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Policial : ERÓTICO
Enviado por alexandre em 14/11/2013 01:19:08


Professora recebe carta erótica escrita em inglês por alunos e denuncia na DP de Ouro Preto
Uma professora da Escola municipal Fernando de Azevedo localizada no bairro Novo Horizonte em Ouro Preto compareceu a DP local para denunciar um fato inusitado praticado por dois alunos. Segundo a versão da professora um aluno menor de idade falou que o seu colega queria falar algo, mas não tinha coragem e pediu para que o mesmo escrevesse uma carta em inglês e entregasse o que foi feito.

A professora relatou que recebeu a carta e como estava escrita em inglês prometeu fazer a tradução e emitir sua opinião. Para a surpresa da professora ao fazer à tradução as palavras revelaram que o conteúdo era erótico no qual os alunos descreviam as partes intimas da educadora como sendo deliciosas e além de outras palavras obscenas. Constrangida com a situação a professora procurou a direção da escola para as providências que o caso requer. No entanto no momento do registro da ocorrência policial a professora não apresentou a carta e prometeu levar até a autoridade quando for intimada para prestar o seu depoimento sobre o fato.

Fonte: Alexandre Araujo/ouropretoonline.com

Imagem meramente ilustrativa

Policial : CENAS FORTES
Enviado por alexandre em 12/11/2013 19:30:03


Mãe esquece vela acessa e criança de 3 anos morre queimada

Na cidade de Itabuna-BA, uma mãe foi fazer uma "visitinha" para seu vizinho e deixou sua casa fechada com seus dois filhos que estavam dormindo, e uma vela acesa. A vela iniciou um incêndio que se espalhou rapidamente pelas cortinas e móveis da casa. Alguns vizinhos ainda tentaram impedir o pior, com baldes d’água, mas não deu: Uma criança de 3 anos morreu, e outra de 6 ficou ferida.

http://img80.imageshack.us/img80/4677/fotau.jpg

Policial : PINDAÍBA
Enviado por alexandre em 10/11/2013 12:18:45


Em dez anos investimentos na PF cai quatro vezes

Em dez anos, os investimentos na Polícia Federal caíram quatro vezes. Em 2002, último ano do governo Fernando Henrique (PSDB), foram R$ 81 milhões pagos. O valor chegou a R$ 78 milhões e R$ 93 milhões em 2004 e 2005, no primeiro mandato da era Lula (PT). Houve reduções nos anos seguintes, principalmente com a chegada de Dilma Rousseff ao Planalto. Em 2012, foram apenas R$ 20 milhões gastos em investimentos. Os valores são fruto de levantamento do Congresso em Foco em dados do Siafi, sistema que registra gastos do governo.

Paralelamente, o orçamento total da Polícia Federal, que inclui também despesas com salários e custeio das atividades, diminuiu seu ritmo de crescimento, embora tenha saltado de R$ 1,5 bilhão para R$ 4,3 bilhões em dez anos. No governo Dilma, mais uma vez, houve estagnação do orçamento. Em 2012, foram autorizados mais de R$ 5 bilhões, mas R$ 700 milhões foram represados. “É um orçamento fictício”, diz o presidente da Associação dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), Marcos Leôncio Ribeiro.

Como mostrou o Congresso em Foco ontem, as queixas chegam à falta de dinheiro para viajar e a supostos monitoramento financeiro das futuras operações policiais pelo Ministério da Justiça.

Os cortes nos investimentos causam um baque nas operações policiais, segundo agentes e delegados ouvidos pelo Congresso em Foco. Antes em rota ascendente, o orçamento da PF entrou em marcha lenta, quase estagnação, na era Dilma. Leôncio enumera parte do que deixou de ser feito com a nova situação: compra de equipamentos para o setor de inteligência, operação do banco de dados de DNA, ampliação de veículos aéreos não-tripulados (Vant), falta de cursos de qualificação de profissionais, inclusive para os grandes eventos esportivos internacionais, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.

