Preso é levado para a DP de jumento

Tio do governador do Acre estupra criança de 03 anos
O crime aconteceu na tarde de terça-feira (03) e foi descoberto pela avó da criança, uma menina de 3 anos que estava passando a tarde na casa da avó (não vamos identifica-la a pedido), que vive maritalmente há mais de 6 anos com o professor de educação física Wilson Cruz das Neves 57 anos, que é tio do governador Tião Viana e do Senador Jorge Viana.

De acordo com informações o caso estava sendo “abafado” pela polícia a mando de ordem superior, mas findou vazando na tarde de quarta-feira (04) depois que o acusado já estava na Unidade de Recuperação Prisional nº 04 “Papudinha”.

No primeiro momento Wilson Cruz das Neves, após ser autuado no Artigo 217 do Código Penal por estupro de vulnerável, ele foi transferido para o Complexo Penitenciário Francisco D´Oliveira Conde, mas naquela unidade prisional ele teria argumentado que era tio do governador o que foi posteriormente comprovado por documentos pessoais e depoimentos de terceiros foi decidido que o mesmo seria encaminhado a URP por ter nível superior, ou seja, formado em Educação Física.

A reportagem do site Ecos da Notícia buscou informações junto a Delegacia Especial de Atendimento á Mulher- DEAM e Núcleo de Atendimento a Criança e Adolescente – NUCRIA, mas os funcionários usavam meias palavras para alegar que não sabiam de nada á respeito do caso, outros até negaram que tal fato tivesse sido registrado naquela especializada.

Com ajuda deu ma fonte procuramos a família da criança. A avó da menina não quis falar sobre o assunto alegando ter sido ameaçada de morte e temia pela própria vida, mas também não negou o fato, mas não quis entrar em detalhes.

Com ajuda de vizinhos encontramos a mãe da criança, uma jovem de 22 anos, que fez questão de falar sobreo ocorrido afirmando que quer Justiça independente de quem seja o culpado ou parente de quem.

‘Não levo em consideração o parentesco do acusado, o que me importar é o crime que ele cometeu contra minha filha de apenas 3 anos e 8 meses, uma criança, uma inocente que o chamava de pai, para mim uma pessoa que é chamado de pai que conviveu com a criança desde quando nasceu, fazer o que ele fez, é um ato monstruoso, tem que pagar pelo crime” afirmou a mãe. (não vamos revelar o nome da a mãe para não identificar a criança).

Ainda muito abalada à mãe conta detalhes do estupro. “Minha mãe e o Wilson foram a minha residência e pegaram a criança por volta das 13 horas, já era por volta das 18 horas eu me preparava para ir busca-la quando minha mãe ligou nervosa pedindo que eu fosse urgente na casa dela, pois tinha acontecido algo com minha filha”. Revelou.

A mãe da criança contou que a avó teria revelado que o Wilson teria violentado sexualmente a garotinha, e a mãe se deslocou de sua casa juntamente com uma irmã, tia da criança para conversar com a menina e examina-la.

“As partes intimas da minha filha estavam avermelhadas e uma pequena lesão. Apesar da pouca idade, ela conversa e sabe falar tudo e ela contou o que o Wilson que ela chama de pai tinha feito. Chamei a polícia, quando a guarnição chegou tentei agredi-lo de ódio. Fomos para a Delegacia todos foram ouvidos pelo delegado Ilzomar Pontes, que determinou que levássemos minha filha a Maternidade Barbara Heliodora, onde foi submetida a um exame, depois a levamos ao Instituto Médico Legal – IML onde novamente foi examinada pelo médico legista e depois retornamos para a Delegacia”. Contou a mãe.

 Posicionamento do governador Tião Viana sobre o caso:

Através da Assessora de Imprensa Andréa Zilio o governador Tião Viana enviou o seguinte posicionamento:

“Ele afirma que se trata de um crime monstruoso, se culpado, independente de ser parente ou não, deve ser punido”

Bandidos deputados ou deputados bandidos?
O circo já está armado. O julgamento do senador Ivo Cassol foi a senha dada para que o caso dos mensaleiros, já condenados, tenha o mesmo tratamento. Somente numa República de Banânias é que o condenado dorme na cadeia e durante o dia legisla sobre as leis do país. Vai ser muito engraça do, para não dizer trágico e patético, ver os mensaleiros se deslocando nos jatinhos da FAB, num frenesi de ida e volta, para as suas bases, haja vista que terão que cumprir um expedienteduplo, ou seja: De dia no plenário e de noite na cadeia.

