Regionais : Confúcio não é Cassol, mas dá belo ‘chapéu’ em Maurão; a relação entre ofensas a Fátima e o caso da Rússia – e família luta por Nicolas Naitz
Enviado por alexandre em 21/06/2018 17:48:19

Fora

Com o senador Ivo Cassol (PP) fora do pleito, o otimismo voltou a permear os corações dos demais pré-candidatos ao Governo de Rondônia. Até “gente nova” apareceu por aí a fim de brigar pelo espaço largado pelo ex-governador...

A ferramenta do inimigo

Falando no progressista, Confúcio Moura (MDB) definitivamente não é Cassol. Aliás, são antíteses – adversários na política. Mas há práticas que se assemelham e muito, inegavelmente.

Chapéu

Embora não seja Cassol, Confúcio Moura ensaia verdadeiro “chapéu” no pré-candidato Maurão de Carvalho, presidente da Assembleia (ALE/RO), reeditando a puxada de tapete histórica patrocinada pelo senador no deputado estadual lá em 2014, quando o preteriu para apoiar a irmã Jaqueline Cassol (PR) na malfadada empreitada rumo ao Executivo.

A diferença

A diferença entre o Cassol daquela época e o Confúcio de hoje é que o senador mandava no PP inteiro e ainda puxava as rédeas do PR; já o emedebista está patrolando os colegas Valdir Raupp e Tomás Correia ao excursionar no interior levando pelo braço o seu ex-secretário de Finanças, Wagner Garcia, anunciando-o como pré-candidato da legenda.


Aventureiros

"Hoje em dia, não tem mais espaços para aventureiros. Precisamos de um crescimento continuado. Não tenho motivos, como ex-governador, para não apoiá-lo. Ele foi um presidente da Assembleia que não me chantageou, não me achacou. Bem assessorado, Maurão pode superar a todos os governadores anteriores a ele. Rondônia precisa ser cuidada e com Maurão estará em boas mãos". Ah, isso daí foi dito pelo próprio Confúcio no mês passado.





Ofensas a Fátima

As reações à entrevista publicada pelo jornal Rondônia Dinâmica com a ex-senadora Fátima Cleide (PT) demonstram que o brasileiro não é machista, misógino e ridículo só no exterior quando pensa estar longe dos holofotes, a exemplo do caso Rússia. Os comentários não se limitam a críticas de mandato nem a posicionamentos políticos. Cada postagem é um show de adjetivos depreciativos e palavras de calão. É lamentável conceber as limitações do minúsculo autoproclamado cidadão de bem.



Família não esquece Nicolas Naitz

Assim como ocorreu no caso Moisés Rodrigues, o Estado de Rondônia falhou com o bebê Nicolas Naitz e seus pais. Mas sua família jamais o esqueceu. Aparentemente, de acordo com um vídeo que circula no Facebook, um investigador contatado pelos parentes da criança desaparecida procurou a Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro e colocou o nome do menino de volta à apreciação das autoridades. Essas pessoas jamais descansarão até que tenham uma resposta sobre o ocorrido.



Falando em fake news...

O G1 noticiou que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luiz Fux, afirmou nesta quinta-feira (21) que a Justiça Eleitoral poderá eventualmente anular o resultado de uma eleição se esse resultado for decorrência da difusão massiva de “fake news”, as notícias falsas.

Aham, sei...


Reeleição

Há muitos deputados estaduais dormindo no ponto. Já estamos em junho e a grande maioria pensa que está eleita sem precisar se esforçar. Estão contando, obviamente, com o ovo no monossílabo tônico terminado em ‘u’ da galinha. É preciso cuidar pra que não entre nas próprias cloacas.

Contato

Estamos à disposição através do e-mail viniciuscanova89@gmail.com. Lembre-se: “O Espectador” é veiculada originalmente no Rondônia Dinâmica, mas a reprodução está autorizada desde que citada a fonte.

Autor / Fonte: Vinicius Canova / O Espectador

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