Segundo a assessoria da PF, a forma “mais adequada” para demonstrar os investimentos na corporação não são os valores efetivamente desembolsados, mas empenhados, ou seja as reservas de dinheiro que estão prometidas. Só 33% dos investimentos empenhados foram efetivamente gastos nos últimos dez anos. A PF cita entre suas aquisições do ano passado – quando foram empenhados R$ 206 milhões, mas desembolsados apenas R$ 20 milhões – 914 armas de fogo, equipamentos de raios-x, robôs anti-bombas, binóculos de visão noturna, 457 viaturas e duas aeronaves.

“Jeitinho”
Reservadamente, policiais dizem que já se instaurou uma cultura de “jeitinho” para driblar as imposições da equipe econômica do governo Dilma. Como os recursos para a proteção de fronteiras estariam livres da tesoura do Executivo, muitos casos são, artificialmente, relacionados à defesa dessas áreas. Assim, qualquer mínima relação de um inquérito ou programa com países vizinhos é reforçada – não porque isso seja necessário, mas apenas para evitar um corte orçamentário.

Se no último ano do governo FHC e nos primeiros anos da era Lula, os investimentos representavam de 2% a 5% dos gastos da Polícia Federal, hoje, cerca de 80% são destinados a salários e gastos de custeio. No ano passado, menos de meio por cento do orçamento da PF era de investimentos.

Na avaliação da presidente do sindicato dos servidores técnico-administrativos da PF (Sinpecpf), Leilane Ribeiro, a queda nos investimentos até poderia ser atribuída ao término da construção de sedes da corporação. Mas haveria outros locais em situação “caótica”, como Rondônia, e de reformas intermináveis, como o Rio de Janeiro.

Os peritos apontam ainda problemas de gestão da diretoria da PF. “O fato é que há na Polícia Federal um problema de gestão”, diz o presidente da Associação dos Peritos Criminais Federais (APCF), Carlos Antônio de Oliveira. Ele entende ser preciso analisar detalhadamente qual o peso desse fator na redução de investimentos. O perito criminal enxerga mais duas causas, de tamanho ainda a ser avaliado, o término de algumas construções de sedes e a própria restrição orçamentária nos valores autorizados em lei. “Parte dos recursos com investimentos não são gastos em razão de o órgão não ter planejado bem a sua utilização, tendo que devolvê-los ao final do ano. Isso é um fator importante em vários órgãos da administração pública.”

Membro do Conselho Jurídico da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), o agente Josias Fernandes Alves, critica o mau uso do dinheiro pela corporação. Ele diz que uma rede de radiocomunicação digital de alta tecnologia e uso exclusivo para interligar unidades da polícia já ultrapassou gastos de 100 milhões de dólares. Mas até hoje não saiu do papel. “Deveria estar operante há quase dois anos e corre riscos de não funcionar como foi projetada”, afirma Alves.

Recado informal

As entidades de classe reclamam ainda de falta de dinheiro para materiais de consumo. Segundo Carlos Antônio, numa reunião da direção da PF e os superintendentes regionais, em setembro, foi definido um corte de gastos de custeio. “Aquilo que já estava empenhado, poderia ser utilizado. O que não estava, não poderia mais ser utilizado”, explica. “Pra comprar combustível, por exemplo, uma unidade da PF vai ter que cancelar um investimento, uma reforma ou uma compra de mobiliário ou viaturas”, avalia Carlos Antônio.

Ele entende que isso prejudica a sociedade porque as investigações sobre os crimes ficam mais lentas. De quebra, grandes operações ficam emperradas. “O recursos para custeio estão bastante curtos e isso vai dificultar a realização de operações”, diz Carlos Antônio.

O perito diz que a direção da PF mandou um “recado informal” à associação para dizer que não tem dinheiro para bancar a ajuda de custo dos profissionais que mudarem de cidade.

