e amigo de longa data da família Bolsonaro, fez uma movimentação bancária de 1,2 milhão de reais, “incompatível com seu patrimônio”. Em seu relatório, o Coaf identificou transferências do ex-assessor para a conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que totalizaram 24.000 reais. O presidente Bolsonaro afirmou que o valor dizia respeito a uma série de empréstimos feitos por ele ao motorista, quitado com cheques de 4.000 reais.

Enquanto a trama se adensa, a TV Record anunciou que exibirá no domingo uma entrevista exclusiva da primeira-dama, o rosto suave do novo Governo. Com informações do El País.

Política : VICE DISCRETO
Enviado por alexandre em 19/01/2019 14:05:19


Ao assumir Presidência, Mourão não despachará do gabinete de Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro e o vice, Hamilton Mourão Foto: Daniel Marenco/Agência O Globo

O vice-presidente Antonio Hamilton Mourão não ocupará o gabinete presidencial, localizado no terceiro andar do Palácio do Planalto, ao assumir o comando do governo pela primeira vez, durante a viagem de Jair Bolsonaro para o Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça. Antes de viajar no domingo, Bolsonaro fará a transferência de cargo na Base Aérea de Brasília, às 22h.

Mourão, que deseja fazer uma “interinidade discreta”, despachará de seu gabinete no térreo de um prédio anexo. O vice ficará no comando do governo até a manhã de sexta-feira, quando Bolsonaro retornará de Davos.

No período em exercício, Mourão não deverá assinar decretos, conforme previamente acordado com Bolsonaro. Os dois se reuniram nesta sexta-feira no Palácio do Planalto. A previsão é que Mourão se atenha apenas em atos de nomeação e exoneração, a pedido do gabinete presidencial.

Ao voltar de viagem, Bolsonaro viajará para São Paulo, onde será submetido à cirurgia para retirada da bolsa de colostomia. O procedimento está marcado para a segunda-feira, dia 28, no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. O período de recuperação pode variar de 7 a 14 dias.

Há a expectativa de Mourão assuma a Presidência novamente, mas Planalto ainda estuda a possibilidade de Bolsonaro não precisar se afastar do cargo.

Política : PT VAGABUNDO
Enviado por alexandre em 18/01/2019 10:20:00


Farra do PT com dinheiro do brasileiro na Venezuela. BNDES divulga lista de obras na terra de Chávez e Maduro
Imprensa Viva
O BNDES começou a abrir a caixa preta dos financiamentos dos governos do PT para obras em países 'amigos'. No caso da Venezuela, é possível perceber que os governos dos ex-presidentes Lula e Dilma fizeram graças que não fizeram no Brasil com dinheiro dos brasileiros. Veja abaixo a lista de obras financiadas na terra de Chávez e Maduro pelo BNDES. Basta clicar em cada item para ter acesso às informações sobre os financiamentos.
Venezuela

Estaleiro Astialba
Aditivo epistolar 1
Aditivo epistolar 2
Aditivo 1
Metrô de Caracas - Linha 3 (PDF - 11,2 MB)
Aditivo 1
Aditivo 2
Metrô de Caracas - Linha 4
Aditivo 1
Aditivo epistolar
Metrô de Caracas - Linha 5 (PDF - 20,1 MB)
Metrô de Caracas - Linha 5
Aditivo
Metrô de Los Teques - Linha 2 (PDF - 12,8 MB)
Metrô Los Teques - Linha 2
Aditivo
Projeto de Saneamento e Desenv Integral - PSDI Tuy (PDF - 55 MB)
Siderúrgica Nacional (PDF - 15,6 MB)
Aditivo 1
Aditivo 2


Farra do PT com dinheiro do brasileiro em Cuba. BNDES divulga lista de obras, incluindo modernização de aeroportos
Imprensa Viva

O BNDES começou a abrir a caixa preta dos financiamentos dos governos do PT para obras em países 'amigos'. No caso de Cuba, é possível perceber que os governos dos ex-presidentes Lula e Dilma promoveram não apenas a construção do magnífico porto de Mariel, como também modernizaram vários aeroportos na ilha com dinheiro dos brasileiros. Veja abaixo a lista de obras financiadas em Cuba pelo BNDES. Basta clicar em cada item para ter acesso às informações sobre os financiamentos.


Cuba

1ª etapa das obras de ampliação e modernização do Porto Mariel e de sua infraestrutura de acesso
Aditivo epistolar 1
Aditivo epistolar 2
2ª etapa das obras de ampliação e modernização do Porto Mariel e de sua infraestrutura de acesso
3ª etapa das obras de ampliação e modernização do Porto Mariel e de sua infraestrutura de acesso
4ª etapa das obras de ampliação e modernização do Porto Mariel e de sua infraestrutura de acesso
5ª etapa das obras de ampliação e modernização do Porto Mariel e de sua infraestrutura de acesso
Construção de uma planta para a produção de Soluções Parenterais de Grande Volume (SPGV) e Soluções para Hemodiálise (SCH)
Aditivo 1
Aditivo 2
Aditivo epistolar
Modernização e ampliação do Aeroporto Internacional Jose Marti, em Havana, ampliação do aeroporto de Santa Clara e aquisição de equipamentos para os aeroportos de Holguin, Cayo Coco e Cayo Largo


Política : COM A LUPA
Enviado por alexandre em 18/01/2019 09:59:14

STF: de olho no dinheiro para a primeira-dama

Há espaço ainda para o relator Marco Aurelio pedir parecer da Procuradoria-Geral. Daí o risco de o cheque enviado pelo ex-motorista à primeira-dama Michelle Bolsonaro entrar na mira do STF. O presidente já disse que o destinatário do dinheiro era ele. Ministros do STF se espantaram com o tamanho da trapalhada. “O enredo não é bom e o motorista apareceu cedo demais”, disse um integrante da corte, em referência ao funcionário que teve papel central na queda de Fernando Collor.

Quem pariu Mateus Marco Aurélio avisou que não vai examinar o caso nas férias. “Não há pressa nem urgência.” Indicou, porém, que, em tese, o próprio Fux pode reverter a trava que impôs à apuração. Se houver recurso, explicou, o colega tem a opção de derrubar a liminar que concedeu.

A ação de Flávio para se blindar recorrendo ao foro especial no STF também trincou discursos de juízes e ex-juízes que simpatizam com os Bolsonaro. Sergio Moro, abril de 2018, tratou o foro como “um escudo” para corruptos. Um mês antes, Marcelo Bretas disse que a prerrogativa era o que “segurava a corrupção”. (Daniela Lima – Folha)


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