Mais Notícias : Desafio: venham para cima de mim, não vão me pegar
Enviado por alexandre em 17/05/2019 07:59:26

Desafio: venham para cima de mim, não vão me pegar

Vera Magalhães – Estadão

No rescaldo do protesto de quarta-feira, novas manifestações começam a ser gestadas. Apoiadores do presidente convocam para o dia 26 o ato “Todos Contra o Centrão”, e os críticos dos cortes da Educação levaram ao primeiro lugar no Twitter a hashtag #Dia30VaiserMaior, para o repeteco dos atos de quarta.

Meu filho, minha vida - Outra razão para a irritação de Bolsonaro durante a improvisada e inócua viagem a Dallas foram os desdobramentos das investigações sobre seu filho Flávio, cuja quebra de sigilos atingirá também ex-assessores do próprio presidente e de outro filho, o vereador Carlos.

Bolsonaro acusou o Ministério Público e a imprensa de quererem atingi-lo ao mirar no filho. “Venham para cima de mim, não vão me pegar”, bravateou.



Dilma processa Bolsonaro por declações nos EUA

Bolsonaro afirmou que "quem até há pouco ocupava o governo teve em sua história suas mãos manchadas de sangue na luta armada"

Rayanderson Guerra – O Globo

A ex-presidente Dilma Rousseff diz que vai processar cível e criminalmente o presidenteJair Bolsonaro após declaração dele em viagem a Dallas, nos Estados Unidos. Na entrega do prêmio personalidade do ano da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, Bolsonaro afirmou que "quem até há pouco ocupava o governo teve em sua história suas mãos manchadas de sangue na luta armada". Em nota divulgada nesta quinta-feira, a petista rebate o presidente: "declaração mentirosa e caluniosa sobre minha história política".

— Quem até há pouco ocupava o governo tinha suas mãos manchadas de sangue da luta armada, matando inclusive um capitão, como eu. Eu rendo homenagem aqui ao capitão Charles Chandler, um herói americano. Talvez um pouco esquecido na história, mas que escreveu sua história passando pelo Brasil — discursou Bolsonaro, sem citar nomes. 

No discurso, o presidente se referia ao capitão do Exército americano Charles Rodney Chandler, assassinado, por grupos de esquerda que participavam da luta armada durante a ditadura militar, em outubro de 1968.



Suspeita: delator dedurando no caso Flávio Bolsonaro

Membros do Ministério Público do Rio apostam que investigadores do caso Flávio Bolsonaro contam com um delator ou testemunha.

Essa versão também chegou a instâncias superiores.

Promotores que não atuam no caso avaliam que os dados da quebra de sigilo serão usados apenas para corroborar ou derrubar teses que o MP já havia formulado.

Peso pesado - Um grande volume de documentos foi anexado ao processo

 A aposta é a de que ao menos uma parte dos dados do senador e dos outros alvos da quebra de sigilo já chegou ao MP. (Daniela Lima - FSP)

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