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Justiça : Namorada de bandido fica tranquila mexendo no celular enquanto ele faz funcionária de loja refém em shopping. VEJA VÍDEO
Enviado por alexandre em 09/02/2023 00:23:41

Mulher e o namorado fizeram uma refém em um shopping de Praia Grande, no litoral de São Paulo. O crime só terminou às 21h com a prisão dos dois bandidos.

Ester Neri de Oliveira, de 28 anos, chamou atenção pela forma que agiu durante uma tentativa de assalto a um shopping em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Enquanto o namorado, Felipe Gustavo de Souza, de 27 anos, apontava uma arma para a cabeça de uma refém, ela permanecia no celular, durante duas horas, trocando mensagens, acessando sites e gravando áudios. Os dois foram presos.

 

Ester e Felipe roubaram a joalheria Vivara no Litoral Plaza Shopping. Após o alarme da loja soar, eles correram para a loja Pernambucanas com uma vítima. Na ação, Ester permaneceu o tempo todo mexendo no celular e filmando a negociação que a polícia estava fazendo com a dupla. Em nenhum momento ela tirou a atenção do aparelho e não se incomodou com a presença da PM.

 

Durante as duas horas em que eles ficaram dentro da loja com a refém, Ester aparentava estar calma e tranquila, não se preocupando com a presença das autoridades. Em determinado momento, o criminoso solicitou a presença da imprensa no local e pediu à ela que tudo fosse registrado para evitar que 'alguém aprontasse contra ele'.

 

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Na sequência, o comparsa orientou que a mulher a acompanhasse a repercussão do caso pela internet. Após ela confirmar, pelo celular, que os fatos estavam sendo divulgados em rede nacional, eles se renderam e soltaram a vítima.

 

Criminoso manteve funcionária refém com a arma na cabeça dela em shopping em Praia Grande (SP) — Foto: Reprodução

Criminoso manteve funcionária refém com a arma na cabeça

dela em shopping em Praia Grande (SP) (Foto: Reprodução)

 

Segundo apurado pelo g1, Ester e Felipe mantém um relacionamento amoroso. Os dois são da capital paulista e estavam morando em Mongaguá, cidade vizinha de onde ocorreu o crime. Os dois foram presos. 

 


 

Fonte: G1

 

VEJA VÍDEO:https://portaldozacarias.com.br/site/noticia/namorada-de-bandido-fica-tranquila-mexendo-no-celular-enquanto-ele-faz-funcionaria-de-loja-refem-em-shopping--veja-video/

Justiça : Moro defende mandato de 12 anos para ministros do STF
Enviado por alexandre em 09/02/2023 00:09:12

Aposentadoria no Supremo atualmente é compulsória aos 75 anos

Sergio Moro Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) sugeriu uma reforma no Supremo Tribunal Federal (STF), que inclui um mandato de 12 anos para os ministros da Corte. As declarações foram dadas em entrevista ao Morning Show, da Jovem Pan, nesta terça-feira (7).

Para o ex-juiz, a reforma diminuiria o peso das chamadas decisões monocráticas.

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– Algo que tenho defendido é uma reforma no Judiciário que diminua o peso das decisões monocráticas, individuais, dentro do STF. Nós também defendemos um mandato para os ministros do Supremo, não renováveis. Defendo um mandato de 12 anos para o ministro que entrar, para que nós possamos buscar uma normalidade institucional dentro do Parlamento – declarou.

Além disso, Moro, recém-empossado senador, defende também que o Senado assuma um “papel de protagonismo”.

– Temos que tomar isso com bastante cuidado. Quem foi preso na Lava Jato era quem roubou o dinheiro público; todo corrupto, portanto, é um ladrão. Agora, defendo particularmente que o Senado tem que assumir um papel de protagonismo; o Judiciário em um papel mais limitado. Dentro de uma democracia, quem tem que ser mais cobrado são os representantes eleitos. Espero que a gente retome um cenário de normalidade institucional – acrescentou.

Atualmente, aposentadoria no STF é compulsória aos 75 anos. Em 2023, deixam a Corte os ministros Ricardo Lewandowski, em maio, e Rosa Weber, em outubro.

Justiça : Metade dos juízes brasileiros afirma já ter sofrido ameaças
Enviado por alexandre em 09/02/2023 00:07:48

No Brasil, só 20% dos magistrados se sentem totalmente seguros, diz pesquisa


Ministros do STF Foto: Nelson Jr./SCO/STF

Em meio à escalada recente de manifestações de revolta com o Poder Judiciário, chega a 50% o número de juízes brasileiros que afirmam ter sofrido ameaças relacionadas ao exercício da profissão.

É o segundo maior índice da América Latina, atrás apenas da Bolívia, onde 65% dos magistrados relataram ter sido ameaçados.

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Nos outros países latino-americanos, a média oscila entre 30% e 40%. As exceções são Chile e Equador, onde o percentual é menor que 25%.

Os números foram levantados em uma pesquisa que se propõe a traçar o perfil da magistratura na América Latina. O objetivo é reunir dados para desenhar uma estratégia comum de fortalecimento da independência judicial.

