“NÃO É UM LIVRO INFANTIL, É UM CONTO ERÓTICO!”, DENUNCIA DEPUTADA SOBRE LEITURA INFANTIL QUE PROFESSORA AFASTADA PROIBIU, EM BURITIS
O vídeo, por si só, serve como um documento importante para que se compreenda o que está acontecendo, elo aparelhamento do Estado, com parte da Educação no Brasil, a partir do ensino ideológico, que já começa, infelizmente, nas séries para crianças de tenra idade. A indignação da deputada federal Cristiane Lopes é notória num vídeo/denúncia que ela gravou, relatando o que aconteceu com uma professora da cidade de Buritis, aqui mesmo em Rondônia. Depois de não aceitar colocar em sala de aula um livro com o título de “A Mamãe Vai Ter um Bebê!”, que a parlamentar comparou a um texto eríótico, a professora Juliana Cibele, 23 anos de profissão, foi afastada das suas funções, por decisão do prefeito Roni Irmãozinho, do PDT, alegando que a professora agiu por razões políticas, já que é candidata a vereadora na cidade. Em nenhum momento, na sua nota, o Prefeito comentou sobre o livro e os termos sexuais e eróticos que ele contém, embora seja direcionado pelo MEC inclusive para crianças a partir dos quatro anos de idade, segundo denúncia de Cristiane Lopes. No vídeo, a deputada lê um trecho: “todos estes abraços e beijos são muito mais gostosos. E fazem com que o homem e a mulher fiquem mais juntinhos. Então, o homem coloca seu …..entre as …. da mulher e …dentro dela. Pouco depois, um líquido branco sai”. Ao concluir estas frases, Cristiane Lopes, visivelmente irritada, comenta: “não, não estou lendo um conto erótico. Estou lendo um livro para crianças a partir dos quatro anos”! E este é apenas, certamente o mais agressivo, mas não o único texto com insinuações eróticas e sexuais.
A professora Juliana, indignada com o tipo de leitura, relata Cristiane, enviou trecho do livro para os pais das crianças, para que eles tomassem conhecimento, mas deixou claro que os pequeninos não teriam acesso a esse absurdo. Houve um alivio geral entre mamães e papais, vendo seus filhos livres deste tipo de literatura completamente fora da normalidade para o ensino infantil, o Prefeito a afastou do cargo e mandou abrir processos funcional contra ela, alegando que a professora indignada, queria apenas tirar proveito político do evento. Lavou as mãos, o prefeito Roni, sobre o conteúdo pornográfico de um livro aprovado pelo MEC para crianças. “É um absurdo uma profissional com quase 25 anos de carreira ser afastada do seu trabalho, porque ela teve coragem de denunciar e expor este livro para os pais e em defesa das nossas crianças”, registrou a deputada. Cristiane já colocou, à disposição da professora Juliana, todo o aparato jurídico do seu gabinete na Câmara Federal, para acompanhar o caso da professora e apoiá-la em sua defesa.
Professora é afastada de escola em Buritis após divulgar imagens de livro com conteúdo impróprio para crianças em grupo de WhatsApp
Juliana, uma educadora com 23 anos de profissão, foi afastada de suas funções por 15 dias
Foto: ilustrativa
A cidade de Buritis (RO), foi palco de uma polêmica envolvendo a distribuição de livros com conteúdo considerado impróprio para crianças. Juliana, uma educadora com 23 anos de profissão, foi afastada de suas funções por 15 dias após divulgar imagens de um livro com teor controverso em um grupo de WhatsApp.
Nos últimos dias, informações começaram a circular nas redes sociais e grupos de WhatsApp, alegando que escolas municipais estavam distribuindo aos alunos livros com conteúdos sexuais, LGBT e racistas.
Diante da repercussão, a prefeitura de Buritis emitiu um comunicado em vídeo, esclarecendo que os livros estavam em análise e que não seriam distribuídos caso apresentassem conteúdo inadequado para as crianças.
Juliana, em um vídeo divulgado nas redes sociais, explicou que estava de fato analisando os livros fornecidos pela escola quando se deparou com um exemplar que considerou inadequado. Ela afirma ter tirado uma foto do livro e compartilhado em um grupo de WhatsApp, ressaltando que não seria distribuído aos alunos.
Entretanto, no dia seguinte, ao chegar na escola, Juliana foi surpreendida pela presença do Prefeito, do Procurador e da Secretária de Educação, que realizaram uma rápida reunião com a direção da escola. Após o encontro, Juliana foi informada pelo Procurador do Município que estava sendo afastada de suas funções temporariamente.
O caso gerou debate em Buritis, com opiniões divergentes sobre a conduta da professora e a abordagem das autoridades municipais diante da situação. Enquanto alguns defendem a atitude de Juliana em expor o conteúdo inadequado, outros questionam a maneira como o afastamento foi conduzido.
Buritis: Pais denunciam livro com conteúdo sexual em escolas
O livro em questão, intitulado "A Mamãe Vai Ter um Bebê", tem sido alvo de críticas e indignação.
