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Policial : SAFADO
Enviado por alexandre em 12/09/2012 10:10:10



Velho pilantra estupra criança e coloca a culpa na Igreja e no pastor
Atendendo a solicitação do Ministério Público de Rondônia, a justiça intensificou as atuações contra pedofilia no município de Jaru.

Nesta terça feira (11) a Polícia Civil cumpriu um mandado de prisão em desfavor de mais um autor de crime sexual contra criança.

O agricultor Nilson Bento de Jesus de 50 anos, foi preso sob a acusação de estupro contra um menino de nove anos de idade. O suposto crime teria acontecido na ultima quarta feira (05) na residência do avô da vítima, localizada no setor 07.

Segundo informações prestadas a polícia pela criança, familiares e também confirmada pelo acusado, na data já mencionada, Nilson que é morador do interior do município e amigo da família, teria pedido pouso na residência, indo então dormir no quarto da vítima, e em dado momento teria convidado a criança para deitar-se em sua cama, usando como pretexto o ventilador que não ventilava as duas camas, e quando o menino adormeceu o acusado teria lhe estuprado. A criança logo após teria acordado e corrido para o quarto do avô e lhe comunicado, mas o fato só foi levado ao conhecimento da polícia no dia seguinte.

Após a denuncia, o delegado de polícia solicitou que a criança fosse submetida ao exame de conjunção carnal, onde ficou comprovado o estupro.

Na delegacia, Nilson argumentou dizendo que a culpa foi da criança e também da sua igreja, onde o pastor nunca lhe disse que era proibido ou pecado abusar de crianças.

Fonte jaruonline

Policial : COVARDE
Enviado por alexandre em 01/09/2012 11:31:41



Jornalista é agredido pelo ex-diretor do Hospital João Paulo II

O jornalista Rubens Coutinho, proprietário do site de notícias Tudo Rondonia, foi agredido na madrugada deste sábado (01) no Bar Estaleiro pelo médico e ex-diretor do Hospital João Paulo II, Sérgio Paulo de Mello Mendes Filho, exonerado do cargo há alguns meses após sofrer um surto.
Segundo testemunhas, a agressão foi feita com uma garrafada e vários chutes, levando o jornalista a ficar desmaiado por mais de uma hora. Rubens Coutinho foi atendido no Pronto Socorro do Hospital Nove de Julho, onde recebeu atendimento emergencial. O jornalista já havia sido ameaçado pelo médico em outras ocasiões. Em uma delas em um restaurante da capital, onde Sérgio Mello o agrediu verbalmente e ameaçou alguns profissionais da imprensa.

Há vários meses o jornalista Rubens Coutinho – agredido na madrugada pelo ex-diretor do Hospital João Paulo II, Sérgio Paulo de Mello Mendes Filho – havia deixado claro que estava sendo ameaçado. Em várias matérias e até mesmo em declarações à Polícia, registrava que em locais públicos vinha sofrendo ameaças em razão das notícias publicadas sobre o ex-assessor do Governo. O ex-diretor credenciava à imprensa a exoneração do João Paulo II, uma vez que foram os jornais eletrônicos que divulgaram amplamente seus surtos. O ex-diretor foi detido por policiais militares e chegou a ficar nu gritando palavrões. Ele acabou demitido e passou a ameaçar jornalistas. Nenhuma providência foi tomada pelas autoridades.

Fonte: RONDONIAGORA

Policial : VAI VALER?
Enviado por alexandre em 29/08/2012 10:52:58



Crime cometido por militar fora do trabalho deve ser julgado pela Justiça comum afirma STF

Por decisão unânime, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu anular um processo contra um tenente da Marinha que responde por homicídio perante a Justiça Militar no Rio de Janeiro. De acordo com o entendimento dos ministros, cabe à Justiça comum processar e julgar aqueles que cometem crime fora do âmbito militar e, por isso, o procedimento instaurado na Justiça castrense deve ser extinto a partir da denúncia. A decisão foi tomada no Habeas Corpus (HC) 102380.

