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Regionais : Pastor Hector Lorenço estará presente no encerramento do Projeto de Vida da Igreja do Evangelho Quadrangular
Enviado por alexandre em 09/01/2019 11:40:00

A 3 Igreja do Evangelho Quadrangular, situada na Av Ademir Ribeiro, N 569, no Jardim Aeroporto, Presidida pelo Pr Frantiesko Lourenço, está Realizando uma Poderosa Campanha do PROJETO DE VIDA 2019 - O Ano da Diferença. Teve início no Dia 06 de Janeiro e encerra no dia 13.
Com Vários Pregadores, ministrando sobre a Tua Vida a Unção de JEOVÁ JIRÉ- O Deus Provedor.

E no encerramento no Dia 13 de Janeiro, o Pr Hector Lorenço, vindo do Estado do Mato Grosso, estará Ministrando uma Forte Palavra sobre tua Vida, abençoando toda a sua família.

Você não poder perder.

2019 - O Ano de Viver as Promessas de Deus sobre a Tua Vida.

*O Ano da Diferença. *

Malaquias 3: 18.
*Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve. *

Venha Ser Abençoado
Não perca essa oportunidade de fazer de 2019, o MELHOR ANO DA SUA VIDA até aqui.

Ascom

Regionais : No TJ/RN o maior salário de juiz é R$ 179.887,06 e o menor é R$ 40.185,15
Enviado por alexandre em 09/01/2019 10:37:40

Onde está o nosso dinheiro

Carlos Brickmann

Números oficiais, levantados pelo Novo Jornal, de Natal: os espantosos 50 maiores salários do Rio Grande do Norte (pagos em junho). O maior foi de R$ 179.887,06, pago a uma desembargadora federal do Tribunal Regional do Trabalho. O menor, de R$ R$ 40.185,15, foi pago a uma juíza de terceira entrância, do Tribunal de Justiça. Mesmo o menor é mais alto que o teto do funcionalismo público, o pago aos ministros do Supremo Tribunal Federal. Todos, sem exceção, trabalham na área do Direito: juízes, promotores, desembargadores – e um solitário técnico judiciário, com R$ 52.312,17.

Por que Bolsonaro ordenou uma varredura nos últimos atos do governo Temer? Uma pista: a ministra dos Direitos Humanos. Damares Alves, suspendeu um convênio (sem licitação) entre a Funai, Fundação Nacional do Índio, e a Universidade Federal Fluminense, no valor de aproximadamente R$ 45 milhões. Foi assinado tão em cima da hora que a publicação no Diário Oficial ocorreu em 2 de janeiro de 2019, já no novo governo.

Objetivo do convênio: elaborar um Projeto de Fortalecimento Institucional da Funai. E também criar uma criptomoeda, ou moeda virtual, um tipo de bitcoin, para se transformar no dinheiro dos índios. O presidente Bolsonaro tem uma ótima oportunidade de poupar dinheiro público. Temer nomeou Carlos Marun, seu chefe da Casa Civil, conselheiro de Itaipu. São R$ 27 mil mensais, para participar de uma reunião de dois em dois meses. Bolsonaro, por algum motivo, resolveu deixar pra lá.


Regionais : Presos da Lava Jato: festão com bolo e dupla sertaneja
Enviado por alexandre em 09/01/2019 10:32:38

Presos da Lava Jato: festão com bolo e dupla sertaneja

Em festa de fim de ano

Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo

Presos da Lava Jato assistiram a um show de música sertaneja na festa de fim de ano do CMP (Complexo Médico-Penal), na região metropolitana de Curitiba. Eles também receberam uma esfirra de carne da rede de lanchonete Habib’s, um pedaço de bolo de goiaba e um refrigerante.

No CMP estão detidos o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras, Aldemir Bendine, e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Netto, entre outros.

A dupla sertaneja Bruno César e Leandro se apresentou em todas as galerias do presídio. Na ala reservada para os condenados da Lava Jato, as portas das celas foram abertas. Os presos pediram músicas como “Travessia do Araguaia”, de Tião Carreiro e Pardinho, e outras modas de viola.

A festa foi organizada pelo Conselho da Comunidade, órgão de execução penal que trabalha com 11 presídios da região metropolitana da capital paranaense. Representantes católicos e evangélicos também fizeram uma roda de oração com os detentos.

E alguns familiares que visitam os presos no CMP têm reclamado da limpeza e manutenção dos banheiros do pátio do presídio. A descarga de um dos toaletes não estaria funcionando e uma das mulheres chegou a comprar uma caixa de descarga nova para fazer a substituição —que não teria sido feita.

Justiça em Foco : Mobilização: juízes contra fim da justiça do trabalho
Enviado por alexandre em 09/01/2019 10:21:16

Mobilização: juízes contra fim da justiça do trabalho

Entidades vinculadas à Justiça do Trabalho organizam manifestação, em Brasília, no início de fevereiro, logo após o Congresso retomar os trabalhos.

O ato será uma reação à disposição de Bolsonaro de extinguir esse braço do sistema. As associações dos Magistrados do Trabalho (Anamatra), dos Advogados Trabalhistas, dos Procuradores do Trabalho e presidentes e corregedores de tribunais regionais tocam a mobilização, marcada para o dia 5. (FSP)

Mais Notícias : Erros e recuos: freio de arrumação no governo Bolsonaro
Enviado por alexandre em 09/01/2019 10:19:27

Erros e recuos: freio de arrumação no governo Bolsonaro



A sequência de informações desencontradas, recuos e notícias desfavoráveis a integrantes do governo de Jair Bolsonaro assustou dirigentes de legendas que estão alinhadas à nova gestão.

