Nesta terça-feira (11), um homem de 52 anos foi preso suspeito de estuprar a própria filha. O caso aconteceu em Anápolis, Goiás.
A vítima tem 26 anos e está em estado vegetativo por sequelas neurológicas causadas por paradas respiratórias que aconteceram quando ela teve Covid-19, segundo explicou a delegada Isabella Joy. As informações são do G1.
A Polícia Civil disse que o crime foi denunciado pela mãe da jovem, que descobriu a gravidez da filha. A mulher explicou que sua filha começou a passar mal e, por causa de uma suspeita de pneumonia, foi internada. Após exames, foi constatado que a jovem estava grávida de dez semanas.
A mãe da vítima também relatou que sua filha precisa de cuidados básicos e sempre necessita de alguém por perto. Os médicos atestaram a incapacidade da jovem de consentir um ato sexual, e foi feito um aborto para interromper a gravidez.
A polícia coletou materiais genéticos, que constataram que o pai tinha engravidado a filha. Na casa do homem foi encontrada uma arma de fogo. Ele ficará à disposição do judiciário para as medidas legais cabíveis.
A Justiça do Paraná condenou um casal pelo crime de estupro de vulnerável e produção, compartilhamento e armazenamento de conteúdo pornográfico infantil. Somadas, as penas alcançam 87 anos de prisão.
A mulher pegou 55 anos e 26 dias de reclusão. Segundo a denúncia do Ministério Público estadual, ela é a própria mãe da vítima, uma criança de 7 anos de idade. O homem pegou 32 anos e cinco meses de pena.
Segundo a acusação, apresentada pela 1ª Promotoria de Infrações Penais Contra Crianças, Adolescentes e Idosos de Curitiba, entre agosto de 2021 e março de 2022, “por diversas vezes, a mulher constrangeu a filha à prática de atos libidinosos, filmando e tirando fotos das ações, para compartilhar com o denunciado, com quem mantinha um relacionamento”.
A Promotoria apurou também que o homem “orientava as filmagens e os atos a serem praticados pela criança”. O casal foi condenado ainda ao pagamento de multa
TORTURA Na denúncia à Justiça, a Promotoria destacou que os crimes foram comprovados a partir da apreensão dos celulares dos réus, ocorrida em abril do ano passado.
Durante as investigações, pontua o Ministério Público do Paraná, foi constatada ‘a prática de tortura, mediante agressões físicas e psicológicas, contra outra filha da mulher, uma adolescente’. Ela era agredida pela mãe, segundo consta dos autos, que estão sob sigilo.
As meninas estão sob os cuidados do pai e dos avós paternos e recebem acompanhamento psicológico, a pedido da Promotoria de Justiça.
Ministros decidirão se os manifestantes se tornarão réus e serão investigados pelos atos em Brasília
No dia 18 de abril, quando completa-se 100 dias dos atos de 8 de janeiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) fará julgamento virtual para análise de 100 denúncias feitas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra manifestantes que estavam em Brasília naquela data.
O julgamento se refere aos inquéritos 4921 e 4922 e deve durar pelo menos sete dias, até que todos os ministros façam suas análises e sustentem suas decisões sobre abrir ou não ações penais contra os acusados.
De acordo com o site do STF, caso as denúncias sejam aceitas, todos os 100 acusados viram réus, e o processo será iniciado. Então, haverá coleta de provas e depoimentos de testemunhas de defesa e acusação. Depois, o STF ainda terá de julgar se condena ou absolve os acusados, o que não tem prazo específico para ocorrer.
As denúncias envolvem crimes previstos no Código Penal: associação criminosa (artigo 288); abolição violenta do estado democrático de direito (artigo 359-L); golpe de estado (artigo 359-M); ameaça (artigo 147); perseguição (artigo 147-A, inciso I, parágrafo 3º); incitação ao crime (artigo 286), e dano e dano qualificado (artigo 163). A PGR também cita o crime de deterioração de patrimônio tombado (artigo 62 da Lei 9.605/1998).
Cidclay Cabral dizia para adolescente que "precisava ser curado através do sexo"
Um homem que se diz pastor foi preso em flagrante na madrugada desta terça-feira (11), na Zona Oeste do Rio de Janeiro, por violação sexual mediante fraude praticada contra uma parente de 14 anos de idade. A policiais militares, Cidclay Cabral disse estar doente e que “precisava ser curado através do sexo”.
O homem foi flagrado com a adolescente dentro de um automóvel parado na Rua Baguari, no bairro Vila Valqueire, na Zona Oeste da capital fluminense. Os policiais encontraram dentro do veículo dois preservativos usados e o banco do carona reclinado. A vítima informou que os abusos começaram no ano passado e que Cidclay teria tirado a virgindade dela.
O crime de violação sexual mediante fraude, de acordo com o texto do artigo 215 do Código Penal, consiste em “ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com alguém, mediante fraude ou outro meio que impeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima”.
De acordo com informações divulgadas pelo jornal O Dia, a menina teria relatado, após o flagrante, que Cidclay dizia estar sentindo dores espirituais e alegava que Deus havia lhe dito que ele seria curado se a menina tivesse conjunção carnal com ele.
Um homem foi condenado a seis meses de prisão e um ano de liberdade condicional por matar mais de 1100 galinhas de seu vizinho. O caso ocorreu na província de Hunan, no centro da China, segundo informações do jornal EpochTimes.
De acordo com o tribunal do condado de Hengyang, os conflitos teriam começado após o vizinho, identificado como Zhong, ter cortado uma árvore do terreno de Gu sem sua aprovação.
Com vingança, Gu entrou sorrateiramente no galinheiro de Zhong durante a madrugada e ligou uma lanterna na direção das aves do vizinho enquanto elas dormiam. Assustados, os animais correram e se aglomeraram em um único local, causando a morte de 500 deles por esmagamento ou confusão.
Gu foi punido pela polícia com uma multa indenizatória de 3 mil yuans (cerca R$ 2,2 mil), entretanto, ele ainda assim retornou na noite seguinte, assassinando mais 640 aves.
A indenização total foi elevada para 13.840 yuans (cerca de R$10 mil), e Gu foi preso.