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Regionais : Brasil registra déficit habitacional de 6 milhões de domicílios
Enviado por alexandre em 25/04/2024 09:20:14

déficit habitacional do Brasil totalizou 6 milhões de domicílios em 2022, o que representa 8,3% do total de habitações ocupadas no país. Em termos absolutos, na comparação com 2019 (5.964.993), houve um aumento de cerca de 4,2% no total de déficit de domicílios.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (24) pela Fundação João Pinheiro (FJP), instituição responsável pelo cálculo do déficit habitacional do Brasil em parceria com a Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades. 

A predominância do déficit habitacional no país é em famílias com até dois salários mínimos de renda domiciliar (R$ 2.640), prioritariamente aqueles da Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal (74,5%). No resultado geral do indicador, o componente ônus excessivo com o aluguel urbano (famílias com renda domiciliar de até três salários-mínimos que gastam mais de 30% de sua renda com aluguel) se destaca, com 3.242.780 de domicílios, o que representa 52,2% do déficit habitacional.

As mulheres aparecem como 62,6% do total de  responsáveis pelos domicilios (3.892.995) e as pessoas negras (exceto na região Sul do Brasil) são maioria em praticamente todos os componentes, consequentemente, no próprio déficit habitacional.

O déficit habitacional absoluto por região é de 773.329 no Norte do Brasil; 1.761.032 no Nordeste; 499.685 no Centro-Oeste; 2.433.642 no Sudeste e 737.626 na região Sul. 

Regionalmente, as habitações precárias (domicílios improvisados ou rústicos) são o principal componente responsável pelo déficit habitacional no Norte (42,8%) e Nordeste (39,9%), onde há maior relevância do déficit habitacional rural. No Sudeste, Sul e Centro-Oeste do país, o predomínio é do ônus excessivo com o aluguel urbano.

“A gente teve um período recente sem política pública de moradia, houve a crise sanitária e econômica, muitas famílias ficaram sem renda. O principal componente do déficit habitacional é o ônus excessivo por aluguel, as famílias que gastam mais de 30% da sua renda com aluguel. Essas famílias são a maioria das que integram esse déficit, têm necessidade de uma nova moradia”, disse a diretora executiva da ONG Habitat para a Humanidade Brasil, Socorro Leite. “A gente precisa de política pública continuada com aumento de renda, além de ter investimento em infraestrutura das casas”.

A atualização dos dados para o ano de 2022 teve como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Cadastro Único para Programas Sociais CadÚnico.

Fonte: EBC GERAL

Justiça : A cada 8 minutos há um registro de estupro contra mulheres no país
Enviado por alexandre em 25/04/2024 09:16:43



Em 2022, foram registradas 67.626 ocorrências de estupros em mulheres no Brasil. “Isso equivale a, aproximadamente, um estupro a cada 8 minutos no país”, descreve a edição deste ano do Relatório Anual Socioeconômico da Mulher (Raseam), lançado hoje (24), em Brasília, pelo Ministério das Mulheres.

Conforme o documento, o Sudeste, região mais populosa do país, teve o maior número de ocorrências de estupro, somando 22.917 casos. Em seguida, ficou a região Sul, com 14.812 ocorrências. No Nordeste, foram registrados 14.165 estupros; no Norte, 8.060 casos; e no Centro-Oeste, 7.672 episódios desse tipo de violência.

O Raseam faz a compilação de estatísticas de pesquisas e registros administrativos de diferentes fontes. Os dados sobre estupro das mulheres, por exemplo, são do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O relatório também utiliza de informações produzidas do Ministério da Saúde, dos Esportes, da Justiça Eleitoral, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e (Instituto Brasileiro de Geografia e EstatísticaI (BGE).

Os dados de diferentes fontes podem ter complementariedade. Sobre o estupro, a Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar Contínua, do IBGE, sugere que a alta ocorrência dessa forma de violência contra as mulheres está refletida na percepção de risco. Uma em cada cinco mulheres entrevistadas em 2021 relatou sentir “risco médio ou alto de ser vítima de agressão sexual.”

O relatório assinala que “a violência contra as mulheres é uma instituição social, que funciona como um mecanismo mantenedor de relações sociais de dominação e exploração.” Dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde, contabilizados nos atendimentos ambulatoriais e hospitalares, somaram 344.242 registros de violência sexual, doméstica e outras formas de violência. Sete de cada dez desses episódios ocorreram contra as mulheres.

Agressão

As estatísticas da Saúde ainda revelam que o principal local de agressão contra mulheres adultas, de 20 a 59 anos de idade, naquele ano foi a própria residência: 73% dos episódios, contra 14,5% de ocorrências em vias públicas e 3,2% em bares e restaurantes.

