Implosão do PSL faz siglas de médio e grande porte não cobiçarem Bolsonaro, seus aliados e filhos Foto/fonte: Brasil247 Folha de S. Paulo - Painel Por Daniela Lima Problema tem família grande Ao implodir o PSL, Jair Bolsonaro praticamente sepultou as chances de migrar para uma legenda de grande ou médio porte. Dirigentes de partidos de centro-direita dizem ser “muito difícil” encontrar espaço para o presidente, seus filhos e cerca de 15 deputados, já que as direções nacionais e estaduais estão 100% estruturadas. Aliados do Planalto não se acanharam. Dizem que Bolsonaro está quase convencido a ir para uma agremiação pequena, “porque ele é maior do que qualquer sigla”. A bolsa de apostas do caminho a ser seguido por Bolsonaro é liderada pelo Patriotas e pelo Partido da Mulher Brasileira, que mudaria de nome e estatuto. De tão fratricida, a briga no PSL virou piada nos corredores do Congresso. Um presidente de partido diz que acolher Bolsonaro é contratar o título de “Bivar do amanhã”, em referência a Luciano Bivar, o presidente do PSL acossado pelo Planalto.
O martelo só será batido depois da aprovação da reforma da Previdência. Foto: Agência Brasil/Fonte: Brasil247 Folha de S. Paulo - Por Mônica Bergamo A Secretaria Especial da Cultura pode ser transferida do Ministério da Cidadania para o Ministério da Educação. O martelo só será batido depois da aprovação da reforma da Previdência, quando Jair Bolsonaro deve promover uma reforma ministerial. De acordo com interlocutor frequente do presidente, o ministro Osmar Terra (foto), da Cidadania, a quem a Secretaria Especial da Cultura é subordinada, não estaria avançando a contento na área. Terra, por essa análise, estaria sendo triturado pelo próprio entorno dele na cultura e não estaria dando ao assunto a luz que ele merece. |