Saúde : DOSE DUPLA
Enviado por alexandre em 24/12/2015 18:40:08


No Natal, o presente é em dose dupla com Liziane Soares e Ellen Sapori

Foto: Reprodução / Bellas da Semana

Liziane Soares, a loira de Neymar, e Ellen Sapori em ensaio temático para fazer mais feliz seu Natal

Aproveitamos a postagem de hoje para desejar a todos vocês, um feliz Natal e um Ano Novo repleto de realizações e, claro, com muitas belas mulheres!

A modelo gaúcha já fez um ensaio sensual que divulgamos aqui e agora topou fazer um ensaio com fotos nua com outra linda mulher. O ensaio sensual em dupla com outra modelo irá chegar aqui antes do Natal, como um grande presente a você, nosso leitor.

Essa linda mulher do Rio Grande do Sul sempre passa bons momentos com a família durante o Natal. “É mais que isso, é a união das pessoas que amamos, é um dia para celebrar a vida, agradecer por tudo e também pensar no próximo. Acredito que qualquer ajuda é válida, principalmente pegar uma cartinha nos Correios”, reflete a modelo gaúcha.

Será a primeira experiência dela, fazendo fotos nua junto com outra modelo e ela reconhece o desafio: “ficar paradinha em certas poses até o fotógrafo achar o ângulo ideal” pode se tornar um pouco difícil – e, talvez, excitante demais!

Fique então com a primeira etapa, a modelo Liziane Soares em seu ensaio de Natal. Nas próximas semanas a próxima modelo estará por aqui e então, antes do Natal, as duas irão fazer fotos peladas juntas. Aguardem !!

Natal 2015 com Ellen e Liziane. Confira!















Regionais : Ministros do TCU criticam parecer de Gurgacz pela aprovação das contas de Dilma
Enviado por alexandre em 24/12/2015 17:40:45


BRASÍLIA — Ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) criticaram ontem a decisão do senador Acir Gurgacz (PDT-RO), relator das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff no Congresso, de propor a aprovação das contas, contrariando parecer unânime do TCU pela rejeição. Três ministros ouvidos pelo GLOBO afirmaram que a avaliação do senador foi “política”, enquanto a decisão do tribunal foi “técnica

As “pedaladas fiscais”, manobra em que o governo retém pagamentos a bancos públicos para melhorar artificialmente as contas, são o ponto principal do parecer do TCU pela rejeição. O Tribunal de Contas concluiu que a manobra configura uma operação de crédito, pois os bancos se viram obrigados a assumir o pagamento de programas como Bolsa Família, o que infringe a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Esse entendimento contraria tanto a defesa do governo quanto a conclusão do relator das contas no Congresso.

DECRETOS TAMBÉM IRREGULARES

Além disso, a sugestão de reprovação das contas pelo TCU levou em conta a edição de decretos que autorizaram gastos sem aval do Congresso, num momento em que deveria haver cortes de despesas por conta da queda de arrecadação. As duas acusações são a base do processo de impeachment de Dilma aberto na Câmara.

O ministro Augusto Nardes, relator das contas no TCU, disse que ministros da área econômica do governo reconheceram a existência das “pedaladas”. O montante, de R$ 57 bilhões, está expresso na proposta orçamentária enviada ao Congresso, que prevê déficit fiscal.

— Os dois ministros que assumiram recentemente (Nelson Barbosa, da Fazenda, e Valdir Simão, do Planejamento) reconheceram que existe a dívida com os bancos por conta das “pedaladas” e que estão tentando resolver. Tanto que o Orçamento foi enviado com déficit. Esses fatos falam por si só — disse Nardes, responsável pelo voto a favor da rejeição seguido pelos colegas.

Nardes afirmou que todas as decisões do tribunal foram técnicas:

— A decisão foi unânime dos ministros. A decisão do Congresso é que é eminentemente política. A do TCU foi eminentemente técnica.

Outro ministro do TCU, que pediu reserva, também criticou Gurgacz:

— Essa posição (de Gurgacz) é apenas o relatório. A decisão soberana é do plenário.

Para um terceiro ministro do TCU, que também pediu anonimato, o relator fez uma “avaliação política”:

— Não há mudança de interpretação. O Congresso não tem poder de mudar nossa interpretação. Tanto é verdade que vamos continuar com o mesmo parâmetro.

A aprovação ou a rejeição das contas presidenciais é uma atribuição exclusiva e definitiva do Congresso. Gurgacz, como relator, disse que as “pedaladas fiscais” não são operação de crédito e que os decretos de créditos suplementares estão previstos na Lei Orçamentária. A Comissão Mista de Orçamento votará em março o relatório do senador.

Nardes negou ter tido atuação política na condução do processo das contas de Dilma no TCU. Ele disse que a discussão sobre as “pedaladas” foi relatada, em diferentes momentos, por três ministros: por ele, nas contas presidenciais; por José Múcio Monteiro, no processo original das “pedaladas”, que avalia a responsabilidade individual de 17 autoridades e ex-autoridades; e por Vital do Rêgo, que propôs a rejeição dos recursos do governo no processo original, o que foi acatado pelo plenário.

