Regionais : A FERROVIA DA SOJA DEVE SER A PRINCIPAL PRIORIDADE DE RONDÔNIA
Enviado por alexandre em 23/12/2016 11:25:55


Em entrevista feita para o site institucional da entidade, ao fazer um balanço de final de ano, o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia-FECOMÉRCIO/RO, Raniery Araujo Coelho, mostra-se otimista. Ele afirmou que estamos chegando ao fim do ano com uma atividade econômica ainda sem retomar o crescimento, entretanto, com uma sinalização positiva de aquecimento.

“É visível que, desde de julho passado, o mercado começou a mostrar sinais de melhoria e a confiança dos empresários e consumidores vem aumentando, o que deve se refletir no futuro”, avaliou. Raniery foi enfático ao afirmar que “2017 será melhor do que 2016” e defendeu que as lideranças regionais, em especial as políticas e empresariais, têm uma tarefa improrrogável. “Temos que conseguir tornar realidade a Ferrovia da Soja, o trecho entre Porto Velho e Sapezal, no Mato Grosso, para escoar a grande quantidade de soja produzida no Norte do estado vizinho. É uma ferrovia viável e que desafoga a BR-364, nossa principal ligação com o restante do País”. Eis a íntegra da entrevista:

S: Presidente Raniery como o senhor analisa o ano de 2016 para o País e para o setor comercial?

Raniery: Certamente 2016 foi um ano de muitos problemas, um ano muito travado, muito cercado de indefinições que se refletiram no mercado. Havia, no começo, uma perspectiva mais otimista, porém, depois dos primeiros meses, já se sabia que o nó político, que somente seria desatado com o impeachment de Dilma Roussef, impedia qualquer perspectiva melhor. E, mesmo depois de superada esta etapa, toda reconstrução é muito mais difícil. Por tudo isto foi um ano muito emperrado. O endividamento alto, os juros altos, a concessão mais difícil de crédito, o desemprego elevado, as revelações da Operação Lava Jato, enfim, diversos fatores contribuíram para minar as perspectivas de crescimento. Grande parte destes obstáculos, porém, estão sendo superados, daí, meu otimismo: 2017 será melhor do que 2016. Não será um ano espetacular, entretanto, penso que será o início de nossa recuperação, a partida para a retomada do crescimento.

S: Mas, presidente os indicadores ainda não são muito favoráveis e há uma grande parcela da imprensa com uma visão mais pessimista e até mesmo de que estamos num atoleiro. O que diz disso?

Raniery: A imprensa expressa opiniões, interesses muito diversos. E o governo, agora, tem que tomar medidas duras, logo, se abre espaço para as críticas fortes contra Temer e outros governantes que estão decididos a ter responsabilidade fiscal. Mas, veja, a concessão de crédito está sendo mais responsável, a inadimplência caiu muito. A crise, o desemprego levam as pessoas a agir com mais consciência. Um certo momento, com tantas opiniões negativas, cheguei mesmo a acreditar que, com o crescimento do desemprego, as coisas fossem ficar piores, mas, não foi isto o que aconteceu. As coisas estão melhorando, a inflação está caindo, os juros baixaram e devem baixar mais, o governo está tomando as medidas que deve tomar. É claro que são remédios, muitas vezes, amargos, mas, não há crescimento, não há melhoria se o governo não colocar suas contas em ordem. Rondônia é um exemplo. Nós sentimos menos a crise porque o governador Confúcio Moura agiu, e age, com responsabilidade fiscal, pensando no Estado, pensando no futuro. Agora mesmo está mandando para a Assembleia uma lei sobre a Previdência Estadual. É uma lei necessária para impedir problemas em 2019, quando nem será mais governador. Se fosse pensar na sua popularidade, em agradar, bastaria não fazer nada. Ele faz por ser um dirigente responsável. Quem dirige, quem está no leme, deve pensar no todo e tomar as medidas necessárias, mesmo se impopulares. Neste sentido, pode-se não gostar de Michel Temer, porém, ele está fazendo o dever de casa, fazendo o que deve ser feito.