Livro denunciado - Pais denunciam livro com conteúdo sexual em escolas | Foto: Reprodução/Redes Sociais
Na tarde desta quarta-feira (17/04) em Buritis, pais preocupados em grupos de WhatsApp e Instagram estão denunciando um livro por seu conteúdo considerado inapropriado para crianças. O livro em questão, intitulado "A Mamãe Vai Ter um Bebê", tem sido alvo de críticas e indignação.
As denuncias ganharam força após uma mãe indignada, (O Portal Gazeta Buritis, não identificou a mãe), expressar seu protesto nas redes sociais e em grupos de WhatsApp. Em sua postagem, a mãe levantou preocupações sobre o impacto do livro no desenvolvimento das crianças, alegando que sua inclusão nas escolas representa uma ameaça à inocência e à integridade mental.
Segundo relatos, o cerne da controvérsia gira em torno de uma ilustração presente no livro, que retrata um homem e uma mulher se beijando, enquanto descreve o processo da penetração sexual para a procriação. Essa representação explícita de intimidade física e sexualidade tem gerado descontentamento entre os pais, que argumentam que tais conceitos são inadequados para crianças em fase de desenvolvimento.
Imagem utillizada para denunciar o livro | Foto: Reprodução/Redes Sociais
A capa do livro, que apresenta uma cena reconfortante de uma criança abraçando sua mãe, não dá indícios do conteúdo delicado que se encontra em seu interior. No ano passado, 2023, ocorreu o mesmo em São Paulo, muitos pais afirmam terem sido pegos de surpresa ao se depararem com o material enquanto olhavam o material escolar de seus filhos.
O Governo de Rondônia, e os orgãos responsáveis ainda não deram um posicionamento sobre o assunto.
Enquanto isso, o debate sobre o papel da educação infantil na exposição de conceitos sensíveis como a sexualidade continua a invadir as redes sociais, gerando "protestos online" em Buritis.
O prefeito reuniu seu estafe e alegou que a obra jamais chegaria aos educandários municipais
Por Rondoniadinamica
Porto Velho, RO – Uma professora da rede municipal de Buritis, Rondônia, foi afastada na última quinta-feira após ter compartilhado em um grupo de WhatsApp o trecho de um livro com conteúdo sexual. O incidente ocorreu no contexto de discussões entre mães que criticavam a presença de livros com temas relacionados ao movimento LGBTQIAPN+ nas escolas.
Segundo relatos, a professora tentou acalmar os ânimos dos pais ao mostrar que o livro em questão, bem como outros similares, eram examinados e retirados antes de serem acessíveis aos alunos. Em suas palavras, ela destacou que os livros chegaram em 17 de abril e que a equipe estava no processo de triagem.
O afastamento da professora foi decidido pela prefeitura de Buritis após ela ter divulgado a capa e uma página do livro, em uma tentativa de demonstrar o controle de conteúdo realizado pela escola. Em resposta ao afastamento, ela gravou e disseminou um vídeo que acabou ganhando atenção nas redes sociais e entre políticos conservadores do estado.
Cristiane Lopes, deputada federal pelo União Brasil, referiu-se ao material como pornográfico em suas redes sociais. Os deputados Jean Mendonça e Affonso Cândido, do PL, expressaram seu posicionamento por meio de vídeos.
Em um pronunciamento escrito, o senador Marcos Rogério defendeu a professora, argumentando que educadores que protegem as crianças de conteúdos inadequados deveriam ser reconhecidos, não penalizados. Ele expressou solidariedade à professora, identificada como Juliana, destacando a necessidade de mais professores que cuidem da proteção dos jovens.
O prefeito de Buritis, por sua vez, assegurou que o livro destacado nunca foi destinado a ser parte do acervo escolar, esclarecendo que a administração municipal já havia decidido que o material não entraria nas escolas. A polêmica continua gerando debates na comunidade sobre os critérios de seleção de material didático e a autonomia dos educadores no ambiente escolar.
A Pastoral da Terra, da ala esquerdista da Igreja Católica, que apoia e incentiva invasões de terra, divulga que Rondônia é campeã de mortes em conflitos agrários no país, segundo dados do ano passado. Não divulga o número exato de mortos, mas afirma que todos fazem parte de um acampamento localizado em Nova Mutum, a cerca de 100 quilômetros do centro de Porto Velho. A Pastoral da Terra é aquela instituição que até hoje, passados vários anos, jamais lamentou a morte brutal de dois policiais militares e a situação de um terceiro, que foi salvo por milagre, depois de várias cirurgias. Estas mortes e este ferido gravemente, não contam. Rondônia foi a terra das invasões durante longos anos, com propriedades não só invadidas, como destruídas pelos invasores. Há um exemplo concreto em União Bandeirantes, onde um proprietário teve sua fazenda invadida várias vezes. Os meliantes atacavam e saíam quando, depois de longo tempo e de parte da propriedade ser destruída e desmatada, incluindo vários pés de mogno, uma madeira nobre que foi derrubada e vendida pelos invasores, sem que ninguém fosse punido até hoje. Quando atacavam de novo, tinha que se começar processo do zero, para tentar outra vez a reintegração de posse. Depois de anos de luta inglória, o empresário faleceu, desesperançoso no respeito à Constituição que garante a propriedade privada. Nenhuma morte de outros que não os invasores criminosos, foi lamentada pela Pastoral da Terra.