— Técnicos do Tesouro Nacional já alertavam há dois anos sobre a existência das “pedaladas”. Está claro que no Congresso haverá uma decisão política. Caberá aos congressistas fazer uma leitura da Lei de Responsabilidade Fiscal e da Constituição Federal — disse Nardes.

VOTO EM SEPARADO DA OPOSIÇÃO

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que o parecer de Gurgacz não altera o pedido de impeachment em análise na Câmara. Cunha disse que sempre ressaltou que o pedido não se basearia nas contas de 2014, mas, sim, em atos cometidos em 2015.

— Mesmo que, por ventura, o plenário da Comissão de Orçamento aprove o parecer do senador, e o plenário das duas Casas aprove, isso, por si só, não tem nenhuma mudança no entendimento que foi feito acerca da abertura desse processo de impeachment — disse Cunha.

Ele disse que retirou da peça todo o embasamento relativo a 2014.


Fonte:Oglobo

Regionais : Cardozo: ações da PF contra corrupção são revolução
Enviado por alexandre em 24/12/2015 17:35:04

Cardozo: ações da PF contra corrupção são revolução



Do UOL

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, classificou de "revolução" as operações da Polícia Federal de combate a corrupção que estão submetendo "pela primeira vez na história pessoas que têm poder político e econômico ao peso da lei da mesma forma que os pobres." O discurso foi feito no último dia 18, durante cerimônia reservada de formatura de 600 novos agentes. "Essa é a revolução republicana e a Polícia Federal é um dos agentes dessa revolução democrática, ordeira, disciplinada. Mas uma revolução que fará, para nós, para os nossos filhos e para os nossos netos, um país diferente daquele que nós recebemos."

Cardozo disse no discurso que para ser um bom policial é preciso "combater práticas criminosas" onde quer que estejam. E exemplificou: "Não importa que se encontrem nos palácios, dentro das mansões ou da nossa própria organização." E aconselhou os agentes a exercerem suas funções com autonomia.

Criticado pela cúpula do PT por não controlar a PF que tem mirado vários membros do partido, Cardozo fez um desabafo para a plateia formada exclusivamente por autoridades da PF, formandos, seus familiares e convidados. "Quando a Policia Federal castiga opositores, é o ministro que a instrumentaliza com o caráter persecutório para punir adversários. Quando a Policia Federal investiga aliados, é o ministro que é incompetente e não controla a sua polícia. Não é na verdade nem uma coisa nem outra. É fato que um ministro da Justiça, embora tenha seu poder hierárquico na Polícia Federal, jamais deverá utilizá-lo para pedir que se investigue inimigos ou que se poupe amigos."

O ministro, que é filiado ao PT, afirmou no discurso que se "orgulha da Polícia Federal e do trabalho que ela tem desempenhado no Brasil" e defendeu que as investigações prossigam "doa a quem doer". Ele não nominou operações nem mesmo a Lava Jato que tem sido alvo de críticas dos seus colegas de partido. "Não raras vezes um paciente que tem uma doença oculta, indolor, se revolta contra o médico quando o outro diz que ele está doente e que pode morrer. Mas, na verdade, é este diagnóstico, é a ação que às vezes pode até ser dolorosa, que fará com que a pessoa sobreviva e saia da situação mais fortalecida. É assim que vivemos hoje no Brasil. Há de se colocar as entranhas para fora, doa a quem doer."

Cardozo destacou que as investigações sobre corrupção tem o efeito de transformar o Brasil. "O Brasil era o país onde a lei valia para uns, mas não valia para outros. Esta realidade é que vem se transformando e é por isso que acontecem incompreensões quanto ao papel das instituições." E complementou: "Esta é a dimensão republicana que nós estamos hoje vivenciando no Brasil. E daí os problemas e daí as angústias. Quando a luz do sol se coloca sobre a corrupção, que já existia, nós nos sentimos mal. Mas é bom que seja assim!"

O ministro fez um paralelo entre as mudanças tecnológicas que o mundo tem vivenciado e as transformações no Brasil por consequência do combate à corrupção. "O mundo tem mudado em uma velocidade vertiginosa e, dentro do mundo, o Brasil também tem mudado. Só que no Brasil nós temos visto nos últimos tempos não apenas mudanças tecnológicas. Como nominar estas mudanças? Eu ousaria nominá-las como republicanas." Ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ayres Brito foi o patrono da turma de novos agentes.

O ministro usou uma história pessoal para exemplificar as mudanças que o País tem vivido. "Eu estava em uma reunião muito importante, quando me pediram com urgência que eu atendesse a um telefonema da minha filha. Eu falei que não podia, mas me falaram ser muito urgente. Fui atender e minha filha dizia: "Pai, você precisa tomar uma providencia imediata, como Ministro da Justiça". Eu perguntei: "Que foi filha?". E ela me respondeu que "um juiz tentou tirar o WhatsApp de circulação. Como é que nós vamos viver agora?". "Há poucos anos atrás, ninguém imaginaria uma realidade dessa."