O relator do caso, ministro Celso de Mello, lembrou que “o foro especial da Justiça Militar da União não existe para processar e julgar crimes dos militares, mas sim para processar e julgar crimes militares na forma da lei” (artigo 9º do Código Penal Militar).
No caso, o tenente responde por homicídio e tentativa de homicídio. O crime ocorreu na saída de uma festa quando ele e um colega civil se desentenderam com um grupo de rapazes em virtude de garotas que estavam no local. A discussão resultou na morte de três rapazes, sendo um deles fuzileiro naval. No entanto, o ministro lembrou que nenhum deles estava no desempenho de suas atividades castrenses e o delito ocorreu fora da administração militar.

A denúncia foi oferecida pelo Ministério Público estadual junto ao Juízo da 1ª Vara Criminal de Bangu, no Estado do Rio de Janeiro, e chegou a ser recebida em relação a todas as vítimas. Mas o Ministério Público Militar sustentou que haveria conflito de competência e que, na verdade, o crime que resultou na morte do fuzileiro naval deveria ser julgado pela Justiça Militar. Dessa forma, o caso foi encaminhado à Justiça castrense e, posteriormente, o Superior Tribunal Militar (STM) confirmou a validade do processo. Paralelamente, continuou tramitando na Justiça comum o processo a que o tenente responde em relação às vítimas civis.

Ao apresentar seu voto, o ministro Celso de Mello destacou que esse caso não se enquadra na hipótese prevista na alínea “a” do inciso II do artigo 9º do Código Penal Militar, que indica as circunstâncias que permitem a identificação do crime militar. Ele destacou trecho do processo que mostra que o delito foi cometido com arma de fogo de uso particular.

Por essas razões, votou pela extinção do processo a partir da denúncia e determinou o encaminhamento dos autos para o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. Ele acrescentou que o juiz natural da causa é o Tribunal do Júri, que julga os crimes dolosos contra a vida. Seu voto foi acompanhado por unanimidade.

Policial : LIMPINHO
Enviado por alexandre em 23/08/2012 23:48:49





Acusado de matar 50, cabo Bruno ganha liberdade após 27 anos preso



A Justiça de Taubaté concedeu na tarde de quarta-feira (22) o indulto para Florisvaldo de Oliveira, conhecido como Cabo Bruno. Condenado a 120 anos de prisão, ele cumpriu 27 anos e deverá deixar a penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, em Tremembé, conhecida como P2, ainda nesta quinta-feira (23)...









 



Segundo o Tribunal de Justiça, foi concedido indulto pleno do restante da pena. Assim, Oliveira não terá mais débitos pendentes com a Justiça.

 



Ex-policial militar de São Paulo, cabo Bruno é acusado de chefiar um esquadrão da morte que atuava na periferia da capital paulista na década de 1980. Ele foi acusado de mais de 50 assassinatos e está detido em Tremembé desde 2002, onde atuava como pastor.



 



Em 2009, o advogado de defesa pediu a progressão da pena - do regime fechado para o semiaberto. Os exames criminológicos apontaram bom comportamento do preso.



 



No último dia 14, o promotor Paulo José de Palma, responsável pelo processo do Cabo Bruno, encaminhou um parecer favorável ao indulto para a decisão final da Vara Criminal.



 



Junto com o parecer do promotor, baseado em lei que prevê a liberdade definitiva para presos com bom comportamento e com mais de 20 anos de prisão cumpridos, estão documentos com elogios de funcionários e da própria direção da P2 quanto à conduta de Florisvaldo na unidade.



Em agosto, na saída temporária dos presos no Dia dos Pais, o cabo deixou a penitenciária pela primeira vez. A saída foi comemorada por amigos no site de relacionamento da mulher dele, uma cantora evangélica que se casou com Florisvaldo dentro da penitenciária.



 



[B]Expectativa[/B]

Na segunda-feira (20), a reportagem da TV Vanguarda conversou com Florisvaldo de Oliveira em uma área da sede administrativa do presídio. Calmo, sempre sorridente e bastante observador, Cabo Bruno contou sobre sua rotina, a expectativa de ganhar a liberdade e lembrou fatos que vivenciou durante o período do cárcere.



