Regionais : Não há conclusão no caso dos desaparecidos de Rondônia durante travessia ilegal aos EUA
Enviado por alexandre em 04/01/2017 18:22:10


O número de brasileiros detidos tentando imigrar para os Estados Unidos cresceu 142% no ano passado em relação a 2015, segundo dados da Patrulha da Fronteira norte-americana.

Ao todo, 3.252 brasileiros foram pegos cruzando ilegalmente a fronteira em 2016, uma média de nove casos por dia. É o contingente mais elevado dos últimos cinco anos.

Em 2015, foram detidos 1.344 brasileiros. Os números do governo norte-americano são contabilizados pelo ano fiscal do país, entre os dias 1° de outubro e 30 de setembro do ano posterior.

A principal rota dos brasileiros continua sendo a fronteira mexicana: 3.118 (96%). Num distante segundo lugar, aparece a costa da Flórida, com 91 casos (42 em 2015). Essa região é o porto de desembarque dos brasileiros que cruzam de barco a partir das Bahamas.
Editoria de arte/Folhapress
Principais rotas dos brasileiros em 2016


A travessia pelo mar do Caribe é tida como menos arriscada do que a do deserto na fronteira com o México -e também mais cara, cerca de US$ 20 mil (R$ 65 mil), o dobro do que a por terra.

Desde 6 de novembro, no entanto, 12 brasileiros estão desaparecidos tentando chegar aos Estados Unidos via Bahamas. Até o momento, não há conclusão definitiva sobre o que aconteceu com o grupo, que reúne imigrantes de Minas Gerais, São Paulo, Pará, Paraná e Rondônia.
Fabiano Silva/Folhapress
Port Everglades, um dos locais por onde imigrantes entram ilegalmente nos EUA vindos das Bahamas

O recorde de brasileiros detidos continua sendo 2005, com 32 mil casos. A maioria se entregava às autoridades americana logo após cruzar a fronteira com o México com a perspectiva de ser liberada em seguida para apresentação posterior em um tribunal -o que raramente ocorria.

Esse fluxo foi abruptamente interrompido quando o presidente da época, o republicano George W. Bush, criou um mecanismo de deportação automática, sem direito a recurso judicial.

NOVA ONDA

"A chegada aumentou pelo menos em 60% no ano passado", afirma o padre gaúcho Volmar Scaravelli, diretor de um centro de acolhida de imigrantes em Framingham. A cidade é a maior comunidade de brasileiros na Nova Inglaterra, com uma população estimada de 35 mil.

Há 15 anos nos EUA, Scaravelli explica que os recém-chegados atendidos pelo centro são principalmente de classe social mais alta em comparação a levas anteriores. Geralmente, se mudam com toda a família.

"O lado bom é que têm mais cultura, se viram no inglês e vêm com algum dinheiro, têm fundos. O ruim é que não estão acostumados com trabalho pesado, carregar granito, limpar casa", compara o padre gaúcho.

Por causa do perfil socioeconômico, os novos imigrantes geralmente conseguem entrar de avião, com visto de turista, explica Scaravelli. A segunda rota do grupo é a fronteira mexicana, seguida pela rota das Bahamas.

Outro fenômeno recente é de imigrantes que haviam voltado ao Brasil, se arrependeram e agora tentam a sorte nos EUA pela segunda vez.

"O fluxo é tanto dos que já têm documentos e voltaram ao Brasil quanto dos que foram deportados. Uns chegam pela porta de entrada, e outros pela porta de trás", afirma o padre paulista Cristiano Barbosa, voluntário que atua em duas comunidades católicas de brasileiros na área de Boston.

Há oito anos nos Estados Unidos, o padre Barbosa diz que os brasileiros têm cada vez mais medo de falar sobre como chegaram ao país e sobre a sua situação legal.

"As pessoas passaram a falar menos desde que o [presidente eleito, Donald] Trump começou a despontar", afirma Barbosa. "Eles têm medo do discurso."

Durante a campanha, o republicano, que toma posse em 20 de janeiro, prometeu construir um muro na fronteira com o México e realizar deportações em massa de imigrantes ilegais.

Regionais : Rondônia 35 anos, bandidos mandam e desmandam, Valdo no comando da Seduc
Enviado por alexandre em 04/01/2017 18:19:28

Parabéns – O Estado está completando hoje (4) 35 anos de emancipação político-administrativa. Pela importância de Rondônia na atual conjuntura econômica do país, o Estado está entre os que mais se destacam nacionalmente, porque em 2016 ainda apresentou PIB positivo, enquanto a maioria foi negativa. Ainda tivemos estados em situação econômico-financeira precária como o Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro, que não conseguiram pagar o 13º dos servidores e até o salário de dezembro.