Quanto à situação conjugal, 44,7% das mulheres vítimas de violência na mesma faixa etária eram solteiras; 42,4% estavam casadas; e 10,6% eram solteiras. Os homens foram “os principais agressores de mulheres” nos registros do Sinan. “No ano de 2022, em 77,2% dos casos registrados, os agressores eram do sexo masculino”, revela o documento.

Mulheres negras 

O Censo Populacional de 2022 verificou que o maior grupo do Brasil, cruzando cor e gênero, é composto por mulheres negras (pardas e pretas), 54,5%. Elas também formam o grupo mais exposto à violência sexual, doméstica e outras formas de violência. Dados da Saúde mostram que, naquele ano, 47,9% das vítimas eram negras e 11,9% eram pretas – um total de 59,8%. Mais de 38% das mulheres agredidas eram brancas e quase 1% delas eram indígenas.

A taxa de mortalidade por assassinato de mulheres em 2022 foi de 3,2 casos por cem mil habitantes. O grupo etário mais exposto a homicídio são mulheres jovens, de 20 a 24 anos – 6,4 mortes por cem mil habitantes. De acordo com o Sistema de Informações sobre Mortalidade (Ministério da Saúde), 66,7% das vítimas eram negras – 60,3%, pardas; e 6,4% pretas. O total registrado das mulheres negras foi mais que o dobro das brancas: 32%.

O Relatório Anual Socioeconômico da Mulher traz 270 indicadores em sete eixos temáticos. Além dos dados relativos ao eixo temático “enfrentamento de todas as formas de violência contra as mulheres”, o estudo mostra que as mulheres negras enfrentam condições mais adversas que as mulheres brancas e os homens de todas as cores em outras situações, como por exemplo no mercado de trabalho.

Força de trabalho feminina 

Quase 54% das mulheres e meninas brancas (14 anos ou mais) participavam do mercado de trabalho em 2022, e entre as mulheres pretas ou pardas a taxa era de 51,3% (dados da Pnad Contínua). A taxa de participação da força de trabalho feminina foi de 52,5%, enquanto a dos homens foi de 71,9%.

A taxa de informalidade foi maior entre mulheres e meninas pretas ou pardas: 42,8% contra 32,6% das mulheres e meninas pretas ou pardas. Como consequência, o rendimento do trabalho também revela discrepâncias, conforme o relatório do Ministério das Mulheres.

“Mesmo quando as mulheres estão ocupadas no mercado de trabalho, as desigualdades aparecem em sua menor remuneração. O rendimento-hora médio das mulheres era de R$ 16 no segundo trimestre de 2022, abaixo do estimado para os homens, de R$ 18. Homens brancos ganhavam em média R$ 23 por hora, e as mulheres brancas, R$ 19. Na comparação entre homens e mulheres de cor preta ou parda, a diferença era um pouco menor, R$ 2 por hora em média.”

A Lei 14.611/2023, estabelece que “a igualdade salarial e de critérios remuneratórios entre mulheres e homens para a realização de trabalho de igual valor ou no exercício da mesma função é obrigatória.” A norma prevê que na hipótese de discriminação por motivo de sexo e raça – assim como etnia, origem ou idade – caberá o pagamento das diferenças salariais devidas à pessoa discriminada, além de indenização por danos morais.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC) ingressaram com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra a Lei 14.611/2023.

Para a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, presente ao lançamento do relatório, buscar a igualdade entre homens e mulheres faz parte do “processo civilizatório.”Se queremos democracia em um país civilizado, nós precisamos ter democracia, nós precisamos ter igualdade e nós precisamos ter justiça social”, disse a ministra.

Fonte: EBC GERAL

Coluna Mulher : Jornalistas mulheres são as mais impactadas pelo cyberbullying
Enviado por alexandre em 25/04/2024 00:46:18

As mulheres jornalistas enfrentam ameaças “maiores” e “crescentes” na internet durante o exercício de sua profissão, declarou nesta semana a diretora de pesquisa do Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ, em sua sigla em inglês).

 

Um estudo de 2022 realizado pela Unesco e pelo ICFJ entrevistou 900 jornalistas de 125 países e indicou que, entre elas, 73% afirmam ter sofrido violência online relacionada ao seu trabalho.

 

“As mulheres tendem a enfrentar maiores ameaças na internet”, afirmou Julie Posetti no Festival Internacional de Jornalismo realizado em Perugia, Itália, acrescentando que “o tipo de ameaças que enfrentam está aumentando”.