Enquanto aguardava o despacho que poderia mudar sua vida, Florisvaldo manteve a rotina que segue desde 2009 no regime semiaberto. Ele acorda por volta das 5h30 e às 6h, quando o portão do alojamento é aberto, sai para o café da manhã e vai para a horta da unidade, onde trabalha diariamente cultivando os vegetais que são servidos no almoço dos próprios detentos.



 



Entre 11h20 e 12h20, o ex-policial segue para o almoço, e em seguida retorna para o trabalho na horta até as 17h. Depois, encara a fila nos quatro orelhões existentes no pátio disponíveis para os presos do regime semiaberto, para conseguir ligar para a família e saber as notícias do lado de fora. Cada preso tem até dez minutos para usar os aparelhos e a ordem de uso é definida por meio de uma lista elaborada por eles, diariamente e conforme o interesse de uso.



 



"Estou ansioso pela decisão da Justiça, mas ao mesmo tempo me mantendo com os pés no chão. São 27 anos nesta vida e sou igual a Tomé, só acredito vendo", disse Cabo Bruno na última segunda-feira.



Além do trabalho na horta, Cabo Bruno divide o tempo na prisão com a missão de pastor evangélico, celebrando cultos nos fins de semana na capela da P2 - construída pelos próprios presos - e com a pintura de telas. Autodidata, Florisvaldo aprendeu a pintar quadros em 1996, quando esteve preso na Casa de Custódia de Taubaté.



 



Desde então, segundo ele, já fez entre 800 e 1000 telas, que foram vendidas para detentos e parentes de presos. "É uma forma que encontrei de ajudar a família com as despesas", disse. O preço das telas de cabo Bruno varia entre R$ 300 e R$ 400. Suas pinturas passeiam entre paisagens e natureza morta.



 



Entre os clientes de Cabo Bruno também estão promotores, juízes e presos famosos, como o ex-controlador do Banco Santos Edemar Cid Ferreira, que também esteve preso na P2 em 2006, acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. "Edemar entendia de arte e gostou muito do meu trabalho. Foram pelo menos dez quadros com preços entre R$ 1000 e R$ 1500 que ele levou para a coleção de arte dele", contou.



 



[B]Liberdade[/B]

Este mês Florisvaldo pôde sentir por cinco dias o gosto da liberdade. Entre os dias 8 e 13 de agosto, ele ficou fora da unidade prisional, convivendo com a família, beneficiado pela primeira vez com a saída temporária do Dia dos Pais.



 



"Foi uma sensação difícil de explicar. A alegria era tanta que eu não quis avisar ninguém. Aproveitei cada segundo e sai da prisão caminhando por mais de duas horas até a casa da minha esposa, onde fiz uma surpresa para todos", contou.



 



No período que esteve longe das grades, Florisvaldo frequentou cultos evangélicos todas as noites junto com a esposa que é pastora. Eles se conheceram durante as visitas evangélicas que ela fazia na capela do presídio.



 



"Na primeira noite de liberdade depois de 21 anos sem ver a rua, cumpri minha promessa feita para Deus quando eu ainda estava no regime fechado: passei a primeira noite em um monte junto com outros irmãos da igreja e a minha esposa, orando e agradecendo. Apesar de nunca ter tido a noite oficial de núpcias, a primeira noite fora foi dedicada a Deus", brincou. Entre um culto e outro, Cabo Bruno participou de reuniões familiares e fez questão de ir ao centro da cidade fazer compras.



 



[B]Prisão e fugas[/B]

Cabo Bruno foi preso pela primeira vez em 1983 e levado para o presídio militar Romão Gomes, na capital. Entre 1983 e 1990, o ex-pm fugiu três vezes da unidade, uma delas inclusive depois de fazer funcionários reféns. Em maio de 1991 foi recapturado pela quarta vez, e nunca mais saiu.



