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Justiça : Desembargador fala em “caça aos homens” em julgamento envolvendo assédio
Enviado por alexandre em 27/03/2024 00:16:45

Magistrado sugeriu que denunciante seria "sonsa"


Sessão na 6ª Câmara Cível Foto: Reprodução / Print de vídeo / X

Durante sessão da 6ª Câmara Cível do estado, o desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) Silvânio Divino de Alvarenga afirmou que há uma “caça aos homens” nos dias atuais e sugeriu que a denunciante de um assédio, que teria sido cometido pelo pastor Davi Passamani, seria “sonsa”.

– Essa caça aos homens… Daqui a pouco não vai ter nem encontro. Como você vai ter relacionamento com uma mulher, se não tiver um “ataque”? Vamos colocar “ataque” entre aspas. (…) Ela mesma falou que era sonsa… Se ela não foi muito sonsa – acrescentou.

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Alvarenga queixou-se do que avalia como um “rigor moral” muito elevado e disse que essa questão não pode ser levado a “ferro e fogo”.

– Nos Estados Unidos eu vi uma situação vexatória, me contaram uma coisa sobre uma determinada empresa que os homens não estavam chamando as mulheres para as festas que aconteciam. Achei isso horrível – completou.

Além dele, o desembargador Jeová Sardinha afirmou que denúncias de assédio, racismo e violência de gênero viraram “modismo”, e que atualmente sente-se cético em relação a muitos casos.

– Esses dois temas viraram um modismo. (…) Nós temos que ter uma certa cautela para julgar e entender e compreender essas questões. Porque, para uma pessoa, pode ser um assédio moral, às vezes uma discriminação racista e para outra pessoa, não. Faz parte do jogo, faz parte da profissão, do trabalho dela – acrescentou.

No julgamento em questão, que ocorria no âmbito civil, o objeto de análise era um pedido de danos morais feito pela jovem contra o pastor. No âmbito criminal, o caso de assédio sexual acabou arquivado por falta de provas.

A denunciante teve a solicitação atendida após Silvânio Alvarenga voltar atrás de seu voto contrário e se posicionar favorável à indenização.

Ao jornal O Globo, a advogada da jovem, Taísa Steter avaliou que os desembargadores proporcionaram um “julgamento moral” contra a denunciante, e declarou que os magistrados deveriam se retratar por suas falas, analisando o processo com “precisão técnica”.

https://pleno.news/brasil/cidades/desembargador-fala-em-caca-aos-homens-em-julgamento-envolvendo-assedio.html

Justiça : Mãe furiosa aplica surra na filha que passou três dias no 'rolé' e deixou criança de 2 anos abandonada em casa no município de Carauari, interior do Amazonas. VEJA VÍDEO
Enviado por alexandre em 26/03/2024 16:04:25

A jovem passou três dias fora de casa e foi castigada com muitas pauladas pela mãe

Uma jovem identificada como Daniele, que tem 21 anos de idade, foi castigada com muitas pauladas no corpo pela própria mãe, no último final de semana, no município de Carauari, distante 787 quilômetros de Manaus em linha reta.


Um vídeo publicado nas redes sociais viralizou rapidamente, mostra que a jovem começa a apanhar na sala e tenta escapar andando para um quarto, mas a mãe, que está bastante furiosa, vai atrás dela aplicando mais golpes no corpo da filha.


De acordo com informações preliminares o castigo foi aplicado depois que Daniele saiu para o “rolé” na sexta-feira, 22, deixado o filho de 2 anos sozinho e só retornou para casa no último domingo, 25, porque a mãe foi buscá-la na rua.

 

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A mãe começou a castigar a filha com

pauladas por todo o corpo 


A jovem passou três dias na rua, no “rolé” também conhecido como “balada”, e segundo informação, ficou ausente por exatos três dias, sem que o filho visse ou tivesse os cuidados obrigatórios da mãe e foi encontrado pela avó, faminto e maltrapilho.


As imagens do vídeo mostram que enquanto a mãe aplica o duro castigo na filha “irresponsável e festeira”, também grita que “isso aqui é o rolé da Daniele, Olha o rolé da Daniele. Daniele no rolé”.