Méritos – A administração do governador Confúcio Moura (PMDB) está distante da ideal, pois peca em setores vitais, mas pelo menos os compromissos financeiros com servidores e fornecedores estão sendo cumpridos de forma eficiente nos seis anos de governo. A falta de maior firmeza nas ações de maior importância prejudica a eficiência administrativa, mas analisando de forma geral, Confúcio está dando conta do recado. Rondônia ainda é uma das poucas fronteiras econômicas do País.



Vergonha – A divulgação de imagens de presos sendo decapitados por facção contrária no presídio de Manaus espelha como é podre o sistema penitenciário brasileiro. Quando o mundo passa por momento ultramoderno em tecnologia, onde é possível com o simples apertar de um botão de um equipamento eletrônico se conectar com o planeta, presos (sic) de alta periculosidade distribuem imagens feitas por eles, através de celulares e distribuem para redes sociais numa autêntica carnificina humana.



Exemplo – Há pouco mais de um mês os colombianos deram exemplo de humanidade, respeito e seriedade, quando o piloto derrubou o avião que carregava a delegação da Chapecoense. Foram mais de 70 mortos. Ninguém viu uma foto de corpo, mutilado ou não durante toda heróica ação de resgate, mesmo durante a noite do acidente. No Brasil, os defensores dos recursos humanos instalados em prédios suntuosos, ganhando salários astronômicos defendem marginais que demonstraram toda a “humanidade” dizimando vidas humanas como o massacre na penitenciária de Manaus. E agora? A culpa é da polícia?



Multa – O prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB) tomou uma atitude, bem humorada, mas importante. Caso o secretário de governo chegue atrasado em 15 minutos a eventos “mais importantes” será multado em R$ 200. Atraso maior que 15 minutos a multa será de R$ 400. O dinheiro das multas será depositado em um fundo municipal. O prefeito tem 22 secretários. Uma ação que pode ser copiada pelos prefeitos de Rondônia.



Respigo

A coluna vem anunciando há tempo que o governador Confúcio Moura (PMDB) iria promover mudanças na Secretaria de Estado da Educação (Seduc). A informação foi confirmada hoje (4) com a posse de Florisvaldo (Valdo) Alves no lugar de Fátima Gavioli, que assumirá a pasta da educação em seu município, Cacoal +++ Como antecipamos, Valdo é amigo do governador Confúcio e o braço direito do chefe do executivo no primeiro mandato. O anúncio foi feito hoje pelo governador em exercício, o vice, Daniel Pereira (PSB) +++ Engana-se quem acredita que teremos apenas a saída de Gavioli do primeiro escalão do governo Confúcio. Ainda antes da retomada dos trabalhos, após o período de recesso devido as festas de final de ano ocorrerão novas mudanças +++ Há quem aposte que o ex-prefeito de Ouro Preto do Oeste, o empresário Alex Testoni, que durante dois mandatos seguidos comandou o município com muita competência não ficará fora da política. Irá se preparar para retornar à Assembleia Legislativa (Ale) nas eleições de 2018.

WALDIR COSTA/RONDONIADINAMICA

Regionais : Juiz da Vara de Execuções Penais se diz ameaçado após matéria nacional
Enviado por alexandre em 04/01/2017 10:22:45


O juiz Luís Carlos Valois, que participou da negociação para o fim da rebelião que terminou na morte de 56 presidiários, diz que recebe ameaças de morte desde que o jornal Estadão noticiou que ele foi alvo de investigação da Polícia Federal por suspeita de ligação com a facção Família do Norte. “Agora recebo ameaças de morte da suposta outra facção, por causa da matéria covardemente escrita, sem sequer citar o que falei. Estadão covarde”, escreveu o juiz no Facebook.

Irresponsável

Malhado na imprensa nacional, Valois foi defendido em nota ontem pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). No texto, a Associação classificou de irresponsáveis as ilações sobre a conduta do juiz, feitas pelo jornal.

Respeitado

Segundo a AMB, Valois tem o respeito da magistratura amazonense e brasileira, e é alvo de acusações infundadas, que não condizem com a realidade e a seriedade do seu trabalho.

Investigação da PF

O Estadão fez referência ao mandado de busca e apreensão, cumprido no gabinete de Valois, na segunda fase da La Muralla, em junho de 2016, noticiado por A Crítica. O alvo principal da investigação da PF foi a FDN.



A Organização das Nações Unidas emitiu um comunicado nesta terça-feira cobrando que as autoridades amazonenses façam uma investigação "imparcial e imediata" sobre a rebelião nos presídios do Amazonas que culminou na morte de 60 detentos, sendo 56 deles no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj).