 



Em junho de 1991 Florisvaldo foi levado para a Casa de Custódia de Taubaté, onde ficou até 1996. Dentro do piranhão da Custódia, unidade onde nasceu uma das principais facções criminosas do Estado, o ex-policial permaneceu os mais de cinco anos em uma cela isolado 24 horas dos demais presos.



 



"Com ameaças de morte frequentes, passei estes anos sem banho de sol, porque não podia encontrar com os outros detentos. De dentro da minha cela, eu apenas conseguia ouvir as vozes de detentos de celas próximas, por onde comecei a pregar, até instituir o horário diário das orações, no final do dia", lembra.



 



Em 1996, Florisvaldo foi levado para o Centro de Observação Criminológica, onde ficou até 2002, quando foi transferido para a P2 de Tremembé. Em 2009 ele passou do pavilhão do regime fechado da P2 para o semiaberto, dentro da mesma unidade, separados apenas por uma muralha.

Policial : PREPARADOS
Enviado por alexandre em 21/08/2012 19:22:21



Policiais Militares capacitados para atendimento de primeiros socorros

Foi na manhã de hoje, no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar de Rondônia, na avenida Tiradentes, 3360, em Porto Velho, a formatura de 28 policiais militares no 1º Estágio de Atendimento Pré-Hospitalar Básico realizado pela Instituição através da Diretoria de Ensino. “Este atendimento emergencial em ambiente extra-hospitalar é também um dos elos na cadeia de atendimento a vitimas, sendo conhecido como resgate, atualmente servido pelo Corpo de Bombeiros e Samu”, observou o coronel PM Thomazzoni subcomandante geral da PM que presidiu a solenidade.

De acordo com o tenente coronel PM José Hélio Pachá, diretor de Ensino da PM, o Estágio contou com a participação de policiais militares de Batalhões e Companhias de todo Estado que frequentaram cerca de cem horas/aula, durante nove dias de intenso treinamento para que possam a partir de agora, dá o primeiro atendimento a vitimas de acidentes de trânsito, emergências clinicas e de afogamento.

De abril até agora, de acordo com ele, já passaram por aperfeiçoamento e ou capacitação na Diretoria de Ensino da PM cerca de 300 policiais militares, “sendo uma marca histórica no governo da cooperação”

O coordenador geral do Estágio foi o tenente PM Marcelo Victor Duarte Corrêa. Ele explicou que o Estágio supervisionado, na capital, foi nas Unidades de Resgate do Corpo de Bombeiros e do Samu. Os policiais atenderam a diversas ocorrências, desde um simples auxilio a doente até graves acidentes de trânsito, cumprindo com êxito a missão de atender ao próximo. Os policiais não deixaram sua função primordial, com policiamento ostensivo e preventivo, observou o coronel PM Thomazzoni.

Na formatura os policiais colocaram em prática – simulada – os conhecimentos adquiridos.

RCP CLÍNICA

Um transeunte vê um cidadão caído ao solo e chama o policial que passa pelo local. A PM aborda o cidadão e observa que ele está inconsciente e que não respira. Em seguida pede ao transeunte para ligar para o SAMU (192) e informar o ocorrido. O PM observa o pulso do cidadão e começa de imediato as compressões cardíacas até a chagada do resgate. Os socorristas chegam e assumem a ocorrência e a PM segue fazendo a segurança para a equipe de resgate trabalhar.
O 1º SOCORRISTA é o responsável pelas compressões cardíacas

O 2º SOCORRISTA é o responsável pela imobilização da cabeça e abertura das vias aéreas

O 3º SOCORRISTA é o responsável pelo respirador artificial
Começa o procedimento: 30 compressões e 2 ventilações.
Serão feitos 05 ciclos de 30 compressões e 02 ventilações cada, e logo após uma verificação do pulso.

OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO - OVACE

Nessa situação, o policial se depara com uma vítima engasgada e lhe pergunta se ela consegue falar, depois lhe pergunta se ela consegue tossir, imediatamente o policial irá se colocar atrás da vitima abraçando e colocando suas mãos entre o umbigo e o diafragma da vitima, fazendo um movimento em “J” comprimindo o abdômen fazendo com que o ar de dentro da vitima empurre o corpo que está obstruindo as vias aéreas para fora.