S: O Brasil vai crescer em 2017? E Rondônia?

Raniery: Os indicadores existentes mostram que deveremos crescer sim. Muito pouco ainda, pois, os especialistas preveem um crescimento do Produto Interno Bruto-PIB de apenas 1%, acelerando somente em 2018 quando foi estimado em 3%. A inflação também cairá mais e há quem preveja que vai chegar ao centro da meta em julho de 2017. Não sou economista nem vidente, no entanto, vejo que a confiança dos empresários vem se recuperando rapidamente. Sou de uma família de comerciantes. Profissionais da esperança que abrem todos os dias suas portas sem ter certeza de que vão vender ou não. E sobrevivemos. Sempre vendemos, mesmo na crise. Então, não posso deixar de ser otimista. Se o governo continuar adotando as medidas que vem adotando, como a de fazer um novo Refis, se simplificar a burocracia, sinalizar com a estabilidade e com algumas medidas que incentivem a produção e o consumo, não tenho dúvidas de que cresceremos mais do que o esperado. Em Rondônia, que é uma terra de pessoas de iniciativa, se em 2016 tivemos uma pequena redução de vendas, depois de muito tempo de crescimento, com certeza, podemos até ter um começo de ano ainda estável, mas, logo, logo iremos voltar a crescer não tanto quanto no passado, todavia, 4% a 5% do PIB não é descartável. Depende, em grande parte, do Brasil voltar a dar sinais de crescimento.

S: O que, no seu entender, é prioritário para o crescimento de Rondônia?

Raniery: Nós, em 2013, fizemos em Brasília, com o senador Valdir Raupp, a deputada Marinha Raupp, o presidente da Federação do Comércio do Amazonas, José Roberto Tadros, o presidente da Federação do Acre Leandro Domingos Teixeira, uma reunião, em que compareceram os senadores Jorge Viana e Romero Jucá, para unir Amazonas, Acre e Rondônia em prol da construção do trecho ferroviário Sapezal – Porto Velho, com 950 quilômetros, que é fundamental para o escoamento de soja e para desafogar o trânsito da BR-364-Cuiabá/Porto Velho. Já estamos, praticamente em 2017 e, apesar de todos os esforços, mesmo com o trecho sendo considerado como o mais viável economicamente e prioritário, em virtude do transporte previsto de 10 milhões de toneladas de soja pela Hidrovia do Madeira, não se avançou na sua implantação. Já existe hoje um protocolo de intenções de investimentos da China com o Brasil para a construção da Transoceânica. No nosso entender estes investimentos devem começar por aqui, pela Ferrovia da Soja. Temos que conseguir tornar realidade a Ferrovia da Soja, o trecho entre Porto Velho e Sapezal, no Mato Grosso, para escoar a grande quantidade de soja produzida no Norte do estado vizinho. Este deve ser o principal objetivo de nossas lideranças políticas e empresariais. Até porque com o novo Terminal de soja da Amaggi o trânsito na BR-364 ficará mais perigoso e mortal. Implantar a Ferrovia da Soja deve ser a nossa maior prioridade em 2017. Assegurar que os investimentos chineses em ferrovia comecem por aqui deve ser a nossa maior meta.

S: E o que foi tratado em recente reunião com o governador Confúcio Moura?