 

Daniele passou três dias no "rolé" e quando voltou para

casa foi recepcionada de forma cruel pela mãe

enfurecida com sua atitude 

 

Um internauta que viu o vídeo saiu em defesa do castigo aplicado pela mãe na filha que saiu de casa e passou três dias se divertindo e deixando o filho abandonado, e ele publicou o seguinte comentário nas redes sociais:


“Quem tá com mi-mi-mi aqui nos comentários, não sabe que abandono de incapaz é crime previsto no Artigo 133 do Código Penal Brasileiro e a pena-detenção varia de 6 meses a 3 anos. Então parem de mi-mi-mi que tá feio”.

 


A filha fugiu para o quarto, mas a mãe foi atrás e continuou

o espancamento  (Fotos: Divulgação)

 

VEJA VÍDEO: https://portaldozacarias.com.br/site/noticia/mae-furiosa-aplica-surra-na-filha-que-passou-tres-dias-no--role--e-deixou-crianca-de-2-anos-abandonada-em-casa-no-municipio-de-carauari--interior-do-amazonas--veja-video/

Justiça : Prefeito de Ji-Paraná e presidente da Câmara de Vereadores são afastados
Enviado por alexandre em 26/03/2024 09:02:52

MPRO e PC deflagram Operação Arcana Revelada



Na manhã desta terça-feira (26/3), foi deflagrada a Operação Arcana Revelada, fruto de um trabalho conjunto entre o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de Rondônia (GAECO) e a 2ª Delegacia de Repressão ao Crime Organizado da Polícia Civil do Estado de Rondônia (DRACO2), com o objetivo de desarticular suposta organização criminosa em tese instalada nos Poderes Executivo e Legislativo do Município de Ji-Paraná/RO e voltada para a prática de crimes de corrupção ativa e passiva, concussão, extorsão, tráfico de influência, perseguição e lavagem de dinheiro.

A investigação é realizada por equipes do GAECO e da DRACO2, e a deflagração na data de hoje visa ao cumprimento de mandados de busca e apreensão em diversos endereços ligados aos investigados, bem como na sede da Prefeitura, Câmara de Vereadores e Procuradoria-Geral do Município de Ji-Paraná. Também estão sendo cumpridos mandados de afastamento das funções públicas em face dos agentes públicos investigados. Todos os mandados foram deferidos e regularmente expedidos pelo Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, considerando que um dos investigados possui foro por prerrogativa de função.


Durante a ação, estão sendo cumpridos 11 (onze) mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados e na sede dos Poderes Executivo e Legislativo Municipais, além de 5 (cinco) mandados de afastamento das funções públicas, pelo prazo de 120 (cento e vinte) dias, tendo como alvo os principais agentes públicos envolvidos nas investigações, incluindo os chefes dos Poderes Executivo e Legislativo de Ji-Paraná/RO.

A operação conta com participação de mais de 50 (cinquenta) Policiais Civis, entre os Policiais integrantes do GAECO, DRACO2, Delegacia Regional de Cacoal/RO e 1ª Delegacia de Polícia Civil de Ouro Preto do Oeste/RO, além de Promotor de Justiça integrante do GAECO e um Procurador de Justiça designado pelo Procurador-Geral de Justiça.

A ação é fruto de desdobramento da Operação Arauto, deflagrada pela DRACO2 em janeiro de 2023, quando foi revelada a existência de complexa rede de corrupção e exigência de propina nos Poderes Executivo e Legislativo de Ji-Paraná/RO como condição para facilitar e agilizar o pagamento de créditos judiciais reconhecidos em favor de servidores da Secretaria Municipal de Educação, burlando as regras legais e as filas normais de pagamentos dos débitos públicos decorrentes de decisões judiciais, tais como os precatórios e as requisições de pequeno valor (RPV).


Segundo apurado, apenas conseguiriam receber rapidamente seus créditos judiciais perante o Município de Ji-Paraná/RO os servidores cujos advogados concordassem em dividir seus honorários contratuais e sucumbenciais com os agentes públicos envolvidos no esquema instalado no Executivo e Legislativo Municipal, havendo, inclusive, consistentes indícios de ameaças, coações e perseguições contra pessoa que inicialmente teria concordado com o pagamento da propina, mas depois se recusado a cumprir as exigências do grupo criminoso.