Êta Brasilzão! Depois fingem não saber porque o povo está indo para as ruas. Se de fato o que se anuncia acontecer, será o fim do Supremo Tribunal Federal como instituição máxima do Judiciário Brasileiro. Diante de um quadro como esse, melhor seria se os ministros Joaquim Barbosa, Celso de Melo, Marco Aurélio, Gilmar Mendes e Luiz Fux assinassem uma demissão coletiva. E pensar que qualquer servidor público é exonerado se, pela prática de um delito, for julgado e condenado a uma pena superior a 2 anos de reclusão. Nunca uma Constituição de um país foi tão violentamente ultrajada como a nossa. Estamos vendo que os direitos são iguais perante a Lei mas, existem alguns que não são tão iguais como os demais.

ALERTA TOTAL

Travesti e jornalista brigam na DP por causa de programa não pago
Um jornalista e um travesti pararam na delegacia após brigarem dentro de um carro no meio da rua na manhã desta quinta-feira (5), em Florianópolis]. As agressões teriam começado após o travesti quebrar o carro do jornalista, o qual se recusou a pagar pelo programa combinado em R$ 150...
 

Segundo depoimentos registrados na delegacia, o jornalista e o travesti  se encontraram por volta das 3h na Praça Celso Ramos, no bairro Agronômica.  Depois de combinarem o programa, os dois teriam se dirigido a um motel de São José, onde ficaram em torno de uma hora. De acordo com o travesti, ao sair do motel às margens da BR-101, o jornalista teria se recusado a pagar o valor do programa e ele ofereceu um desconto de R$ 50.

 

Já de volta ao local onde se encontram na madrugada, os dois homens começaram a se agredir. Segundo a Polícia Militar, o travesti começou a quebrar o carro do jornalista, que teria se recusado a pagar pelo programa e os dois entraram em luta corporal. Em menos de 12 minutos, a PM recebeu duas ligações de pessoas que passavam pelo local e resolveram acionar a polícia para evitar maiores agressões.


A Polícia Militar registrou o boletim de ocorrência e liberou os dois homens no local. Os dois foram à 1ª Delegacia da Polícia Civil de Florianópolis para prestar queixa. De acordo com a PM, o jornalista teria se dirigido à delegacia em seu próprio carro e o travesti de táxi. No local, os dois continuaram a se agredir e os policiais tiveram que intervir várias vezes.

Os homens registraram Boletim de Ocorrência na Delegacia da Polícia Civil. Eles devem responder a termo circunstanciado: o travesti por agressão e danos materiais e o jornalista por agressão e por não pagar o valor combinado.

Família faz orgia em motel com crianças e chama a PM por causa da conta

A recusa de pagamento de uma conta de cerca de R$ 1,1 mil em consumo e estadia acabou revelando uma situação inusitada em um motel de Campo Mourão (PR), a 460 quilômetros de Curitiba. Acionados pelo cliente que acreditava que os preços dos produtos estavam superfaturados, policiais militares que atenderam a ocorrência localizaram no estabelecimento o denunciante em companhia de três mulheres adultas e seis crianças, com idades entre 3 meses a 7 anos de idade.

As mulheres – de 23, 27 e 31 anos – eram irmãs e mães das crianças. O homem, de 43 anos, era namorado de uma das mulheres. Moradores do pequeno município de Peabiru, a 12 quilômetros de Campo Mourão, todos foram levados para delegacia em companhia da funcionária do motel.

Em depoimentos, o homem e as mulheres disseram que haviam se dirigido ao estabelecimento para conhecer como “era um motel”, afirmando que não praticaram sexo no local, onde também estavam as crianças. Uma das irmãs é mãe de três dos menores de 18 anos, outra de dois e a última de uma das crianças.

Enquanto aguardava para ser ouvida na delegacia, uma das mulheres disse que a intenção do “passeio” era apenas fazer a diversão da família. Segundo ela, as crianças entraram nas banheiras de hidromassagem, brincando com espuma e “balõezinhos”, confeccionados com os preservativos disponíveis na suíte. Ela disse à imprensa, que “não houve maldade”.

De acordo com a funcionária do motel, o grupo deu entrada por volta das 21h de domingo e deixou o local no final da madrugada desta segunda-feira.

A mulher afirmou que não percebeu a presença de crianças durante a entrada do homem e das mulheres no motel. Na saída, o homem se recusou a pagar o valor do consumo que teria incluído uísque, champanhe, refrigerantes e chocolates. Ele próprio telefonou para a polícia.

Ao presenciar a cena, policiais do 11º Batalhão da PM, acionaram o Conselho Tutelar da cidade para acompanhar o caso. As crianças molhadas e trajando chinelos com a logomarca do motel, foram levadas para um abrigo na cidade onde tomaram banho e se alimentaram. O homem e as irmãs foram liberados após serem ouvidos na delegacia e se comprometeram a se apresentar no fórum da cidade nos próximos dias.

No final do dia, as crianças foram levadas até Peabiru e entregues novamente às mães. O delegado-adjunto de Campo Mourão, Marino Marcelo de Oliveira, responsável pelo caso, não foi localizado pelo Terra para informar as providências legais adotadas em relação ao grupo de adultos e ao motel.

Fonte: Terra