Política : A FOME
Enviado por alexandre em 18/09/2020 09:07:11

A fome é uma realidade em um Estado governado por um esquerdista

O percentual de domicílios em Pernambuco com algum grau de insegurança alimentar quase dobrou em cinco anos, passando de 25,9%, em 2013, para 48,3% em 2017-2018. Nessas residências, moravam, há três anos, quatro milhões e 894 mil pessoas, ou seja, 52% da população do estado. É o que mostram os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018 – Análise da Segurança Alimentar no Brasil, divulgados ontem pelo IBGE. Isso significa que mais da metade dos pernambucanos viviam em lares sem acesso a alimentos em quantidade e qualidade adequadas no período investigado pelo levantamento. 

A pesquisa utiliza a classificação da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), considerando o período de referência dos três últimos meses anteriores à data da entrevista. São domicílios em condição de segurança alimentar aqueles onde os moradores têm acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais. 

Entre 2017 e 2018, um milhão e 455 mil domicílios de Pernambuco tinham algum grau de insegurança alimentar. Das pessoas que viviam em lares com restrições no acesso à comida, 2,9 milhões (30,8% do total da população) habitavam locais com insegurança leve, um milhão e 333 mil pessoas (14,2%) moravam em domicílios com insegurança alimentar moderada e 661 mil pessoas (7%), residiam em lares com insegurança alimentar grave.

Com isso, houve um aumento de 156% no número de pessoas com insegurança alimentar moderada ou grave entre 2013 e o período 2017-2018, passando de 777 mil para 1,9 milhão de pessoas em Pernambuco. Este também é o pior desempenho do estado desde 2004, quando apenas 43% dos domicílios tinham segurança alimentar. Continue lendo


Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro exibem cartaz com alusão ao AI-5 no Dia do Exército, em Brasília Foto: Sergio Lima / AFP/19-04-2020

O Globo

A Polícia Federal investiga indícios de que o governo do presidente Jair Bolsonaro financiou pessoas e páginas na internet dedicados à propagação de atos antidemocráticos, que fizeram ataques ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Um relatório parcial da PF, produzido no inquérito que tramita no STF sobre a realização de atos antidemocráticos, aponta pela primeira vez a relação desses atos com o Palácio do Planalto e apura se a publicidade oficial foi utilizada para direcionamento de recursos públicos.

Os indícios chegaram à PF por meio da CPMI das Fake News do Congresso Nacional, que enviou à investigação informações de que a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) veiculou publicidade em sites que propagam ações antidemocráticas. A delegada Denisse Dias Ribeiro afirma no relatório que o objetivo da investigação é saber se integrantes do governo federal agiram por ação deliberada ou por omissão no financiamento dessas páginas.

 “A investigação tem o objetivo de checar se essa ocorrência se deu por culpa ou por ação ou omissão deliberada de permitir a adesão da publicidade do governo federal, e a consequente monetização, ao conteúdo propagado”, escreveu a delegada, que prossegue em seu despacho: “Outro ponto a ser elucidado (e que complementarão a análise do material já em curso) é se essa conduta ocorreu por vínculos pessoais/ideológicos entre agentes públicos e os produtores de conteúdo ou mesmo por articulação entre ambos”. Continue lendo

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