O nome da operação é referência à ideia de segredos ou mistérios ocultos sendo revelados ou desvelados. "Arcana" refere-se a segredos profundos ou conhecimentos ocultos, especialmente na tradição esotérica, enquanto "revelada" indica que esses segredos estão sendo expostos ou trazidos à luz. Juntos, "Arcana Revelada" traduz a divulgação de verdades ocultas ou a revelação de mistérios anteriormente desconhecidos.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

Justiça : Moraes dá 48 horas para Bolsonaro explicar sua estadia na embaixada da Hungria
Enviado por alexandre em 26/03/2024 00:35:34


O ministro Alexandre de Moraes, do STF. Reprodução

Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), estabeleceu um prazo de 48 horas para que o ex-presidente Jair Bolsonaro explique sobre sua estadia de duas noites na embaixada da Hungria, em Brasília.

Moraes é responsável pelo processo que investiga Bolsonaro, políticos e militares por suposta tentativa de golpe de Estado. Dentro deste processo, em 8 de fevereiro, o juiz ordenou a apreensão do passaporte do ex-presidente para impedir que ele deixasse o país.

Poucos dias depois, entre 12 e 14 de fevereiro, Bolsonaro esteve hospedado na embaixada da Hungria.

Na prática, de acordo com o direito internacional, as embaixadas são consideradas territórios invioláveis, o que significa que Bolsonaro só poderia ser acessado por agentes brasileiros com o consentimento do governo húngaro.

O ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: Evaristo Sá/AFP

A informação sobre a estadia de Bolsonaro na embaixada por dois dias foi divulgada em um artigo do jornal The New York Times, que incluiu imagens das câmeras de segurança.

Após a publicação do artigo, a defesa do ex-presidente confirmou sua estadia na embaixada húngara.

Em um comunicado à imprensa, os advogados de Bolsonaro afirmaram que ele “passou dois dias hospedado na embaixada da Hungria em Brasília para manter contatos com autoridades do país amigo” e que durante esse tempo ele “conversou com diversas autoridades húngaras, atualizando os cenários políticos das duas nações”.

Mais tarde, em um evento no Centro de São Paulo, Bolsonaro foi questionado por jornalistas sobre o assunto. Ele perguntou: “Há algum crime em dormir na embaixada, conversar com o embaixador?

Palmas no portão e espera na rua: a chegada de Bolsonaro na embaixada húngara


Jair Bolsonaro de calça jeans e camiseta verde, cabisbaixo, na frente de embaixada
Bolsonaro chegando à embaixada da Hungria – Reprodução

Jack Nicas, correspondente do The New York Times no Brasil, contou que os seguranças do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tiveram que bater palmas na frente da embaixada da Hungria para chamar a atenção e conseguir entrar no local. O fato aconteceu em fevereiro, quando o político se escondeu em uma ação que teria como objetivo sair do alcance da Polícia Federal.

“Os seguranças do Bolsonaro saíram do carro e começaram a bater palma para chamar a atenção. Eles ficaram fora da embaixada por quase cinco minutos até o embaixador chegar para abrir a porta”, detalhou o jornalista, no Edição das 18h da GloboNews.

Foi o The New York Times que divulgou imagens de câmeras de segurança que flagraram Bolsonaro na embaixada da Hungria quatro dias após a Operação Tempus Veritatis. O político teve seu passaporte confiscado sob acusação de ter planejado um golpe após a derrota na eleição presidencial de 2022.

A ida até a embaixada teria como objetivo sair do alcance da PF caso ele tivesse sua prisão determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).


Estadia de Bolsonaro na embaixada teve o aval do governo Orbán, crê Itamaraty


Imagem em preto e branco de Jair Bolsonaro na embaixada da Hungria
Jair Bolsonaro na embaixada da Hungria – Reprodução

Na tarde desta segunda-feira (25), representantes do Ministério de Relações Exteriores e do Palácio do Planalto expressaram insatisfação com as explicações fornecidas pelo embaixador húngaro no Brasil, Miklós Halmai, sobre a estadia do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Embaixada da Hungria por duas noites consecutivas em fevereiro.

De acordo com o g1, o governo brasileiro sugere que a ação do embaixador contou com o aval de Budapeste, destacando a relação de aliado entre o presidente húngaro, Victor Orban, e Bolsonaro. “Ninguém faz isso à revelia do governo central”, afirmou um diplomata graduado.

Halmai foi convocado pelo Itamaraty para esclarecer o episódio e se reuniu com a embaixadora Maria Luisa Escorel, secretária de Europa e América do Norte da pasta, por cerca de 20 minutos. Segundo fontes, suas explicações foram breves e evasivas, sugerindo que receber visitantes na embaixada é uma prática comum e que há uma relação de amizade entre Orban e Bolsonaro.