O estudo é feito em conjunto pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a Federação Latino-americana de Magistrados (FLAM) e o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE).

Ao todo, foram ouvidos 1.573 juízes do Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, Panamá, Porto Rico, República Dominicana e Uruguai.

SEGURANÇA
Os resultados mostram que, no Brasil, só 20% dos magistrados se sentem totalmente seguros, patamar que cai para 3% na Bolívia e sobe para 46% no Chile. Já os que se sentem totalmente inseguros somam 15% no Brasil, 42% na Bolívia e 3% no Chile.

Quase metade (47%) dos magistrados brasileiros considera que o fator mais importante para garantir sua segurança é a criação de colegiados para o julgamento de crimes graves, pulverizando a responsabilidade da sentença e desfazendo qualquer indício de pessoalidade nas condenações.

Os entrevistados também citaram a blindagem dos veículos oficiais (27%), escolta pessoal (27%), alteração no horário de trabalho (16%) e mudança do fórum para zonas centrais (10%).

– O Poder Judiciário tem enfrentado violações em muitas nações latino-americanas, e a consequência é a sensação de insegurança. Por isto precisamos ter os dados documentados, para que não haja prejuízo ao julgamento dos processos – defende a juíza Caroline Tauk, que é integrante do Centro da Pesquisas Judiciais da AMB e apresentou o levantamento à Corte Interamericana de Direitos Humanos.

*AE

Justiça : Crimes na web contra crianças se modernizaram, dizem especialistas
Enviado por alexandre em 08/02/2023 09:53:33

Em 2022, o Brasil totalizou 111.929 denúncias de armazenamento, divulgação e produção de imagens de abuso e exploração sexual infantil, encaminhadas à organização não governamental Safernet. O dado foi divulgado hoje (7), pela entidade, que realiza evento para marcar o lançamento do balanço, com autoridades no assunto, na capital paulista.
Em 2021, o número foi 9,9% menor. Naquele ano, a central recebeu 101.833 notificações desse tipo de crime.

Para a procuradora da República Priscila Costa Schreiner, que integra um grupo de combate a crimes cibernéticos do Ministério Público Federal, além do aumento nas denúncias, o que se observa é também uma evolução das ferramentas usadas pelos criminosos. Isso tem feito com que equipes especializadas no enfrentamento busquem se atualizar.

Priscila pontuou, ainda, que o aumento de violações a criança acompanha um crescimento quanto à conscientização sobre a importância de comunicá-las. "O mundo do crime se moderniza, se moderniza com muito mais velocidade dentro da internet", complementou.
A pesquisadora Jessica Taylor Piotrowski, docente da Universidade de Amsterdam, disse que, atualmente, medidas como a restrição de idade não têm mais adiantado, sozinhas. Tal questão também foi levantada pela pesquisadora Veriety McIntosh, especialista em realidade virtual.

Em sua apresentação, Jessica ressaltou que a internet tem, hoje, um grau maior de complexidade e que há recursos que as crianças ainda não compreendem em sua totalidade. Como exemplo, a docente citou a inteligência artificial, algo revelado por um estudo de que participou.

Sobre os riscos a que as crianças estão sujeitas, ao acessar a internet, Jessica pontuou aspectos que também podem persistir na vida adulta, como a pornografia infantil, transtornos alimentares, a desinformação e a FOMO, sigla que, em inglês, resume a ideia de "medo de perder algo/algum acontecimento importante". "Hoje, as pessoas têm uma hora a menos de sono, para ficar usando os dispositivos", disse.

Agência Brasil

Justiça : Juiz condena mulher por xingar ex-marido e sua companheira pelo WhasApp
Enviado por alexandre em 08/02/2023 09:46:28

A 5ª câmara Criminal do TJ/SC manteve condenação imposta a mulher por injuriar – diversas vezes – o ex-marido e a atual companheira dele. Conforme relatado na queixa-crime, ela teria proferido insultos e palavras injuriosas aos dois por meio de mensagens de texto e áudio no WhatsApp.

Em 1º grau, a mulher foi sentenciada a um mês e dez dias de detenção, em regime aberto – pena substituída por multa.  Inconformada, ela recorreu da decisão. Disse que deveria ser absolvida ante a atipicidade da conduta, pois “as ofensas se deram sob violenta emoção, em uma discussão, em razão do divórcio e conflitos referentes à guarda da filha do casal”.

A mulher alegou que não teve a intenção de atingir a honra subjetiva de ninguém. Porém, de acordo com o relator, desembargador Luiz Neri Oliveira de Souza, tal argumento não é suficiente para eximir sua responsabilidade criminal, “porque o tipo penal não faz nenhuma ressalva acerca dessa possibilidade”.

O relator explicou que a injúria nada mais é do que ofender o decoro ou dignidade de alguém ao atingir negativamente sua honra subjetiva. Desse modo, “o contexto probatório é claro ao demonstrar o dolo da apelante ao proferir inúmeros xingamentos, ofensas e palavras esdrúxulas, por meio de mensagens de celular, circunstâncias estas que, por óbvio, ofenderam a honra dos querelantes”.

Com isso, votou pela manutenção da pena. A decisão foi unânime.

Informações: TJ/SC.

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