Raniery: Estivemos com os representantes da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia – FIERO, Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportuário em Porto Velho – INFRAERO, Associação Brasileira de Táxi Aéreo – ABTAER e Sindicato Nacional de Táxi Aéreo – SNETA, no dia 06 de dezembro próximo passado, com o governador Confúcio Moura quando tratamos aprovação do processo de alfandegamento do Aeroporto de Porto Velho, em termos de passageiros e de cargas, das dificuldades para operação de aeronaves no interior de Rondônia, que situa-se, em especial, na questão do tamanho das pistas, na falta de equipamentos para operações de pouso por instrumentos, falta de corpo de bombeiros e de sinalização, dos incentivos que poderiam ser advindos do Decreto nº 20.205, de 07 de outubro de 2015, que, na prática, não estão podendo ser utilizados em razão da saída da BR Aviation, braço da Petrobras da venda de combustíveis de avião, de vez que o fornecimento de combustíveis está sendo efetuado por revendedores nos aeroportos internos e da Regulamentação da Lei n° 13.097, regulamentação do Programa de Desenvolvimento da Avião Regional – PDAR, que trata do Plano Nacional de Logística, que visa melhorar a infraestrutura e a qualidade dos serviços aeroportuários, no qual a nossa região foi considerada prioritária e será a primeira a ter recursos liberados. Em suma, de medidas, relevantes para o setor da aviação, e essenciais para o desenvolvimento de nosso Estado, na medida em podem aumentar os voos para Rondônia e incrementar o turismo. O governador, apesar de mostrar que o estado se encontra fazendo o dever de casa, tomando medidas para deixar um estado viável, com uma visão realista, se comprometeu a fazer o que for possível para atender os pleitos que sabem não visam apenas o comércio e sim a melhoria da qualidade de vida da nossa população. Ficamos muito satisfeitos em saber que teremos todo o apoio indispensável para atingir essas metas. O governador demonstra claramente que sabe que são as classes produtivas e ao povo de Rondônia que cria o progresso. Este apoio nos enche de otimismo e abre as portas para um futuro muito melhor.

Regionais : DELEGADO DA POLÍCIA CIVIL É PRESO DURANTE OPERAÇÃO LEI SECA NA CAPITAL
Enviado por alexandre em 23/12/2016 11:10:36


Um delegado da Polícia Civil de 56 anos, foi preso por embriaguez na direção nesta madrugada de sexta-feira (23), durante a Operação Trânsito Vivo Lei Seca, que ocorria na Avenida Amazonas, Bairro Nossa Senhora das Graças, em Porto Velho/RO. Outras seis pessoas também foram presas durante a realização da blitz.

De acordo com as informações obtidas pela nossa reportagem, o delegado conduzia uma caminhonete Toyota Bandeirante, quando foi abordado. Ao ser convidado à realizar o teste de bafômetro, o servidor público se recusou. Como ele apresentava visível estado de embriaguez, os policiais confeccionaram o auto de constatação e o delegado foi encaminhado para a Central de Flagrantes por uma viatura da Polícia Civil, que foi chamada para o local.

Outras seis pessoas foram flagradas dirigindo embriagadas e conduzidas para a delegacia.

Por Richard Nunes
DRT - 1613/RO

Regionais : Natal deve ter segundo pior resultado desde 2001
Enviado por alexandre em 23/12/2016 11:06:17


O Natal deste ano deve ser o segundo pior em vendas desde 2001 e a perspectiva é que o faturamento retroceda para o nível de 2012, segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC). Com 3,6 milhões de desempregados a mais do que em dezembro de 2015, o brasileiro está inseguro para comprar a prazo. Quando opta por pagar à vista, procura gastar menos.

O clima de incerteza afeta até mesmo os lojistas de shoppings, que normalmente são mais otimistas. No fim de semana, os shopping centers tiveram bom fluxo de consumidores, mas com vendas abaixo do esperado. A expectativa é que esse quadro melhore a partir de hoje, quando os brasileiros recebem a segunda parcela do 13.º salário.

“O consumo está sem espaço e as vendas não estão evoluindo”, afirma a economista da CNC, Izis Ferreira. A demora para a economia se ajustar fez com que a entidade ampliasse a projeção de queda de vendas para o Natal, de 3,5% para 4,0%. Ela explica que apesar de o porcentual de retração ser menor – no Natal de 2015, a queda foi de 7,1% –, este ano será de “queda sobre queda”.

Izis observa que até a confiança dos empresários do comércio, que se recuperava rapidamente, parou de crescer de novembro para dezembro, segundo o indicador que será divulgado hoje pela CNC.