 

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Os ataques, impulsionados pelo anonimato nas redes, vão desde difamação e insultos, passando por comentários machistas e sexuais, até ameaças físicas, incluindo ameaças de morte, que também mencionam seus familiares.

 

Posetti reafirma que “o cyberbullying é facilitado pelas companhias ‘Big tech'”, gigantes tecnológicas às quais ela acusou de terem “falhado em suas responsabilidades”.

 

 

Os métodos estão se tornando cada vez mais sofisticados: bloqueio de contas, hacking, uso de fotos privadas e até mesmo “deepfakes”.

 

A violência pode aumentar quando combinada com outras formas de discriminação relacionadas à cor da pele, religião ou orientação sexual.

 

Posetti e outras duas pesquisadoras elaboraram, junto com a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), um guia e uma série de ferramentas sobre o tema destinados a jornalistas.

 

A filipina Maria Ressa, vencedora do Prêmio Nobel em 2021, sofreu cyberbullying com a hashtag #ArrestMariaRessa (#PrendamMariaRessa), disseminada em 2017 por apoiadores do ex-presidente Rodrigo Duterte. E ela foi presa duas vezes, dois anos depois.

 

“Fui correspondente de guerra para a CNN por duas décadas, mas nada no campo me preparou para esses ataques misóginos”, contou ao ICFJ e à Unesco.

 

A especialista em desinformação para a BBC, Marianna Spring, recebeu no ano passado uma avalanche de ameaças, alguns prometendo sequestrá-la ou degolá-la, após sua investigação sobre a aquisição da rede social X (ex-Twitter) por Elon Musk.

 

Educação para a informação é caminho para reverter descrença do brasileiro  no jornalismo | Instituto Palavra Aberta

Fotos: Reprodução

 

– “IMPUNIDADE” –

 

Em alguns casos, as ameaças online podem se tornar casos de violência física. No estudo, 20% das mulheres entrevistadas afirmaram ter passado por casos de agressões ou insultos na vida real relacionados ao cyberbullying.

 

As consequências do importunamento virtual são profundas, já que algumas jornalistas podem ser dissuadidas de cobrir assuntos delicados ou até mesmo optar por abandonar a profissão.

 

A organização não governamental Repórteres Sem Fronteiras adverte que esse tipo de assédio constitui uma nova “ameaça” à liberdade de imprensa.

 

A jornalista francesa Nadia Daam contou à AFP que recebeu, em 2017, uma enxurrada de mensagens de ódio após publicar uma coluna criticando um fórum online.

 

Desde então, mudou-se duas vezes e tende a se afastar das redes sociais, mas afirma que ainda recebe mensagens de cyberbullying e que “já não trabalha da mesma maneira”.

 

No entanto, Daam acredita que agora há mais consciência do problema, penas legais mais severas e que no setor “se fala mais sobre” a problemática.

 

A jornalista independente que cobriu a guerra na Ucrânia e o conflito entre Israel e o Hamas, Melina Huet, disse que recebe, regularmente, ameaças online relacionadas ao seu trabalho.

 

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“Recebi ameaças de decapitação e estupro no Instagram”, contou. “Os autores podem facilmente criar novas contas, há impunidade”, acrescentou. 

 

Fonte: IstoÉ

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Coluna Internacional : Hamas publica vídeo de refém israelense-americano na Faixa de Gaza
Enviado por alexandre em 25/04/2024 00:45:35

O vídeo publicado pelo Hamas, nesta quarta-feira (24/4), mostra um refém sequestrado em 7 de outubro, dia dos primeiros ataques

 O Hamas publicou um vídeo nesta quarta-feira (24/4), no qual mostra um refém sequestrado em 7 de outubro durante os ataques realizados pelo movimento islâmico palestino. O homem que aparece no vídeo se apresenta como Hersh Goldberg-Polin. Trata-se de uma prova de vida filmada e transmitida como tal por seus sequestradores.

 

Ele tem cabelo e barba curtos, mas o que chama a atenção é o fato de parecer ter a mão e parte do braço esquerdo amputados. Ele fala em hebraico, diz seu nome e alguns detalhes relativos à sua identidade: data e local de nascimento, além do primeiro nome de seus pais.

 

Ele também mencionou durante o vídeo seus 200 dias em cativeiro e o festival judaico de Pessach, que ocorre esta semana, o que parece indicar que o material filmado é recente.

 

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O refém diz que foi capturado e gravemente ferido em 7 de outubro; ele participava, assim como outros jovens, de um festival de música durante o qual centenas de pessoas foram assassinadas. “Não havia ninguém para nos proteger ”, diz.

