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Mais Notícias : Marcela Temer deve sair de cena nos próximos meses
Enviado por alexandre em 25/05/2018 08:47:52

Marcela Temer deve sair de cena nos próximos meses

Postado por Magno Martins
Criança Feliz: nova estratégia de divulgação do programa não inclui primeira-dama

Renata Mariz – O Globo

No início de 2017, os marqueteiros do governo tinham um ambicioso plano para alavancar a popularidade do presidente Michel Temer, à época na casa dos 13%. A ideia consistia em escalar a primeira-dama Marcela Temer para participar de uma série de atos oficiais relacionados ao programa Criança Feliz, do Ministério do Desenvolvimento Social, e criar, assim, uma agenda positiva a Temer. Mais de um ano após o planejado, O GLOBO ouviu de fontes diretas do governo que a imagem de Marcela deverá, discretamente, deixar de ser associada ao Criança Feliz, iniciativa da qual é embaixadora.

Uma nova estratégia de divulgação do programa, única marca própria que a gestão Temer poderá deixar na área social, vem sendo planejada para os últimos sete meses de governo. Agendas com autoridades, além de mecanismos de comunicação para tornar o Criança Feliz mais conhecido pela população, serão formuladas sem considerar o envolvimento de Marcela Temer. Uma análise inicial aponta que, ao contrário do imaginado, a figura da primeira-dama não foi capaz de provocar uma mobilização nacional em torno do programa, que viabiliza a realização de visitas domiciliares a grávidas e crianças carentes.

Sem conseguir resgatar a popularidade de Michel Temer, desde o ano passado no centro de investigações do Supremo Tribunal Federal - que avançam inclusive sobre os bens da família -, Marcela Temer deve continuar participando de pequenas agendas arranjadas pelo Palácio do Planalto, como a visitação de turmas escolares ao Palácio da Alvorada e chás e cafés com autoridades em Brasília. Nada impede que a primeira-dama fale sobre o Criança Feliz nos convescotes oficiais. Mas o grande giro nacional de Marcela pelos estados, imaginado pelos técnicos do governo para promover a primeira infância, não deve mesmo sair do papel.

Mais Notícias : Mercado vê governo Temer enfraquecido
Enviado por alexandre em 25/05/2018 08:47:16

Mercado vê governo Temer enfraquecido

Postado por Magno Martins

Erro de Maia vira meme

Os reis estão nus - As reações do governo e do Congresso ao levante dos caminhoneiros surpreenderam analistas do mercado, que viram alguns de seus principais interlocutores se mostrarem incapazes de administrar a crise. O Planalto, avaliam, evidenciou seu esfacelamento político e arrastou a Petrobras para perto do cadafalso. Presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) virou meme em grupos de investidores após subestimar em R$ 8 bilhões o impacto do projeto que tirou da cartola em aceno a grevistas.

O  erro de Maia na votação de texto que zeraria alíquotas do Pis/Cofins foi alvo de críticas até de correligionários. Entre investidores, o democrata, que por meses percorreu bancos e corretoras pregando austeridade e agenda liberal, foi chamado de “vereador federal”, numa menção ao seu apequenamento.

Sem garantia de que a greve será encerrada, o governo vai centrar forças em alardear os termos do acordo para desmobilizar o maior número possível de manifestantes —e especialmente as transportadoras. 

O presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Guto Ferreira, postou mensagem pró-greve nas redes sociais. “O Brasil tem mesmo de mudar e a hora é agora”, disse, concluindo que os interesses da Petrobras não poderiam ficar acima dos do povo.  Procurado, Ferreira disse ter falado como cidadão, não como presidente da ABDI. (Daniela Lima – Painel, FSP)

Mais Notícias : Dinheiro para campanha: MDB e PT têm cota maior
Enviado por alexandre em 25/05/2018 08:46:41

Dinheiro para campanha: MDB e PT têm cota maior

Postado por Magno Martins

Fundo eleitoral: MDB R$ 234,19 milhões; PT R$ 212,2milhões

TSE define quanto cada partido receberá de fundo eleitoral

iG São Paulo

A Justiça Eleitoral aprovou nesta quinta-feira (24), por unanimidade, uma resolução para regulamentar a distribuição de recursos do Fundo Eleitoral público, de R$ 1,716 bilhão, para financiar campanhas nas eleições deste ano.A legenda que receberá mas dinheiro será o MDB (13,64%), que deve ficar com R$ 234,19 milhões.

Em segundo lugar surge o PT (12,36%), com R$ 212,2 milhões, seguido por: PSDB (10,83%), com R$ 185,8 milhões; PP (7,63%), com R$ 130,9 milhões; e PSB (6,92%), com R$ 118,7 milhões. Partido Novo, PMB, PCO e PCB (0,57%) serão as legendas com menos recursos do Fundo Eleitoral, tendo direito a R$ 970 mil cada.

