Política : APROVAÇÃO
Enviado por alexandre em 12/09/2020 20:43:33

Pesquisa mostra Bolsonaro com 40% de aprovação, maior desde o início de 2019

iG.com

A aprovação governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aumentou para 40%, a maior desde março de 2019, no início de seu mandato. O aumento na provação se dá, principalmente, entre as classes mais baixas, para onde grande parte do auxílio emergencial foi destinado. Os números foram divulgados pela pesquisa Exame/Ideia divulgada nesta sexta-feira (11).

A última vez que a aprovação do presidente havia sido superior a 40% foi no início de 2019. Os outros 40% dos entrevistados não o aprovam. Esta desaprovação não era tão baixa desde abril de 2020.

Outros 19% nem aprovam nem desaprovam o governo e 1% não souberam opinar. A pesquisa detalhou que a popularidade de Bolsonaro é maior entre as pessoas com menor instrução. Entre as pessoas que não têm ensino fundamental completo, 61% aprovam o governo. Já entre os que têm ensino superior, esse percentual é de 36%.

A pesquisa também questionou sobre o governo federal em geral. Hoje, 35% dos brasileiros consideram o governo ótimo ou bom; outros 35% classificam a gestão como ruim ou péssima; outros 30% avaliam o governo como regular.



https://medias.cnnbrasil.com.br/v1/proxy?image=https%3a%2f%2fmediastorage.cnnbrasil.com.br%2fIMAGES%2f00%2f00%2f01%2f13258_225D6C1A09EF8B24.jpg&resize=CROP&format=&width=655&height=368&rotate=0&flip=false&flop=false&blur=0&brightness=1&saturation=1&hue=0&addColor=&contrast=1&cropWidth=2048&cropHeight=1151&posX=0.5&posY=0.5

A Advocacia-Geral da União (AGU) prepara recurso do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) contra a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello, para que o chefe do Executivo preste depoimento oral – presencialmente ou por videoconferência – no inquérito que apura suposta interferência de Bolsonaro na Polícia Federal.

Bolsonaro disse que vai decidir se recorre ou não na semana que vem juntamente com a AGU. Ontem aconteceu uma reunião no Palácio do Planalto na qual foi discutida a possibilidade de recorrer da decisão.

O ministro Celso de Mello defende que o depoimento seja oral, e não por escrito, porque o presidente está na condição de investigado no processo, e não como testemunha ou vítima.

Em manifestação enviada nesta sexta-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral da República, Augusto Aras, opinou pelo não conhecimento de um mandado de segurança impetrado por um advogado que foi bloqueado em relação à conta privada do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), na rede social Instagram.

Para Aras, o bloqueio não foi feito no exercício da função pública, motivo pelo qual não há ato para ser questionado em sede de mandado de segurança.

“Apesar de a conta pessoal do presidente da República ser utilizada para informar os demais usuários da rede social acerca da implementação de determinadas políticas públicas ou da prática de atos administrativos relevantes, as publicações no Instagram não têm caráter oficial e não constituem direitos ou obrigações da Administração Pública”, diz.

O PGR lembra que o Decreto nº 9.703/2019 retirou da Secretaria Especial de Comunicação Social a competência para administrar as contas pessoais das mídias sociais do mandatário do país.

O advogado relata que foi bloqueado em maio após comentário contrário em post do presidente no qual publicou imagem de diálogo com uma deputada federal e que recebeu inúmeras curtidas. Continue lendo

Página de impressão amigável Enviar esta história par aum amigo Criar um arquvo PDF do artigo
Publicidade Notícia