Werneck, da Fenapef, diz que várias aeronaves estão sendo doadas da Polícia para outros órgãos, como o Ibama e a Polícia Rodoviária Federal. O motivo é a falta de recursos para mantê-las em condições de voo. Ironicamente, na hora de combater plantações de drogas no Polígono da Maconha, a PF pede aviões emprestados. Além da possibilidade de ter seus pedidos negados porque as aeronaves estejam ocupadas, Werneck diz que aumenta-se o risco de vazamento da ação policial pela necessidade de se esperar mais e de se ter que negociar com mais pessoas.

Eduardo Militão
Congresso em Foco

Policial : ISSO É BRASIL
Enviado por alexandre em 07/11/2013 14:56:16


Custo de presos no Brasil é quase o triplo por aluno
Enquanto o país investe mais de R$ 40 mil por ano em cada preso em um presídio federal, gasta uma média de R$ 15 mil anualmente com cada aluno do ensino superior — cerca de um terço do valor gasto com os detentos.

Já na comparação entre detentos de presídios estaduais, onde está a maior parte da população carcerária, e alunos do ensino médio (nível de ensino a cargo dos governos estaduais), a distância é ainda maior: são gastos, em média, R$ 21 mil por ano com cada preso — nove vezes mais do que o gasto por aluno no ensino médio por ano, R$ 2,3 mil.

Para pesquisadores tanto de segurança pública quanto de educação, o contraste de investimentos explicita dois problemas centrais na condução desses setores no país: o baixo valor investido na educação e a ineficiência do gasto com o sistema prisional.

Apenas considerando as matrículas atuais, o chamado investimento público direto por aluno no país deveria ser hoje, no mínimo, de 40% a 50% maior, aponta a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que desenvolveu um cálculo, chamado custo aluno-qualidade, considerando gastos (de salário do magistério a equipamentos) para uma oferta de ensino de qualidade.

— Para garantir a realização de todas as metas do Plano Nacional de Educação que está tramitando no Congresso, seriam necessários R$ 327 bilhões por ano, o que dobra o investimento em educação — afirma Daniel Cara, coordenador da campanha.

Para Cara, não seria o caso de falar em sobreinvestimento no preso, "até porque vemos como é precária a situação das penitenciárias brasileiras", e porque, lembra ele, a prisão é uma "instituição total, o preso vive lá":

— Mas há, sem dúvida, subinvestimento em educação. O que é mais grave se considerarmos que, nos direitos sociais, a educação é o que abre as portas para os outros direitos. A violência não vem pela pobreza, vem pela desigualdade. Por isso, um investimento maior no conjunto dos direitos sociais, e aí se inclui a educação, poderia diminuir a despesa com segurança.

O gasto com educação poderia melhorar com maior foco na aprendizagem, destaca Mozart Neves Ramos, do Todos pela Educação e do Conselho Nacional de Educação (CNE):

— É verdade que o Brasil ainda investe pouco na educação básica, e mais dinheiro é fundamental. No entanto, é necessário que a verba chegue à escola e que seja mais bem aplicada. Melhorar a eficiência da gestão dos recursos é importantíssimo. Uma boa gestão pode criar uma escola motivadora. E um aluno que tem sucesso escolar raramente abandona a escola e está mais longe de ser preso.

— Minha mãe, que está presa há três meses, estudou só até a 2 série. Eu acredito que ela está presa também por conta do pouco conhecimento que tem. Nunca soube que carreira seguir, nunca teve um ensino que a fizesse ter alguma perspectiva — diz Debora Magalhães, filha de Vitânia, presa por tráfico de drogas em Bangu.

Secretário estadual de Educação do Rio, Wilson Risolia diz que o país está preferindo "gastar mais com o sinistro do que com o seguro":

— É uma irracionalidade, um passivo que o Estado precisa resolver. Nos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o custo por aluno no nível superior é cerca de três vezes maior do que na educação básica. No Brasil, é bem maior (mais de seis vezes). Mas não é suficiente aumentar o gasto, é preciso melhorar a qualidade. No Rio, fizemos uma recontagem de alunos e vimos que havia 120 mil que, apesar de constarem na base de dados, não eram mais da rede. A verba era passada para alunos que não existiam; um número X de provas ia para o colégio, e parte era jogada no lixo, por exemplo. Corrigindo, foram R$ 111 milhões alocados em outros lugares.

