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Policial : MENDIGO PRESO!
Enviado por alexandre em 23/05/2022 08:50:00

Givaldo passou 8 anos preso por sequestro e furto

No passado, o ex-mendigo Givaldo Alves ficou preso durante oito anos anos, condenado por furto qualificado e extorsão mediante sequestro. Solto em 2013, ele conta se arrepender dos crimes que cometeu. Hoje ele atua como influenciador digital, após ficar famoso em todo Brasil ao ser flagrado mantendo relações sexuais com a esposa de um personal trainer em Planaltina, no Distrito Federal.

– Faltaria papel para eu poder descrever as coisas que me arrependo, mas o que mais me arrependo é quando eu ouvi pessoas que se diziam meus amigos e deixei de ouvir meus pais, aí eu acabei errando e por isso eu paguei muitos anos. Perdi a convivência com milha filha durante anos – contou Givaldo em vídeo publicado no YouTube na última sexta-feira (20).

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No vídeo em questão, ele não revela quais os crimes que os levaram à detenção, mas as condenações foram divulgadas em matéria do jornal Estado de Minas. De acordo com o periódico, Givaldo foi sentenciado a 17 anos de prisão por sequestrar uma mulher e cobrar o resgate, ao lado de outros dois homens armados. Ele também foi condenado a mais dois anos de reclusão por furto. Entretanto, ele foi solto após uma revisão criminal das penas.

– Desde que eu saí da prisão não tem sido fácil, mas eu tenho me esforçado demais e eu tenho conseguido, tanto que não me envolvi mais com coisas erradas. Isso já faz quase dez anos, pra mim é uma coisa que cada ano é uma vitória – acrescentou ele.

Nesta semana, Givaldo foi indiciado, junto do personal Eduardo Alves, pela polícia em razão do caso envolvendo Sandra Maria. O ex-mendigo responderá por difamação, enquanto Eduardo foi denunciado por lesão corporal, pois ele agrediu Givaldo ao flagrá-lo com sua esposa.


Polícia indicia personal e ex-mendigo de Planaltina

Eduardo Alves responderá por lesão corporal, e Givaldo Alves, por difamação contra Sandra Fernandes


Givaldo e Eduardo Alves Fotos: Reprodução / YouTube / Metrópoles

A Polícia Civil concluiu o inquérito que apura o caso da mulher que foi flagrada pelo esposo mantendo relações sexuais com um morador de rua no carro da família, em Planaltina, no Distrito Federal. As autoridades decidiram denunciar tanto o ex-mendigo por difamação, quanto o personal trainer por agressão.

Ao longo da apuração, os investigadores concluíram que Givaldo Alves não cometeu estupro de vulnerável. Entretanto, ele responderá por difamação em razão das declarações que deu sobre a esposa do personal, Sandra Mara Fernandes.

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O marido de Sandra, Eduardo Alves, também foi indiciado, por crime de lesão corporal leve praticado contra Givaldo no momento do flagra. A ação foi gravada por câmeras de segurança próximas ao carro. Na ocasião, Eduardo afirmou ter pensado que a esposa estava sendo estuprada. O mendigo, entretanto, contou que a relação foi consensual.

Ao desenrolar do caso, contudo, foi revelado que Sandra estava passando por um surto psiquiátrico e precisou ser internada em uma clínica temporariamente. Após receber alta-médica, ela garantiu que buscaria a Justiça contra Givaldo.

– Fui taxada como uma mulher qualquer, uma mulher promíscua, uma mulher com fetiche, uma traidora. Eu sempre soube que vivemos numa sociedade desigual, mas eu não escolhi ter um surto, eu não escolhi ter sido humilhada, eu não escolhi ter minha vida exposta e devastada! – declarou Sandra.


Policial : SE DEU MAL
Enviado por alexandre em 20/05/2022 15:13:29

Mulher tenta vender bicicleta furtada para PM de folga e acaba presa por receptação
Uma policial militar prendeu uma mulher de 22 anos por receptação após a militar tentar comprar uma bicicleta por um aplicativo de compras e vendas, nesta quinta-feira (19), na rua Visconde de Tamandaré, no bairro Jardim Primaveril, região Leste de Três Lagoas.