A falta de otimismo entre os comerciantes é atestada pelo presidente da Associação de Lojistas de Shoppings (Alshop), Nabil Sahyoun. “No fim de semana, o fluxo de pessoas nos shoppings foi bom, mas a conversão em vendas foi baixa”, observa. Isso significa que houve mais gente circulando, mas pouca gente comprando.

Sahyoun acredita que houve antecipação de compras por causa da Black Friday, a megaliquidação do fim de novembro. Além disso, com o crédito limitado, a elevação do desemprego e o clima de insegurança, ele projeta para as vendas de Natal dos shoppings queda maior do que a registrada no ano passado. No Natal de 2015, a retração foi de 2,8% sobre o ano anterior.

Apesar do prognóstico ruim, na avaliação do economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Emílio Alfieri, este não será o pior Natal do Plano Real. Segundo dados da ACSP, que mede o volume de vendas na cidade de São Paulo, o principal mercado consumidor do País, as vendas em dezembro do ano passado na capital paulista caíram 14,5% em relação ao ano anterior. Para este ano, a perspectiva é de retração de 6%. “A queda está perdendo velocidade.”

Na primeira quinzena deste mês, houve um recuo de 7,2% no movimento do comércio em relação ao mesmo período de 2015. “Foi uma queda maior do que a esperada”, observa Alfieri, lembrando que novembro tinha fechado com retração de 2,2% na comparação anual. O economista frisa que o cenário é nebuloso e que poderá ocorrer alteração. “O grande teste será a partir de amanhã (hoje), quando ocorre o pagamento da segunda parcela do 13.º salário.”

Popular. Os lojistas das ruas de comércio popular são os únicos que ainda têm perspectivas de ampliar as vendas de Natal, apesar da recessão. Segundo Claudia Urias, presidente da Univinco, que representa 4,5 mil lojistas espalhados pela 25 de Março e 16 ruas da região, o comércio local espera aumentar entre 3% e 6% o volume de negócios neste ano em relação ao anterior. “No sábado, as lojas da região receberam mais de um milhão de pessoas.”

Mesmo com o grande fluxo de gente, Claudia observa que o gasto médio nas compras tem sido menor. Essa tendência foi observada até nas vendas do atacado, com corte de 50%.

O Estado de S. Paulo

Regionais : Em festa no Pacaembu, time de Neymar goleia equipe de Robinho. Confira!
Enviado por alexandre em 23/12/2016 11:00:12


Eu tô na Disney. Tenho que deixar o Mickey passar...

A frase é do ex-volante Amaral, logo após levar um drible sensacional de Neymar em pelada no Pacaembu, nesta quinta-feira. Organizador do evento, junto com o parça e ídolo Robinho, o craque do Barcelona deu um show, cuja renda foi revertida para entidades assistenciais. Sua equipe venceu por 13 a 9, e ele marcou quatro gols.


A entrada de Neymar, aos 20 minutos, mudou o jogo. Sim. O craque começou no banco. Até então, a partida estava mais para o time de Robinho, que começou com tudo. Contando com Kaká, Gabriel Jesus e Luan, entre outros, a equipe Pedalada foi melhor e abriu vantagem de 3 a 2.

Aí entrou Neymar, e o jogou mudou de lado. Com ele em campo, em poucos minutos o time Ousadia virou para 7 a 4, com três gols do camisa 10 da Seleção.


– O jogo estava até equilibrado, mas aí entrou o homem entrou. Ele estava empolgado, né? – notou Gabriel Jesus no intervalo.

A partida teve outras atrações. Gente da música (Wesley Safadão, Nego do Borel, César Menotti, Gusttavo Lima), da televisão (Caio Castro, Marco Luque), além de atletas de outros esportes (Gabriel Medina, Bruninho, Felipe Massa). Era tanto jogador que o segundo tempo começou com 13 de cada lado.

