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Coluna Mulher : Jornalistas mulheres são as mais impactadas pelo cyberbullying
Enviado por alexandre em 25/04/2024 00:46:18

As mulheres jornalistas enfrentam ameaças “maiores” e “crescentes” na internet durante o exercício de sua profissão, declarou nesta semana a diretora de pesquisa do Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ, em sua sigla em inglês).

 

Um estudo de 2022 realizado pela Unesco e pelo ICFJ entrevistou 900 jornalistas de 125 países e indicou que, entre elas, 73% afirmam ter sofrido violência online relacionada ao seu trabalho.

 

“As mulheres tendem a enfrentar maiores ameaças na internet”, afirmou Julie Posetti no Festival Internacional de Jornalismo realizado em Perugia, Itália, acrescentando que “o tipo de ameaças que enfrentam está aumentando”.

 

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Os ataques, impulsionados pelo anonimato nas redes, vão desde difamação e insultos, passando por comentários machistas e sexuais, até ameaças físicas, incluindo ameaças de morte, que também mencionam seus familiares.

 

Posetti reafirma que “o cyberbullying é facilitado pelas companhias ‘Big tech'”, gigantes tecnológicas às quais ela acusou de terem “falhado em suas responsabilidades”.

 

 

Os métodos estão se tornando cada vez mais sofisticados: bloqueio de contas, hacking, uso de fotos privadas e até mesmo “deepfakes”.

 

A violência pode aumentar quando combinada com outras formas de discriminação relacionadas à cor da pele, religião ou orientação sexual.

 

Posetti e outras duas pesquisadoras elaboraram, junto com a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), um guia e uma série de ferramentas sobre o tema destinados a jornalistas.

 

A filipina Maria Ressa, vencedora do Prêmio Nobel em 2021, sofreu cyberbullying com a hashtag #ArrestMariaRessa (#PrendamMariaRessa), disseminada em 2017 por apoiadores do ex-presidente Rodrigo Duterte. E ela foi presa duas vezes, dois anos depois.

 

“Fui correspondente de guerra para a CNN por duas décadas, mas nada no campo me preparou para esses ataques misóginos”, contou ao ICFJ e à Unesco.

 

A especialista em desinformação para a BBC, Marianna Spring, recebeu no ano passado uma avalanche de ameaças, alguns prometendo sequestrá-la ou degolá-la, após sua investigação sobre a aquisição da rede social X (ex-Twitter) por Elon Musk.

 

Educação para a informação é caminho para reverter descrença do brasileiro  no jornalismo | Instituto Palavra Aberta

Fotos: Reprodução

 

– “IMPUNIDADE” –

 

Em alguns casos, as ameaças online podem se tornar casos de violência física. No estudo, 20% das mulheres entrevistadas afirmaram ter passado por casos de agressões ou insultos na vida real relacionados ao cyberbullying.

 

As consequências do importunamento virtual são profundas, já que algumas jornalistas podem ser dissuadidas de cobrir assuntos delicados ou até mesmo optar por abandonar a profissão.

 

A organização não governamental Repórteres Sem Fronteiras adverte que esse tipo de assédio constitui uma nova “ameaça” à liberdade de imprensa.

 

A jornalista francesa Nadia Daam contou à AFP que recebeu, em 2017, uma enxurrada de mensagens de ódio após publicar uma coluna criticando um fórum online.

 

Desde então, mudou-se duas vezes e tende a se afastar das redes sociais, mas afirma que ainda recebe mensagens de cyberbullying e que “já não trabalha da mesma maneira”.

 

No entanto, Daam acredita que agora há mais consciência do problema, penas legais mais severas e que no setor “se fala mais sobre” a problemática.

 

A jornalista independente que cobriu a guerra na Ucrânia e o conflito entre Israel e o Hamas, Melina Huet, disse que recebe, regularmente, ameaças online relacionadas ao seu trabalho.

 

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“Recebi ameaças de decapitação e estupro no Instagram”, contou. “Os autores podem facilmente criar novas contas, há impunidade”, acrescentou. 

 

Fonte: IstoÉ

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Coluna Internacional : Hamas publica vídeo de refém israelense-americano na Faixa de Gaza
Enviado por alexandre em 25/04/2024 00:45:35

O vídeo publicado pelo Hamas, nesta quarta-feira (24/4), mostra um refém sequestrado em 7 de outubro, dia dos primeiros ataques

 O Hamas publicou um vídeo nesta quarta-feira (24/4), no qual mostra um refém sequestrado em 7 de outubro durante os ataques realizados pelo movimento islâmico palestino. O homem que aparece no vídeo se apresenta como Hersh Goldberg-Polin. Trata-se de uma prova de vida filmada e transmitida como tal por seus sequestradores.