 

“VERGONHA”

 

Neste vídeo transmitido pelo Hamas, o jovem israelense-americano ataca Benjamin Netanyahu e seu governo, dizendo que eles deveriam ter “vergonha de negligenciar o destino dos reféns, vergonha de ter rejeitado ofertas de troca, vergonha das difíceis condições de cativeiro dos que estão presos na Faixa de Gaza”, diz ele.

 

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Ainda de acordo com o jovem detido pelo Hamas, 70 outros reféns foram mortos por bombardeios israelenses no enclave palestino.

 

Fonte: Metrópoles

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Ciência & Tecnologia : Publicidade digital cresce 8% e atinge R$ 35 bilhões em 2023
Enviado por alexandre em 25/04/2024 00:44:20

Foto: Xavier Lorenzo/Getty Images

Setor continua a mostrar força e a aumentar acima da inflação, aponta estudo Digital AdSpend, feito por IAB Brasil e Kantar Ibope Media

 De acordo com o estudo Digital AdSpend, feito em parceria entre o IAB Brasil e a Kantar Ibope Media, o investimento em publicidade digital continua a crescer no país. No ano passado, de acordo com o levantamento, o investimento no setor aumentou 8% em relação a 2022, atingindo um total de R$ 35 bilhões.

 

O levantamento foi feito com base nos meios e canais de cobertura da Kantar Ibope Media, o que permite a análise dos anúncios independentemente do modelo de compra. Ou seja, o método inclui tanto as campanhas de compra direta quanto as intermediadas por agências.

 

Houve um “boom” da publicidade digital durante a pandemia, que ampliou a utilização do comércio e de serviços on-line pela população. Entre 2020 e 2021, por exemplo, o salto foi de 23,7%.

 

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Para se ter uma ideia da força da publicidade digital nos últimos anos, vale destacar que o crescimento acumulado do setor desde 2020 é de 47,6% – nesse período, o valor investido subiu de R$ 23,7 bilhões para R$ 35 bilhões.

 

“Os números desta pesquisa mostram um mercado consolidado. Como sabemos, não haverá retrocesso nas tecnologias para a comunicação. As curvas de adoção já não demonstram picos de euforia, mas um crescimento estruturado e consciente e que entrega resultados. O crescimento dos últimos anos mostra que os meios digitais estão entregando o que as marcas precisam.”

 

DISPOSITIVOS MÓVEIS

 

Ainda segundo o monitoramento, a maior parte da publicidade é consumida em dispositivos móveis – 74% é direcionada a esses aparelhos, como os smartphones, enquanto 26% é visualizada em desktops.

 

No que se refere ao canal veiculado, 52% dos investimentos estão em redes sociais, 29% em ferramentas de buscas e 19% em publishers e verticais de informação. Em termos de formato, a liderança é dos vídeos (36%), seguidos por imagens (35%) e buscas (29%).

 

A FORÇA DO VAREJO

 

Os setores líderes no investimento em mídia digital – comércio, serviços, mídia, financeiro e eletro – concentraram 58% dos investimentos no ano passado.

 

Em alguns segmentos, a maior parte dos investimentos em mídia está concentrada nos meios digitais: em vestuário, por exemplo, 73% da verba publicitária se concentra na web, volume seguido de perto por eletro e informática (71% do total) e agropecuária (56%).

 

“O estudo mostra que, por trás deste crescimento geral de 8%, há movimentos muito distintos, tanto na comparação de compra direta versus a intermediada por agências quanto nas variações particulares de cada setor econômico”, aponta Adriana Favaro, diretora de desenvolvimento de negócios da Kantar Ibope Media.

 

“Estas particularidades nos mostram que, em um ambiente tão dinâmico como o da publicidade, ir além do olhar generalista para compreender o que há de único em cada segmento não é apenas recomendável, mas essencial para obter campanhas mais assertivas e que coloquem o consumidor no centro”, complementa.

 

DE OLHO NO FUTURO DA MÍDIA DIGITAL

 

Pela primeira vez, a pesquisa Digital AdSpend traz um exercício referente à inclusão de dados relativos ao retail media. Embora esse segmento ainda não faça parte do monitoramento de forma oficial, IAB Brasil e Kantar Ibope Media projetaram qual seria o impacto dos canais de varejo no investimento digital.

 

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A estimativa é de que essa mídia elevaria o investimento para R$ 37,6 bilhões e que a participação do retail media seria de 7% do total.

 

Fonte: Metrópoles

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