A etapa final, aliás, continuou sob o comando do time Ousadia. Quando Neymar diminuiu o ritmo, Nenê, estrela do Vasco, assumiu. E aí todo mundo marcou: o anão Pedrinho (do programa Pânico na TV, da Rede Bandeirantes), o jogador de pôquer Andre Akkari, o sertanejo Marrone... Todos deixaram sua marca.

O time Pedalada teve suas chances também, mas o goleiro Felipe resolveu fechar o gol e pegou até pênalti, cobrando pelo piloto Felipe Massa.

Massa depois conseguiu marcar o seu para compensar o pênalti perdido. Ele comemorou o gol, fez festa, mas não quis falar nada sobre seu futuro. O piloto havia anunciado aposentadoria, mas está para voltar à Williams.


– Não vamos falar sobre isso. Vamos curtir as férias.

Amigos reunidos para ajudar necessitados e homenagear a Chapecoense (Foto: Marcos Ribolli)

No fim, vitória do time de Neymar: 13 a 9. Uma diversão para as mais de 25 mil pessoas que foram ao estádio.

– O mais importante é poder reunir os amigos, se divertir e ainda ajudar as pessoas que precisam. Quero agradecer a quem veio ao Pacaembu – disse Neymar ao final da festa.

GloboEsporte.com

Regionais : Deputada estadual Lucia Tereza de Espigão do Oeste morre em Cacoal
Enviado por alexandre em 23/12/2016 10:53:08


Morreu no início da manhã desta sexta-feira (23), a deputada estadual Lucia Tereza Rodrigues dos Santos, de 70 anos de idade. A confirmação da morte veio por volta das 07h15 desta sexta. Ela tinha dado entrada no Hospital Regional de Cacoal, na quinta (22).

Lúcia Tereza sentiu dores fortes no abdômen e seguiu para o hospital, onde foi detectado um aneurisma no baço. A cirurgia era considerada de alta complexidade, os médicos chegaram a informar para os familiares e assessores que a intervenção cirúrgica duraria em média seis horas.

Biografia política de Lúcia Tereza

Em 1982 foi candidata a Prefeitura de Espigão do Oeste, concorreu com cinco candidatos e terminou eleita com a maioria absoluta dos votos, sendo a primeira mulher a ser eleita prefeita na Amazônia.

Em 1989 filia-se Partido Social Cristão (PSC).

De 1991 a 1994 foi Deputada Estadual eleita pelo PSC, em Rondônia, com 2 560 votos. Na época, foi a décima sétima mais votada na Assembléia Legislativa. Em 1994 foi Reeleita Deputada Estadual com 5 076 votos, sendo a oitava mais votada de Rondônia. Cumpriu seu mandato até 1998.

Em 1997 filia-se Partido da Frente Liberal (PFL).

Nas Eleições de 1998, Lúcia foi novamente candidata a Deputada Estadual. Recebeu 6 364 votos (a décima mais votada) mas acabou não sendo eleita, permanecendo como suplente. No Entanto, acabou assumindo a vaga em 1999, onde permaneceu por alguns meses. No ano seguinte candidatou-se novamente a Prefeitura de Espigão do Oeste pelo PTB, recebeu 4 862 votos (38,42% dos votos válidos) e foi eleita pela segunda vez prefeita do município. Em 2004 foi reeleita com 5 634 votos (38,02% dos votos válidos), superando outros dois candidatos.

Familiares estão providenciando o local do velório, que possivelmente será no município de Espigão D’Oeste, onde morou por toda a sua vida e de lá construiu um grande histórico na sua carreira, como representante do povo.

Nas Eleições de 2010, após oito anos seguidos na Prefeitura de Espigão do Oeste, Lúcia Tereza candidatou-se novamente a Deputada Estadual pelo PP, recebeu 9 012 votos – vigésima primeira mais votada – mas acabou não sendo eleita. Em 2014, novamente disputou uma vaga na Assembleia Legislativa de Rondônia, recebeu 11 652 votos (1,42% dos votos válidos) e tornou-se pela quarta vez Deputada Estadual de Rondônia.

RONDONIAGORA

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