 

Ele tem cabelo e barba curtos, mas o que chama a atenção é o fato de parecer ter a mão e parte do braço esquerdo amputados. Ele fala em hebraico, diz seu nome e alguns detalhes relativos à sua identidade: data e local de nascimento, além do primeiro nome de seus pais.

 

Ele também mencionou durante o vídeo seus 200 dias em cativeiro e o festival judaico de Pessach, que ocorre esta semana, o que parece indicar que o material filmado é recente.

 

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O refém diz que foi capturado e gravemente ferido em 7 de outubro; ele participava, assim como outros jovens, de um festival de música durante o qual centenas de pessoas foram assassinadas. “Não havia ninguém para nos proteger ”, diz.

 

“VERGONHA”

 

Neste vídeo transmitido pelo Hamas, o jovem israelense-americano ataca Benjamin Netanyahu e seu governo, dizendo que eles deveriam ter “vergonha de negligenciar o destino dos reféns, vergonha de ter rejeitado ofertas de troca, vergonha das difíceis condições de cativeiro dos que estão presos na Faixa de Gaza”, diz ele.

 

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Ainda de acordo com o jovem detido pelo Hamas, 70 outros reféns foram mortos por bombardeios israelenses no enclave palestino.

 

Fonte: Metrópoles

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Ciência & Tecnologia : Publicidade digital cresce 8% e atinge R$ 35 bilhões em 2023
Enviado por alexandre em 25/04/2024 00:44:20

Foto: Xavier Lorenzo/Getty Images

Setor continua a mostrar força e a aumentar acima da inflação, aponta estudo Digital AdSpend, feito por IAB Brasil e Kantar Ibope Media

 De acordo com o estudo Digital AdSpend, feito em parceria entre o IAB Brasil e a Kantar Ibope Media, o investimento em publicidade digital continua a crescer no país. No ano passado, de acordo com o levantamento, o investimento no setor aumentou 8% em relação a 2022, atingindo um total de R$ 35 bilhões.

 

O levantamento foi feito com base nos meios e canais de cobertura da Kantar Ibope Media, o que permite a análise dos anúncios independentemente do modelo de compra. Ou seja, o método inclui tanto as campanhas de compra direta quanto as intermediadas por agências.

 

Houve um “boom” da publicidade digital durante a pandemia, que ampliou a utilização do comércio e de serviços on-line pela população. Entre 2020 e 2021, por exemplo, o salto foi de 23,7%.

 

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Para se ter uma ideia da força da publicidade digital nos últimos anos, vale destacar que o crescimento acumulado do setor desde 2020 é de 47,6% – nesse período, o valor investido subiu de R$ 23,7 bilhões para R$ 35 bilhões.

 

“Os números desta pesquisa mostram um mercado consolidado. Como sabemos, não haverá retrocesso nas tecnologias para a comunicação. As curvas de adoção já não demonstram picos de euforia, mas um crescimento estruturado e consciente e que entrega resultados. O crescimento dos últimos anos mostra que os meios digitais estão entregando o que as marcas precisam.”

 

DISPOSITIVOS MÓVEIS

 

Ainda segundo o monitoramento, a maior parte da publicidade é consumida em dispositivos móveis – 74% é direcionada a esses aparelhos, como os smartphones, enquanto 26% é visualizada em desktops.

 

No que se refere ao canal veiculado, 52% dos investimentos estão em redes sociais, 29% em ferramentas de buscas e 19% em publishers e verticais de informação. Em termos de formato, a liderança é dos vídeos (36%), seguidos por imagens (35%) e buscas (29%).

 

A FORÇA DO VAREJO

 

Os setores líderes no investimento em mídia digital – comércio, serviços, mídia, financeiro e eletro – concentraram 58% dos investimentos no ano passado.

 

Em alguns segmentos, a maior parte dos investimentos em mídia está concentrada nos meios digitais: em vestuário, por exemplo, 73% da verba publicitária se concentra na web, volume seguido de perto por eletro e informática (71% do total) e agropecuária (56%).

 

“O estudo mostra que, por trás deste crescimento geral de 8%, há movimentos muito distintos, tanto na comparação de compra direta versus a intermediada por agências quanto nas variações particulares de cada setor econômico”, aponta Adriana Favaro, diretora de desenvolvimento de negócios da Kantar Ibope Media.

 

“Estas particularidades nos mostram que, em um ambiente tão dinâmico como o da publicidade, ir além do olhar generalista para compreender o que há de único em cada segmento não é apenas recomendável, mas essencial para obter campanhas mais assertivas e que coloquem o consumidor no centro”, complementa.