POLÍCIA PEDE AJUDA PARA ESCLARECER ASSASSINATO DE EX-PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES DE BURITIS
Terá alguma conotação política; algo a ver com tentativa de assalto ou qual teria sido a causa do brutal assassinato do ex-presidente da Câmara de Vereadores de Buritis, o professor Marcelo Mendes Pedro, ocorrido na última sexta-feira, no sítio onde ele morava? As investigações iniciaram logo que o corpo foi descoberto, mas até agora a polícia não tem pistas que possam esclarecer o crime e chegar aos responsáveis. O crime ocorreu na Linha União, localizada a oito quilômetros da área urbana, onde a vítima foi morta a tiros, segundo as primeiras investigações. Marcelo foi vereador duas vezes. No último período de 2017 a 2020 e presidiu a Câmara de Vereadores no último ano em que esteve no mandato. Seu corpo foi encontrado com várias perfurações à bala, o que levou a análise do caso ser colocado também sob suspeita de crime de vingança. É mais um crime envolvendo lideranças políticas em Rondônia, sem que haja esclarecimentos e os envolvidos sejam responsabilizados. A Polícia Civil pede a colaboração de qualquer pessoa que tenha informações sobre o crime. As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo telefone 190 ou em qualquer delegacia de polícia.
RECORDE DO IMPOSTÔMETRO NESTE ANO, DEMONSTRA GANÂNCIA DOS GOVERNOS SOBRE NOSSOS BOLSOS
Foram 1 trilhão 167 bilhões 5201 milhões 567 mil 990 reais e 59 centavos. Este era o valor registrado pelo impostômetro no Brasil, por volta das 13 horas da terça-feira, 24 de abril. O aumento na arrecadação é notório a partir destes números que só aumentam. O 1 trilhão de reais, neste ano de 2024, foi alcançado quase um mês antes do registrado no ano anterior. Não há prova maior da ganância dos governos federal (sejam quem forem e qual o ideário do comandante do país; dos governos estaduais e prefeituras, já que o problema extrapola ideologias) do que os valores que superam dia a dia, mês a mês, todo o volume de tributos que foram arrecadados no ano anterior. O Impostômetro brasileiro muda seus valores a cada segundo. Para se ter ideia, minutos depois, acompanhando pela internet, os valores já tinham chegado a 1 trilhão e 168 bilhões. Para se ter ideia, o governo federal, por exemplo, estima uma arrecadação atingirá, no final deste ano, o maior patamar em 14 anos, ou seja, desde 2010. A estimativa do governo Lula é de que a arrecadação líquida atingirá 2 trilhões e 19 bilhões neste ano, contra 1 trilhão e 900 bilhões de reais, em 2023. Ou seja, não há limites para a gana dos governos em avançar sobre nossos bolsos!
RONDONIENSES PRESENTES NO ENCONTRO DO RIO, QUANDO BOLSONARO LEVOU MULTIDÃO PARA AS RUAS EM COPACABANA
Um grupo de rondonienses se destacou no Rio de Janeiro, acompanhando a enorme manifestação de protesto realizada na praia de Copacabana, no domingo de manhã. Mesmo a mídia comprometida com a inverdade ter afirmado que o público não superou 40 mil pessoas, basta ver as imagens da orla superlotada por vários quarteirões, para se confirmar que havia, provavelmente, até dez vezes mais gente. De Rondônia, o senador Marcos Rogério e o deputado federal Fernando Máximo gravaram vídeos e fizeram dezenas de imagens da sua participação no evento. Entre várias outras personalidades, também se destacou o empresário e agropecuarista de Ji-Paraná, Bruno Scheid. Nas fotos de Marcos Rogério, Máximo e Scheid, o fundo mostrava uma multidão aglomerada, com bandeiras verde e amarelas e saudando o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em sua fala, Bolsonaro criticou o atual presidente, Lula, e os ministros do governo, citou Elon Musk como "mito" e um “homem que preserva a liberdade”, e voltou a defender a anistia para os presos pelos atos de 8 de janeiro, repetindo o que já havia feito num ato semelhante, também unindo um público estimado em quase 1 milhão de pessoas, realizado em fevereiro na avenida Paulista, em São Paulo, no fim de fevereiro.
PERGUNTINHA
Na sua opinião, o projeto que turbina os salários de membros do Judiciário e do Ministério Público, além de outras carreiras, deve ser aprovado ou rejeitado no Congresso Nacional?
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