OVACE EM UM RECÉM-NASCIDO

Comum é a existência de bebês engasgados principalmente com leite materno, assim, em uma situação dessa o policial militar segura o bebê com o peito no seu antebraço, prende a perna dela entre seu braço e seu tórax, virando-a e colocando-a quase de cabeça para baixo. Depois disso, com a parte de baixo da sua mão lhe dá 05 palmadinhas nas costas, virando o bebê novamente e com o dedo mediano e indicador entre o peito do bebê na linha dos mamilos, irá fazer 05 compressões torácicas, repetindo todo o procedimento novamente se preciso.

RETIRADA DE VÍTIMA DE ACIDENTE DE TRÃNSITO POR MEIO DA TÉCNICA DA ANACONDA

A equipe de Atendimento Pré-Hospitalar foi acionada para atender um acidente de transito, ao chegar ao local constataram que a vítima estava inconsciente, então a imobilizaram, colocaram o colar cervical, logo após utilizaram um cobertor enrolado para imobilizar ainda mais o pescoço da vítima, e em seguida retiraram-na do veiculo colocando-a em local seguro para ser transportada ao hospital.

A técnica da anaconda é utilizada em vitimas inconsciente que se encontram em local de risco e precisam ser retiradas de forma rápida e segura, evitando assim algum dano à coluna cervical.

ACIDENTE COM MOTOCICLISTA

Neste tipo de acidente deve-se seguir protocolos no atendimento. Protocolos estes que irão possibilitar um atendimento mais correto e seguro. Estes protocolos são:

1. Avaliar o Cenário do Acidente (promovendo segurança da vítima e dos socorristas; bem como utilizar equipamentos de proteção individual);
2. Imobilização da cervical da vítima;
3. Procedimentos de retirada do capacete;
4. Verificar e indicar o estado de consciência da vítima;
5. Procedimentos para colocação do colar cervical;
6. Análise externa e interna de possíveis Hemorragias (sendo verificado todo corpo, bem como pulso; palidez; sudorese; pele fria e perfusão);
7. Análise física da vítima procurando em todo o corpo possíveis fraturas ósseas, assim como verificando o déficit neurológico por meio da Escala de Glasgow;
8. Retirada da vítima através da prancha lateralizando e imobilizando-a na prancha;
9. Transferência da vitima para a UR BM ou SAMU;
10. Encaminhamento para o Hospital.

Caso haja alguma fratura, esta deve ser imobilizada no local, assim como as hemorragias devem ser contidas. Os socorristas auxiliares irão proceder com suporte básico fornecendo equipamentos e auxiliando no atendimento colocando talas, limpando ferimentos, contendo hemorragias e transportando o paciente se preciso for.

FRATURA DE MEMBROS

Neste procedimento, os policiais abordam a vitima, ela diz ter dor no antebraço e que não consegue movimentá-lo, os policiais suspeitam que a vitima o fraturou e imobilizam-no com talas e ataduras para não agravar a situação e posteriormente encaminham a vitima para o pronto socorro.

CHAVE DE RAUTECK

Agora, a guarnição se depara com um acidente de trânsito onde há um veiculo em chamas, prestes a explodir. No carro está uma pessoa desacordada que precisa ser retirada rapidamente para longe do veículo. Assim o policial utiliza a chave de Rauteck, onde, apesar da velocidade com que é feita, são tomados os cuidados com a imobilização da coluna cervical. Em seguida são prestados os primeiros socorros a vitima sendo ela encaminhada ao pronto socorro.

APH TÁTICO

Os escudeiros avançam no terreno hostil juntamente com os socorristas tomando posição à frente da vitima, fazendo proteção tanto da vitima quanto dos socorristas, ao tomarem posição segura os socorristas começam os procedimentos de primeiros socorros, verificando se há hemorragias e fazendo torniquete se necessário, retirando a vitima o mais rápido possível do local hostil com a proteção dos escudeiros.

Fonte:Lenilson Guedes

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