Avaliação dos comandantes
A avaliação é de que os atos transcorreram de forma pacífica, sem registros de maiores confusões na maior parte do país e nem de conflitos entre manifestantes pró e contra Jair Bolsonaro (sem partido).
Porta-voz do grupo, o coronel Euller de Assis, que preside o Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares, reafirmou que de fato havia preocupação com a adesão dos PMs, mas que o monitoramento dos atos em todo o país mostrou que a corporação “não tem insurgentes”.
“Não tivemos policiais fardados participando de eventos, nem falando, nem conduzindo faixa. Havia uma grande desconfiança com relação aos PMs, e o que se viu foi o respeito à Constituição e aos governadores”, afirmou Euller, que é o comandante-geral da Polícia da Paraíba.