Mais Notícias : Congresso passa 2015 fingindo que Lava Jato não existe
Enviado por alexandre em 24/12/2015 17:26:10

Congresso passa 2015 fingindo que Lava Jato não existe

Postado por Magno Martins

Do Blog do Josias

Convertido pela Lava Jato numa instituição meio entreposto, meio delegacia de polícia, o Congresso viveu uma rotina surrealista em 2015. Abriga 38 investigados no escândalo da Petrobras —14 senadores e 24 deputados. E decidiu fingir que eles não existem.

Exceto pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e pelo senador Delcídio Amaral (PT-MS), que exageraram na desfaçatez, nenhum parlamentar foi levado aos conselhos de suposta ética da Câmara e do Senado. Continuam exercendo seus mandatos (a)normalmente, indultados pela cegueira combinada dos colegas.

No Senado, nem mesmo as batidas policiais de busca e apreensão foram suficientes para romper a letargia. Ao contrário, um investigado como Fernando Collor, que traz um impeachment no prontuário, julgou-se no direito de escalar a tribuna para desqualificar a investigação.

Sob o silêncio cúmplice da banda muda do Senado, Collor declarou que a ação da Polícia Federal foi “invasiva e traduz os tempos em que vivemos, em que o Estado policial procura se impor ao menoscabo das garantias individuais seja do ex-presidente, do senador da República ou do simples cidadão”.

No vácuo moral em que Collor se habituou a transitar, deve ser mesmo doloroso verificar a que ponto chegou o Brasil. Um ponto em que a investigação acima de certo nível de poder e renda vai deixando de ser uma coisa “antinatural”. Que o diga o senador Delcídio Amaral. Migrou da liderança do governo para o xilindró, onde passa o Natal.

Do alto de sua dupla autoridade de presidente do Senado e do Congresso, o senador Renan Calheiros ecoou Collor nas queixas de “abuso de autoridade'' da força-tarefa da Lava Jato. Por mal dos pecados, o excesso de poder não impediu que o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF, ordenasse na semana passada a quebra dos sigilos fiscal e bancário de Renan. “Desnecessário, eu já havia oferecido os dados”, deu de ombros o senador, sem que nenhum colega se anime a esboçar uma crítica.

Na Câmara, não há revelação capaz de desligar Eduardo Cunha da tomada. As contas na Suíça, a desculpa esfarrapada da carne vendida à África, as múltiplas delações, a presença dos agentes federais a perscrutar-lhe a intimidade na casa do Rio, na residência oficial de Brasília, no escritório parlamentar, nas dependências do Parlamento… Nada!

Auxiliado por uma milícia parlamentar que seus aliados estimam em cerca de 40 deputados, Cunha empurrou seu processo de cassação para dentro do calendário de 2016. Preside os negócios da Câmara e o impeachment de Dilma Rousseff certo de que nada, exceto, talvez, um flagrante de pedofilia, afetará seu bom nome no meio.

Nas ruas, informa o Datafolha, 82% dos brasileiros desejam que o mandato de Cunha seja passado na lâmina. Nos corredores do Parlamento, o instituto ouviu 315 dos 513 deputados. Verificou que 60% deles se dispõe a votar a favor da cassação de Cunha. A essa altura, com tudo o que já está na cara, qualquer coisa abaixo de 80% é uma evidência de que o corporativismo foi levado às últimas inconsequências.

Aos pouquinhos, o espírito de corpo vai cedendo espaço para o espírito de porco. Os deputados arriscam-se a assistir ao afastamento cautelar de Cunha do cargo de deputado por ordem do STF. Ironia suprema: judicializou-se até a falta de vergonha na cara.

Nesse modelo, o eventual afastamento arrancaria Cunha da cadeira de presidente apenas temporariamente, até o desfecho do caso. Quem assume? O vice-presidente Waldir Maranhão (PP-MA), um obscuro deputado, devoto de José Sarney. Tem algo em comum com Cunha: também está enroscado na Lava Jato. De qualquer jeito retorna-se ao inacreditável. Cedo ou tarde os deputados terão de fazer alguma coisa. Cara de nojo já não resolve. O caso é mesmo de cadafalso.

Mais Notícias : Alvo da PF, Hemobrás terá mais R$ 2,6 bilhões
Enviado por alexandre em 24/12/2015 17:24:44

Alvo da PF, Hemobrás terá mais R$ 2,6 bilhões

Postado por Magno Martins

Por Leandro Mazzini – Blog Coluna Esplanada

O governo federal e o Congresso Nacional fecham os olhos para as maracutaias recém-descobertas pela Polícia Federal na Hemobrás.

No Plano Plurianual de investimentos para o quadriênio 2016-2019, o Planalto reservou R$ 2,6 bilhões no plano de “fortalecimento do SUS'' para o órgão onde há fortes suspeitas de fraudes em variadas licitações.

Serão R$ 700 milhões para a “implantação da Indústria de Hemoderivados e Biotecnologia''. Ou seja, a nova sede, com conclusão prevista para dezembro de 2017.

A fábrica de Recombinantes terá custo R$ 1,92 bilhão, com término previsto para dezembro de 2022.

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