A cabo da Polícia Militar teria se interessado por uma bicicleta que estava sendo anunciada em um aplicativo de vendas e durante à negociação ficou acertado para que a militar fosse até a residência da vendedora, para fechar o acordo. No local a militar conferiu a numeração do quadro da bicicleta pelo celular a qual constou ser produto de furto ou roubo.

Com a constatação do produto ser furtado, o acordo foi cancelado e uma viatura de Rádio Patrulha foi chamada ao local que conduziu a ‘vendedora’ e a bicicleta até a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) onde foi feito o boletim de ocorrência de recuperação de produto furtado e a mulher de 22 anos, autuada por receptação culposo e um inquérito aberto para que a Polícia Civil investigue o caso.

Fonte: Polêmica Paraíba

Créditos: RCN

Policial : ESTUPROS NÃO
Enviado por alexandre em 19/05/2022 09:35:39

Por dia, cerca de 100 crianças são estupradas no Brasil

Maioria dos casos ocorre dentro da própria casa, aponta UNICEF

Maioria dos casos de estupro contra crianças ocorre dentro da própria casa das vítimas, aponta UNICEF Foto: Agência Brasil/Marcello Casal Jr

Cerca de 100 crianças de até 14 anos são estupradas, por dia, no Brasil. O levantamento do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) junto com o Fórum de Segurança Pública, mostra que esse ainda é um crime difícil de ser combatido.

Esta quarta-feira (18) marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Além disso, o mês é lembrado como Maio Laranja, para chamar atenção contra esse tipo de violência.

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Durante cerimônia de lançamento do Plano Nacional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes, pelo Ministério da Família, da Mulher e dos Direitos Humanos, a ministra da pasta, Cristiane Brito, lamentou a recorrência desse crime que acontece, muitas vezes dentro de casa, o que dificulta o combate.

Também nesta quarta, no mesmo evento, foi anunciada a assinatura do Pacto da Escuta Protegida. A ideia é orientar agentes públicos responsáveis pela proteção das crianças, e evitar que o depoimento seja dado pela vítima mais de uma vez. Segundo o Secretário nacional da criança e do adolescente, Maurício Cunha, esse atendimento precisa ser integrado.

Qualquer situação de violação dos Direitos Humanos, incluindo violência contra crianças e adolescentes, deve ser denunciada ao DISQUE 100. Segundo balanço da plataforma, em 2021, mais de 18% dos casos contra esse público foram ligados a situações de violência sexual.

Ao fim do evento pelo Maio Laranja, a ministra Cristiane Brito, fez um apelo às famílias de crianças e adolescentes. Ela pediu que os responsáveis fiquem atentos ao comportamento e aos sinais de sofrimento. Diante de apenas uma suspeita, é preciso denunciar para que a situação seja investigada.

*Agência Brasil

Policial : REVISTAR É ILEGAL
Enviado por alexandre em 17/05/2022 09:39:45

Baculejo ou busca veicular realizada apenas com base em atitude suspeita é ilegal, diz STJ
“É ilegal a busca pessoal ou veicular sem mandado judicial motivada apenas pela impressão subjetiva da polícia e agentes de segurança sobre a aparência ou atitude suspeita do indivíduo”. Assim decidiu o Superior Tribunal de Justiça (STJ) quanto ao recurso do Habeas Corpus nº 158.580 do Tribunal de Justiça da Bahia.

Na prática, conforme explica o superintendente da Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO), defensor público Danilo Frasseto Michelini, isso significa que agora as revistas policiais baseadas apenas em percepções particulares dos agentes de segurança envolvidos serão consideradas ilegais.

De acordo com o STJ, “para a realização de busca pessoal – conhecida popularmente como ‘baculejo’, ‘enquadro’ ou ‘geral’ –, é necessário que a fundada suspeita a que se refere o artigo 244 do Código de Processo Penal seja descrita de modo objetivo e justificada por indícios de que o indivíduo esteja na posse de drogas, armas ou outros objetos ilícitos, evidenciando-se a urgência para a diligência”.