A ONU alertou, no comunicado, que a responsabilidade sobre as condições dos presos é do Estado, impreterivelmente. "Pessoas que estão detidas estão sob a custódia do Estado e, portanto, as autoridades relevantes carregam a responsabilidade sobre o que ocorre com elas", destacou a ONU.

A entidade destacou, de maneira positiva, a iniciativa do Estado em instaurar um inquérito para investigar as mortes ocorridas, mas apontou que a punição pura e simples dos que cometeram as atrocidades não resolve a questão. "Estados precisam garantir que as condições de detenção sejam compatíveis com a proibição da tortura e um tratamento degradante, cruel e desumano", disse a entidade. "Essas condições precisam também ser compatível com o direito de todas as pessoas presas de ser tratadas com humanidade e com respeito à sua dignidade inerente".



O secretário de Segurança Pública do Amazonas, Sérgio Fontes, afirmou após coletiva na sede da Defensoria Pública no inicio da tarde desta terça-feira (3), que o caminhão frigorífico usado para armazenar os corpos dos detentos mortos no massacre no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) foi emprestado pela Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (Seduc). A secretaria alegou, no final da tarde, que apenas indicou a empresa responsável pelo caminhão.

O veículo é usado no transporte da merenda escolar da sede da Seduc até as escolas. Sem estrutura, o IML conta com apenas 20 gavetas, mas ainda de acordo com o secretário, até o final do dia, os corpos já identificados devem começar a ser liberados para as famílias.

O caminhão frigorífico que vai armazenar os corpos até que os peritos concluam a identificação, já está no local. Peritos do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) explicaram que uma lista com 75 nomes foi criada para facilitar a identificação dos corpos. Apesar de o número ser maior que a quantidade de mortos divulgada pela Segurança Pública (SSP-AM), que estimou pelo menos 60 assassinatos, a listagem contém nomes das vítimas, mas também de possíveis foragidos.

Em nota, a Secretaria de Estado da Educação e Qualidade do Ensino (Seduc) afirmou que apenas indicou para a Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP) a empresa que presta serviços de logística e que esta câmara frigorífica jamais atenderá à SEDUC com transporte ou armazenamento de alimentos.

Na entrevista, o secretário de Segurança Pública, Sérgio Fontes, foi questionado se o caminhão frigorífico foi alugado ou emprestado da secretaria de Educação. "Foi emprestado da Secretaria de Educação", respondeu Fontes.

Sem placas

Caminhão fotografado sem placas (Foto: Gilson Mello / Free Lancer)

A reportagem esteve duas vezes na sede do IML nesta terça-feira. Na primeira, pela manhã, o caminhão foi fotografado de um ângulo que não permitia mostrar a placa. Na segunda vez, à tarde, a reportagem constatou que o caminhão estava sem placas, o que impede a identificação de sua propriedade.

*Com informações da repórter Luana Carvalho.

Regionais : Prefeito da BA decreta que cidade pertence a Deus; Ouro Preto também já é
Enviado por alexandre em 04/01/2017 10:12:02


Já em 1890, um decreto do Marechal Manoel Deodoro da Fonseca, então chefe do governo provisório da República brasileira, proibiu a intervenção da autoridade federal e dos estados federados em matéria religiosa, consagrando "a plena liberdade de cultos".

Mantendo a ideia de que o Estado deve ser laico, ou seja, separado de qualquer religião, a Constituição vigente, de 1988, prevê em seu artigo 5º que é inviolável a liberdade de consciência e de crença.

No artigo 19, preconiza que é vedado ao poder público estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público.

O texto constitucional é claro, mas não tem impedido que prefeitos entreguem as chaves de suas cidades "a Deus". É o caso de Guanambi, na Bahia. Em seu primeiro ato, Jairo Magalhães, recém-empossado prefeito, assinou um ato que “entrega a chave da cidade ao Senhor Jesus Cristo”. O decreto está publicado no Diário Oficial do Município desta segunda-feira (2/1).

O conteúdo do ato é semelhante ao assinado pela ex-prefeita de Sapezal, Mato Grosso, nos últimos dias seu mandato encerrado no dia 31 de dezembro de 2016. "Declaro que esta cidade pertence a Deus e que todos os setores da Prefeitura Municipal estarão sobre a cobertura do altíssimo", dizem os decretos assinados pelos respectivos prefeitos.

Os decretos também cancelam, "em nome de Jesus, todos os pactos realizados com qualquer outro Deus ou entidades espirituais”. Ao encerrar e garantir que os municípios continuarão sob as bençãos de Deus e livre de todos os males, os prefeitos afirmam: “E a minha palavra é irrevogável!”.

