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Enviado por alexandre em 29/06/2019 09:26:34

Ameça de Bolsonaro:

Bolsonaro: ‘Até segunda-feira, os 22 são ministros’ - Prazo de validade de ministros

Presidente afirma que conversou com Sérgio Moro sobre a prisão de um assessor do titular da pasta de Turismo, Marcelo Álvaro Antônio; ‘Tendo qualquer coisa robusta, providencias serão tomadas’

Beatriz Bulla e Célia Froufe, enviadas especiais, O Estado de S.Paulo

OSAKA – O presidente Jair Bolsonaro afirmou no Japão, onde participa da cúpula do G-20, que pediu ao ministro da Justiça, Sérgio Moro, que a Polícia Federal investigue casos semelhantes ao que atingiu Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio. Bolsonaro disse que o ministro do Turismo permanecerá no cargo, até o momento.

 “Se prender um assessor meu, não quer dizer que eu seja culpado de alguma coisa, né?”, disse Bolsonaro. “Uma vez tendo qualquer coisa mais robusta contra uma ação irregular de ministro, as providências vão ser tomadas. Até segunda-feira, os 22 são ministros”, afirmou.

Nesta semana, a Polícia Federal prendeu Von Rondon, assessor especial de Marcelo Álvaro Antônio, no âmbito da Operação Sufrágio Ostentação, que investiga supostas candidaturas laranjas do PSL em Minas Gerais na eleição de 2018.

Ele disse ter conversado com Moro, que mandou a cópia do que foi investigado pela PF para o presidente. O presidente deve se reunir com o ministro quando voltar ao Brasil e afirmou que Moro impôs como condição, quando ele aceitou ser ministro, que o presidente deixasse o processo correr em casos de investigação do primeiro escalão do governo.



Brasil: Antes Merkel e Macron caíram de pau no Brasil

A política do governo Jair Bolsonaro para o meio ambiente foi publicamente criticada pela chanceler alemã, Angela Merkel, e pelo presidente francês, Emmanuel Macron. Mais de uma centena de ONGs defenderam a interrupção das tratativas.

O governo brasileiro quer acelerar a análise dos termos e o envio do acordo para a ratificação do Congresso –etapa que precede a contagem dos prazos para a abertura comercial. A expectativa mais otimista prevê que todo o processo leve cerca de um ano.

Com os pés no chão O governo Michel Temer, que trabalhou duro para destravar o comércio com a União Europeia, estimava o início de vigência quatro ou cinco anos depois da assinatura e ratificação.(Painel – FSP)

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