No entanto, autoridades diplomáticas brasileiras contestam essa versão, afirmando que não é praxe diplomática tal situação. Além disso, observam que o discurso do embaixador pareceu coordenado com a defesa de Bolsonaro, levantando suspeitas de um “jogo combinado”.

Embora as explicações tenham sido consideradas insuficientes, o Itamaraty enfatiza que a convocação serviu para mostrar desaprovação à acolhida de Bolsonaro na embaixada.

A defesa de Bolsonaro, por sua vez, confirmou que o ex-presidente foi convidado para ficar dois dias na embaixada, destacando que durante esse período ele manteve contato com autoridades húngaras para discutir assuntos de interesse mútuo.

A Polícia Federal (PF) irá investigar as circunstâncias da visita de Bolsonaro à embaixada, lembrando que ele não pode ser preso em uma representação estrangeira, pois esses locais estão fora da jurisdição das autoridades locais.

Justiça : ‘Encerrado o caso Marielle, como fica o de Adélio Bispo?’, diz Garcia
Enviado por alexandre em 25/03/2024 11:00:00

Jornalista cobrou respostas sobre a tentativa de homicídio contra Jair Bolsonaro

Adélio Bispo Foto: Reprodução/YouTube vejapontocom

Após a elucidação do assassinato da vereadora Marielle Franco e a prisão dos mandantes do crime, o jornalista Alexandre Garcia cobrou respostas sobre o caso Adélio Bispo e a tentativa de homicídio contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em texto publicado no jornal Gazeta do Povo, neste domingo (24), Garcia mencionou as ilações que tentavam ligar o assassinato da vereadora e seu motorista, Anderson Gomes, à família Bolsonaro.

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– Os três [os irmãos Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa] já estão encaminhados para ficarem presos em Brasília. Com isso terminam seis anos, seis longos anos em que ficaram sugerindo, inclusive na mídia, que seria Bolsonaro, que seriam os filhos de Bolsonaro. E agora, como é que fica? – indagou.

Na sequência, o comunicador afirma que estava “claro” que a morte de Marielle decorreu de uma disputa entre vereadores do Rio de Janeiro e criticou a demora para a resolução do crime.

– O ministro Lewandowski considerou o caso encerrado com “vitória do Estado”. Eu não sei que vitória é essa, que triunfo do Estado, se demorou seis anos para elucidar um caso que estava muito claro que era disputa territorial na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Coisas de vereadores, de políticos do Rio de Janeiro – acrescentou.

Por fim, o jornalista faz questionamentos sobre o álibi de Adélio Bispo no dia em que desferiu a facada contra Bolsonaro, durante a campanha de 2018, em Juiz de Fora (MG).

– Terminado isso, é preciso esclarecer agora o que não é difícil de esclarecer: de que gabinete da Câmara dos Deputados partiu a autorização para fazer o álibi do Bispo, que enfiou a faca na barriga de Bolsonaro dia 6 de setembro de 2018? Naquele dia, Adélio Bispo estava registrado como presente na Câmara dos Deputados: era o álibi, se ele não fosse pego lá em Juiz de Fora. Quem foi? De que gabinete? Não é possível que não tenha ficado registro disso. Ou veio um anjo exterminador do céu e acabou com todos os registros? Agora está faltando isso – frisou.

Na mesma publicação, Garcia faz considerações sobre a prisão do tenente-coronel Mauro Cid, ocorrida na última sexta-feira (22), após o vazamento de áudios em que ele afirma ter se sentido coagido pela Polícia Federal (PF) e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, a aderir uma “narrativa pronta”.

– Ele [Mauro Cid] se queixou. Estão dizendo que foi um desabafo na conversa com um amigo. Ele não estava proibido de conversar com um amigo, estava proibido de conversar com outros investigados, proibido de usar rede social. Não sei se a pessoa que gravou disse para ele: “Olha, estou gravando. Você autoriza?” Não sei se a pessoa disse para ele “Olha, eu vou publicar. Você autoriza?”. Não sei se aconteceu isso. Se ele não autorizou, não pode ser responsável por isso. Então, é estranho. E ele tá (sic) preso. Além disso, ele estava cumprindo uma missão militar, estava portanto sob a jurisdição da Justiça Militar – escreveu.


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