Validade das provas

Esta foi uma decisão unânime da Sexta Turma do STJ em julgamento no qual concedeu Habeas corpus para trancar a ação penal contra um réu acusado de tráfico de drogas e que foi abordado por policiais sob a única alegação de se encontrar em “atitude suspeita”.

Na ocasião, os policiais alegaram ter encontrado drogas com o réu em questão; entretanto, conforme esclarece a decisão, “diante da total ausência de descrição sobre o que teria motivado a suspeita no momento da abordagem, não é possível acolher a justificativa para a conduta policial, o que tem reflexo direto na validade das provas”.

Ou seja, “o fato de terem sido encontradas drogas durante a revista não convalida a ilegalidade prévia […] a violação das regras legais para a busca pessoal resulta na ilicitude das provas obtidas em decorrência da medida”, reforça a decisão, que afirma, ainda, que se torna possível, ainda a responsabilização penal dos policiais envolvidos.

Preconceito estrutural

Para o relator do caso, ministro Rogério Schietti Cruz, uma das razões para se exigir que a busca pessoal seja justificada em elementos sólidos é “evitar a repetição de práticas que reproduzem preconceitos estruturais arraigados na sociedade, como é o caso do perfilamento racial, reflexo direto do racismo estrutural”.

Além disto, o ministro Schietti citou que estatísticas oficiais das Secretarias de Segurança Pública de todo o Brasil apontam que a cada 100 pessoas revistadas pela polícia no Brasil, com apenas uma pessoa são encontrados objetos ilícitos, gerando o índice de 1% de autuação por alguma ilegalidade identificada em abordagens.

Fonte: afnoticias

Créditos: Polêmica Paraíba


Policial : PILANTRAGEM
Enviado por alexandre em 16/05/2022 09:59:25

Criminosos compram registros de drogarias credenciadas no Farmácia Popular para desviar dinheiro público

G1

O Fantástico, da Tv Globo, apresentou na noite deste domingo o resultado de uma investigação jornalística sobre um problema crônico brasileiro: o desvio de dinheiro público do programa Farmácia Popular, do governo federal. O repórter Giovani Grizotti conseguiu informações exclusivas e descobriu as estratégias usadas pelos golpistas. Entre as fraudes, que provocam um rombo bilionário nos cofres públicos, tem até farmácia fantasma.

A função mais conhecida do ConectSUS: ser um comprovante de que você tomou todas as doses da vacina contra a Covid-19. Mas, ao mostrar também o histórico de atendimentos na rede pública de saúde, o aplicativo se tornou o dedo duro de uma fraude.

“Mexendo no aplicativo que eu não conhecia, eu vi que tinha uma parte de medicamentos”, conta John Lennon Santos dos Santos, enfermeiro.

E aí, muita gente teve a mesma surpresa: no aplicativo, aparece a retirada de remédios, mas a verdade é que a pessoa nunca pegou nem solicitou nada.

“Diz que eu tirei o medicamento em Sidrolândia, Mato Grosso do Sul. Só que eu nunca pisei no Mato Grosso. Tão pouco tenho parentes lá”, diz Luiz Felipe da Silva Cruz, analista fiscal.

Luiz Felipe mora em São Paulo, que fica a mais de mil quilômetros de Sidrolândia. Já o John vive no Rio Grande do Sul. E nunca esteve em Pitangueiras, no interior paulista, a 1.500 de distância.

“O que impressiona é a quantidade de retirada dos medicamentos no meu CPF, 800 unidades de uma medicação, mais 420 de outra”, relata.

Os remédios liberados irregularmente são do programa Farmácia Popular, do governo federal, que fornece medicamentos para diversas doenças, como hipertensão, diabetes, asma e colesterol alto.

Durante dois meses, o repórter Giovani Grizotti acompanhou processos judiciais e descobriu as principais artimanhas dos golpistas atualmente: a compra e a venda das chamadas farmácias populares. Principalmente, para aplicar golpes e driblar a burocracia, porque o processo normal para ter um estabelecimento credenciado no Farmácia Popular costuma ser demorado. E o governo suspendeu temporariamente novos credenciamentos. Por isso, o fraudador compra o CNPJ de drogarias já habilitadas pelo governo.

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