Tendo como parâmetro o tamanho das bancadas no Congresso no dia 28 de agosto de 2017, o Tribunal Superior Eleitoral calculou qual a porcentagem dos recursos que caberá a cada partido

Ficou definido, entre outros, que cada partido somente receberá os recursos após a executiva nacional da legenda aprovar e divulgar amplamente os critérios para distribuição do dinheiro entre os candidatos, que podem ser alvo de contestação pela Justiça Eleitoral.

Após liberados, os valores serão transferidos para uma conta do diretório nacional de cada partido, que deverá promover a distribuição entre os candidatos, conforme os critérios divulgados. Nas prestações de contas eleitorais, a Justiça Eleitoral verificará se os critérios foram obedecidos.

A resolução aprovada nesta quinta prevê também que 30% dos recursos de cada partido deve ser aplicado na candidatura de mulheres, conforme confirmado na semana passada pelo próprio TSE .

Mais Notícias : Michel Temer vive seus dias de Dilma Rousseff
Enviado por alexandre em 25/05/2018 08:46:00

Michel Temer vive seus dias de Dilma Rousseff

Postado por Magno Martins

Josias de Souza

A crise dos caminhões deixou o governo de Michel Temer, de linha econômica ortodoxa, com a cara da gestão de Dilma Rousseff, adeptada da economia criativa. Em agosto de 2015, ainda na vice-presidência, Temer revelou-se candidato ao trono numa frase dita aos jornalistas: “É preciso alguém que tenha a capacidade de reunificar a todos.” Hoje, Temer alcançou seu objetivo. Reunificou o país… contra si mesmo.

Não é correto chamar de greve uma paralisação de caminhoneiros que não existiria sem a voz de comando de grandes e médias empresas transportadoras. Servindo-se dos caminhoneiros autônomos que lhes prestam serviços, o baronato do transporte mostrou em quatro dias que não é difícil parar um país cuja produção é majoritariamente distribuída por via rodoviária.

Voltaram-se contra Temer: os caminhoneiros, irritados com o aumento dos combustíveis; as transportadoras, que exigiram a queda dos impostos sobre o diesel; a Câmara, que aprovou a toque de caixa uma solução com cara de rasteira, ao custo de R$ 12 bilhões; e o mercado, que derrubou a cotação das ações da Petrobras ao farejar sinais da volta da interferência do Planalto na política de preços da estatal.

Fraco e impopular, Temer vive seus dias de Dilma. A sorte é que a eleição está próxima e não há no Planalto um vice para dizer que “é preciso alguém que tenha a capacidade de reunificar a todos.”

Mais Notícias : Caminhoneiros criticam sindicatos. Ficarão parados
Enviado por alexandre em 25/05/2018 08:45:19

Caminhoneiros criticam sindicatos. Ficarão parados

Postado por Magno Martins

Para motoristas autônomos em SP, no Rio e na Paraíba, acordo é temporário e não atende demandas

Thaiza Pauluze – Folha de S.Paulo

Os grupos de trocas de mensagem entre caminhoneiros mudaram as fotos na noite desta quinta-feira (25) para uma em que diz "a greve continua", após o anúncio do acordo do governo com oito entidades da categoria. Os motoristas autônomos disseram que não deixarão as rodovias.

“Os supostos sindicatos que estão negociando não representam os caminhoneiros que estão na rua”, disse o motorista Aguinaldo José de Oliveira, 40, que trabalha com transportes há 22 anos e para quem o movimento não tem um líder específico.

“São uns aproveitadores que não falaram com a gente antes da greve e chegaram agora, quando já estava tudo parado”, afirma o caminhoneiro que está na av. Anhanguera, em Campinas. “Nos mais de 30 grupos de WhatsApp que participo, ninguém aceitou esse acordo.”

Segundo ele, os caminhoneiros pretendem manter a paralisação porque o acordo não atinge as suas principais reivindicações. “São 14 itens que a gente nem conhece. O principal é a redução do diesel, mas não essa esmola temporária de 15 centavos.”

Segundo o documento, o governo irá manter a redução de 10% no valordo óleo diesel nos próximos trinta dias.

Outro caminhoneiro de 48 anos, parado em Campina Grande, na Paraíba, e que preferiu não se identificar, também reclamou de pontos que não aparecem no acordo feito em Brasília.

“Por que só caminhoneiros têm que usar tacógrafo e fazer exames toxicológicos?” Para ele, ou todos os motoristas são obrigados a cumprir tais exigências ou nenhum.

Parado na rodovia Washington Luiz, no Rio, Leonardo Rocha, 40, que transporta cimento há mais de 20 anos, também fez críticas e afirmou que continuará sem trabalhar. "Nossos representantes mesmo nem subiram no Planalto", disse.

Para ele, o acordo não é vantajoso porque é temporário. "Também diminuíram o preço do diesel há dois anos após protestos, mas logo depois aumentaram de novo. O plano pró-caminhoneiro na verdade foi pró-empresário", afirmou. "O governo tem desfalque nas contas públicas e nós que temos que pagar a conta?", questionou ele.

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