LIBERDADE RELIGIOSA

As discussões envolvendo a laicidade não são novidade no Brasil. O professor e colunista da ConJur Arnaldo Godoy lembra que, no início da década de 1920, o então consultor-geral da República, Rodrigo Octavio, opinou pela impossibilidade de se erguer no Rio de Janeiro o Cristo Redentor, hoje símbolo da cidade.

"O deferimento do pedido para permitir a ereção de uma estátua do Cristo num logradouro público não entra literalmente, em qualquer dos dispositivos constitucionais; mas para mim é incontestável que esse deferimento fere o seu espírito porque sem dúvida importa na concessão de um favor do Estado em benefício de uma Igreja, a concessão de uma parte de bem público para ereção de um dos seus símbolos mais significativos", escreveu Rodrigo Octavio.

Recentemente, o Tribunal de Justiça de São Paulo também teve que decidir os limites da liberdade religiosa ao julgar uma ação que questionava a placa "Sorocaba é do Senhor Jesus Cristo", fixada na entrada da cidade. Na ocasião, por maioria, a 11ª Câmara de Direito Público do TJ-SP entendeu que a placa não ofende a liberdade religiosa ou laicidade do Estado. Para isso, a corte levou em consideração a tradição cristã no Brasil.

Fonte: Correio do Estado

Regionais : Criminosos atiram contra presídio de Rondônia e incendeiam ônibus
Enviado por alexandre em 04/01/2017 10:05:33


A Polícia Militar (PM) registrou dois ataques simultâneos nesta terça-feira (3) em Vilhena (RO), a 700 quilômetros de Porto Velho. Em um dos casos, os criminosos atiraram contra o presídio da Colônia Penal, localizado no Jardim América. No outro, um coquetel molotov foi jogado em um ônibus estacionado, que ficou destruído pelas chamas. Em ambos os ataques não houve feridos e nenhum suspeito foi identificado ou preso.

De acordo com a unidade prisional, os criminosos usaram uma arma de fogo calibre 40 e efetuaram cerca de cinco disparos contra o prédio. A maioria dos tiros atingiu o portão da garagem, mas um deles acertou o vidro de um carro utilizado pelo setor administrativo que estava estacionado em frente à Colônia.
Na unidade prisional, um dos tiros atingiu um carro administrativo. (Foto: Aline Lopes/ G1)Na unidade prisional, um dos tiros atingiu um
carro administrativo.

Logo depois do ataque, um ônibus que presta serviços para um instituto de educação foi incendiado no Jardim Primavera. O veículo estava estacionado na Avenida das Violetas, quando suspeitos arremessaram um coquetel molotov contra uma das janelas do veículo. Cerca de 60% da estrutura do ônibus foi queimada.

As chamas atingiram ainda a fiação elétrica e a caixa d’água de uma casa. O proprietário da residência, Jefferson Delabona Teixeira, foi quem chamou o Corpo de Bombeiros. Ele disse que acordou com o barulho dos vidros quebrando e pediu para que a esposa e os filhos de quatro e 11 anos saíssem imediatamente do imóvel, temendo uma tragédia.

“Na hora, enquanto os bombeiros não chegavam, peguei uma mangueira e tentei apagar um pouco o fogo. Foi uma correria. Estamos sem energia ainda. Por sorte, foi um dia chuvoso senão minha casa teria pegado fogo”, disse o morador.

Colônia Penal
Atualmente, o presídio alvo de ataques abriga 40 mulheres e monitora 146 presos em regime semiaberto. Conforme o diretor geral da unidade, Alexandro Pereira da Silva, o último ataque aconteceu em novembro de 2015 contra dois apenados.


“A gente vê nos noticiários problemas em outras unidades prisionais; a questão da guerra entre as facções. Não sabemos se é esse o caso. Temos várias hipóteses, mas ainda não podemos afirmar do que realmente se trata. A perícia técnica esteve no local e a polícia vai iniciar as investigações”, declarou o diretor.

O aposentado Enoir Guilherme Scherer mora em frente ao presídio há 22 anos com a esposa e o filho de um ano e nove meses. Durante entrevista ao G1, ele mostrou os fragmentos de projéteis que já encontrou na calçada de sua casa.

“O certo era essa unidade ter sido instalada fora da cidade. Antes, no lugar dela, havia uma praça e um campo de futebol. Ficamos muito surpresos na época com a construção. Hoje, fica essa sensação de insegurança. A gente está dentro de casa quando esse tipo de situação ocorre, mas pode ter crianças na rua. É muito perigoso”, disse.

Segundo a direção do presídio, serão adotadas algumas medidas preventivas. As rondas ao redor da unidade deverão ser realizadas com mais frequência e as viaturas passarão a serem guardadas no pátio interno.

G1RO

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