A avaliação é a de que os nomes que estão na linha de frente da administração vêm abusando do direito de errar e que ou o presidente dá, e logo, um freio de arrumação em sua casa ou pode encontrar na volta do recesso um Congresso hostil e disposto a apostar na desorganização para extrair vantagens.

Dirigentes partidários experientes dizem que há, sim, tempo para recolocar as coisas em ordem, mas ressaltam que Bolsonaro, pessoalmente, deve enquadrar seu pessoal e rearranjar a forma do governo de se comunicar. (Painel -Daniela Lima – Folha de S.Paulo)

Promoção do filho de Mourão, surpresa para Bolsonaro



Lauro Jardim – O Globo

A promoção de Antonio Mourão, filho do vice Hamilton Mourão, cujos vencimentos no Banco do Brasil passam de R$ 12 mil para R$ 36,5 mil, não foi surpreendente apenas para a população em geral. Jair Bolsonaro só teve conhecimento que Antonio será agora assessor especial do presidente do BB, Rubem Novaes, quando a informação tornou-se pública. Entre os ministros do governo, a nomeação causou mal-estar.

O vice-presidenteHamilton Mourão afirmou nesta terça-feira, em sua conta no Twitter, que seu filho Antonio Hamilton Rossell Mourão foi nomeado para o cargo de assessor especial da Presidência do Banco do Brasil (BB) por ter "absoluta confiança" do novo presidente do banco, Rubens Novaes, além de ter prestado "excelentes serviços" e ter "conduta irrepreensível". Mourão ainda disse que nos governos anteriores "honestidade e competência" não eram valorizadas.

Segundo fontes, o salário do assessor ficará na faixa de R$ 35 mil, mais que o dobro do que ganhava anteriormente. A notícia foi revelada pela coluna Expresso da Revista Época.

Governo Bolsonaro confirma saída de pacto de migração da ONU



BBC News

Em telegrama emitido, hoje, o Ministério das Relações Exteriores pediu a diplomatas brasileiros que comuniquem à Organização das Nações Unidas (ONU) que o Brasil saiu do Pacto Global para a Migração, ao qual o país tinha aderido em dezembro, no fim do governo Michel Temer.

A BBC News Brasil teve acesso ao documento em que o Ministério solicita às missões do Brasil na ONU e em Genebra a "informar, por nota, respectivamente ao Secretário-Geral das Nações Unidas e ao Diretor-Geral da Organização Internacional de Migração, ademais de quaisquer outros interlocutores considerados relevantes, que o Brasil se dissocia do Pacto Global para Migração Segura, Ordenada e Regular".

O documento diz, ainda, que o Brasil não deverá "participar de qualquer atividade relacionada ao pacto ou à sua implementação".

Procurado, o Itamaraty não confirmou a informação até a publicação desta reportagem. Porém, diplomatas afirmaram à BBC News Brasil em condição de anonimato que o telegrama está circulando no sistema do Ministério e chegou aos destinatários.

Nas últimas semanas, o presidente Jair Bolsonaro e o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, já haviam anunciado no Twitter que o país deixaria o pacto. Araújo o classificou como um "instrumento inadequado para lidar com o problema (migratório)", defendendo que "imigração não deve ser tratada como questão global, mas sim de acordo com a realidade e a soberania de cada país".

Direitos humanos para migrantes

Negociado desde 2017, o pacto estabeleceu diretrizes para o acolhimento de imigrantes. Entre os pontos definidos estão a noção de que países devem dar uma resposta coordenada aos fluxos migratórios, de que a garantia de direitos humanos não deve estar atrelada a nacionalidades e de que restrições à imigração devem ser adotadas como um último recurso.

O documento foi chancelado por cerca de dois terços dos 193 países membros da ONU. Algumas nações poderosas - caso dos EUA, Itália, Austrália e Israel, entre outros - ficaram de fora por avaliar que o pacto violava a soberania dos Estados.

O ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira, que representou o Brasil nas negociações, já havia criticado a ideia de abandonar o pacto.

"A questão (migratória) é sim uma questão global. Todas as regiões do mundo são afetadas pelos fluxos migratórios, ora como pólo emissor, ora como lugar de trânsito, ora como destino. Daí a necessidade de respostas de âmbito global", ele escreveu no Twitter.

Aloysio afirmou ainda que o pacto não "autoriza migração indiscriminada" e "busca apenas servir de referência para o ordenamento dos fluxos migratórios, sem a menor interferência com a definição soberana por cada país de sua política migratória".

Movimentos conservadores simpáticos à candidatura de Bolsonaro eram críticos ao acordo.

Em Bruxelas (Bélgica), um protesto contra o pacto convocado por grupos de extrema-direita reuniu cerca de 5 mil pessoas e terminou com confrontos entre manifestantes e forças de segurança, em dezembro.

Migrantes brasileiros no exterior

Para Camila Asano, coordenadora de Política Externa da ONG Conectas, o abandono do acordo pelo Brasil é "extremamente lamentável".

"Mostra que o governo não está olhando para a totalidade das pessoas que precisam de proteção", ela afirmou, assinalando que há mais migrantes brasileiros vivendo no exterior do que estrangeiros no Brasil.

Segundo Asano, ao deixar o acordo, o governo brasileiro não considera os "muitos brasileiros que vivem em outros países e sofrem pela negação de direitos básicos".

Ela diz que o pacto exprime um "consenso muito mínimo, mas ainda assim muito valioso, sobre quais seriam boas práticas para o acolhimento dos fluxos".

"O Brasil vai minando uma das suas principais credenciais internacionais: ser um país formado por migrantes e com uma política migratória vista como referência, o que vinha dando voz potente ao Brasil nas discussões internacionais sobre o tema", lamentou.

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