 

DE OLHO NO FUTURO DA MÍDIA DIGITAL

 

Pela primeira vez, a pesquisa Digital AdSpend traz um exercício referente à inclusão de dados relativos ao retail media. Embora esse segmento ainda não faça parte do monitoramento de forma oficial, IAB Brasil e Kantar Ibope Media projetaram qual seria o impacto dos canais de varejo no investimento digital.

 

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A estimativa é de que essa mídia elevaria o investimento para R$ 37,6 bilhões e que a participação do retail media seria de 7% do total.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Você Sabia? : Sabia que existe um vulcão na Antártica que 'joga fora' mais de R$ 31.000 em ouro todos os dias?
Enviado por alexandre em 25/04/2024 00:43:36

Trata-se do Monte Érebo, que libera micropartículas de ouro em meio à sua atividade vulcânica

Internautas estão fascinados com a informação de que o vulcão mais ao sul do mundo libera o equivalente a R$ 31.200 em ouro na atmosfera todos os dias. Mas não adianta pensar em fazer uma “corrida do ouro”, já que ele está localizado em um ponto inóspito da Antártica.

 

Como mostra o site americano Kitco News, o Monte Érebo é o vulcão ativo mais alto do continente antártico, com um pico de 3.794 m acima do nível do mar. Embora o Polo Sul abrigue mais de 100 vulcões, apenas oito ou nove deles são considerados ativos e apenas três entraram em erupção na história recente.

 

O Monte Érebo, que recebeu esse nome em homenagem ao deus das trevas na mitologia grega, é o mais ativo dos três que entraram em erupção nas últimas décadas.

 

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Ele está ativo desde, pelo menos, 1972, e bombeia regularmente poderosos jatos de gás e vapor na atmosfera. Além disso, cientistas descobriram que essas emissões gasosas contêm cristais microscópicos de ouro, com 20 micrômetros de tamanho.

 

Ainda assim, segundo o site americano, a estimativa é que o vulcão jogue aproximadamente 80 g de ouro puro no ar, ao longo de um dia. Considerando a cotação de R$ 390 por grama do metal valioso, seriam cerca de R$ 31.200 em ouro lançados diariamente no ar.

 

Isso significa que o Monte Érebo produz 29,2 kg de ouro por ano. Desde 1972, ele já teria expelido aproximadamente 1518 kg do metal, totalizando mais de R$ 473 milhões em ouro “desperdiçados”.

 

Seria uma ótima ideia minerar todo esse ouro, certo? O problema, de acordo com o Kitco News, é que as partículas de ouro são sopradas pelo vulcão a uma distância de até mil km.

 

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Dependendo da força dos jatos de gás e da direção do vento, isso pode significar mil km em qualquer direção, com grande parte caindo nos oceanos do sul da Terra. 

 

Fonte: Trendsbr

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Regionais : Governo propõe 'imposto do pecado' para cigarros, bebidas e veículos
Enviado por alexandre em 25/04/2024 00:42:11

Produtos que podem fazer mal à saúde ou ao meio ambiente podem ter incidência de tributo, prevê regulamentação da Reforma Tributária

 O texto da regulamentação da Reforma Tributária proposto pelo governo federal ao Congreso prevê que cigarros, bebidas alcoólicas e açucaradas, veículos poluentes, extração de minério de ferro, petróleo e gás natural estarão sujeitos à cobrança do imposto seletivo. A taxa é popularmente conhecida como “imposto do pecado”.

 

O conceito do “imposto do pecado” é desestimular o consumo de produtos que possam provocar mal à saúde ou ao meio ambiente. A proposta foi entregue nesta quarta-feira (24/4) pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.

 

Apesar de dizer quais produtos estarão sujeitos à tributação específica, o governo não previu os porcentuais, que ainda seriam estipulados depois da regulamentação. “As alíquotas a serem aplicadas serão definidas posteriormente por lei ordinária”, diz o texto do projeto.

 

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Há argumentos para cada uma das categorias. Os cigarros são citados como prejudiciais à saúde e a taxa mais elevada seria um instrumento para desestimular o consumo. Os veículos poluentes terão alíquotas distintas considerando características de potência e eficiência energética, por exemplo.

 


 

Já para os minerais extraídos, caso de minério, petróleo e gás natural, pesa a questão ambiental e as emissões de gás carbônico. A previsão da Fazenda é que as regulamentações aconteçam neste ano e em 2025. Desta forma, as alterações entrariam em vigor a partir de 2026.

 

Fonte: Metrópoles

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