Apesar de a diferença entre o custo do aluno universitário e o do preso em presídios federais ser menor, ela é o que choca, diz o sociólogo Michel Misse, professor da UFRJ:

— Esse é um dado impressionante, porque o custo de um universitário, pelos gastos que uma universidade deve ter com pesquisa, deveria ser bem maior. É o custo de você formar um cientista, um médico, um engenheiro — afirma Misse, para quem, porém, não se deve pensar que uma prisão custe pouco. — O preso mora lá, e um aluno não mora na escola. O problema é analisar o gasto que se tem em relação às condições dos presídios.

Presidente do Conselho Nacional de Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Administração Penitenciária (Consej), Carlos Lélio Lauria Ferreira diz que quanto mais baixo o custo com o preso, piores as condições:

— O preço varia de acordo com o tratamento. Se o valor é baixo, desconfie. A alimentação pode ser lavagem. No Brasil, a média de custo de um preso num presídio estadual é de R$ 1,7 mil por mês. Mas nessa conta não está incluído o custo social e previdenciário. No presídio federal, o custo é mais elevado. O aparato tecnológico é caro, os salários dos servidores são mais altos e o número de agentes por preso é maior. Graças a isso, o país não gasta menos de 7 mil por preso ao mês.

— Apesar de investirmos tanto, as condições de regenerar alguém são mínimas. A pessoa é, na maioria das vezes, submetida a condições que a torna pior. É como se negássemos outra oportunidade — conclui Mozart.

Alessandra Duarte e Carolina Benevides

O Globo

Policial : VERGONHA
Enviado por alexandre em 04/11/2013 11:12:04


HM de Ouro Preto fica superlotado por irresponsabilidade de prefeitos vizinhos
O Hospital Municipal Laura Maria Carvalho Braga registrou um final de semana prolongado tranquilo, mas a rotina não muda devido à movimentação de ambulâncias dos municípios da região que estão pactuados pelo SUS para fazer esse procedimento.
Todavia, está havendo certo abuso da parte de alguns municípios onde os gestores se acham no direito de enviar todo paciente para Ouro Preto do Oeste, que fica com o todo o ônus, a rotina leva os servidores a exaustão, e as ambulâncias novas vão se acabar na BR-364, em viagens intermináveis para Porto Velho.

A reportagem do Correio Central apurou que, teve uma autoridade de saúde de uma cidade vizinha a Ouro Preto do Oeste, que teve o descaramento de vir ao Hospital Municipal pedir que pacientes enviados pelo vice-prefeito e um vereador de seu município não fossem atendidos. Essa atitude é crime, e deve ser denunciada na Promotoria Pública.

Entre sábado e domingo, foram realizadas quatro viagens de ambulância do Hospital Municipal para Porto Velho. Somente em um caso, havia um paciente de Ouro Preto com a perna quebrada. Sem médicos na cidade, os hospitais mandam os pacientes para Ouro Preto do Oeste até por uma febre alta.

A pactuação dos municípios acrescenta verba destinada para o município cobrir despesas extras, mas os valores não compensam pelos abusos que são cometidos.

“Dia desses, enviamos dez pessoas entre enfermeiro, pacientes e o motorista numa ambulância para resolver o problema, e não ter de colocar outro veículo na BR com motorista, enfermeiro, técnico”, narra Cristiano Ramos Pereira, diretor do Hospital Municipal.
Existe o Hospital Regional de Cacoal que não dá o suporte necessário para que os hospitais regionais de Ouro Preto do Oeste, Ji-paraná ou Jaru desafoguem essa demanda.

“A gente tem de ajudar os municípios enviam cartinhas de mas não é ajudado”, reclama o diretor. Além dessa situação, os hospitais de Porto Velho ainda enviam notificação diariamente ameaçando registrar até ocorrência policial contra o hospital de Ouro Preto, caso não seja enviado um médico como acompanhante em todas as viagens das ambulâncias.

Fonte: www.correiocentral.com.br

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