Painel Político : Painel Político por Alan Alex
Enviado por alexandre em 12/06/2018 23:32:30

E ainda; mesmo sem condições gurgacz quer disputar governo e tumultuar processo político no Estado; e falta R$ 1 milhão para chamar os remanescentes da PM
Tumultuando

Diferente de Ivo Cassol (PP), cuja sentença no Supremo Tribunal Federal não prevê a perda do mandato de senador, Acir Gurgacz (PDT) não pode ser candidato em hipótese alguma, graças a sua condenação por crimes contra o sistema financeiro nacional. Mesmo assim, o senador não quer abrir mão de disputar o governo nas eleições desse ano, tumultuando o processo político no Estado. O grupo de Gurgacz é chancelado pelo governador Daniel Pereira (PSB) que nunca escondeu, tem um “compromisso de honra” com o senador. Daniel, um candidato preparado, ficha limpa e com reais condições de entrar em uma disputa, ficará fora do processo político graças a teimosia de Acir.
Só para constar

Dentro do grupo de Acir, apenas ele acredita em sua eleição, os demais preferiam que ele se tocasse e deixasse a disputa para quem de fato pode concorrer.
Está mais ou menos assim

Maurão de Carvalho, candidato ao governo pelo MDB tendo Valdir Raupp e a âncora Confúcio Moura como candidatos ao Senado; Acir Gurgacz com Jesualdo Pires (nome limpo e que tem trabalho para mostrar) ao Senado; Ivo Cassol ao governo com Expedito Júnior ao Senado e possivelmente arrastando a âncora Marcos Rogério. Isso pode (e deve) mudar pelas próximas semanas.
Falando em Cassol

Na próxima segunda-feira, 18, ele estará em Porto Velho acompanhado do ministro das Cidades Alexandre Baldy entregando 1.695 casas no condomínio Morar Melhor, do programa Minha Casa, Minha Vida. A verba para a construção das casas, segundo informou sua assessoria, foram oriundas do trabalho do senador Ivo Cassol junto ao Ministério das Cidades.
Remanescentes

R$ 1 milhão é quanto o Estado precisa, a mais, para poder chamar os remanescentes do concurso da Polícia Militar. O executivo já mostrou que não tem dinheiro e empurrou o abacaxi para o legislativo, que por sua vez não tem mais de onde tirar. Estão de olho no orçamento da defensoria pública e outros.
Sistema penal

No Brasil se questiona muito as atitudes do judiciário, mas não são juízes ou ministros responsáveis pela elaboração das leis, o Ministério Público fiscaliza e o judiciário cumpre. Nesse prisma temos casos que chamam a atenção e causam indignação na sociedade que sente no ar o cheiro de impunidade. Um dos casos policiais de maior repercussão nos últimos anos em Rondônia é um desses que deixa muita gente de orelha em pé.
Caso Naiara

Morta com pelo menos duas dezenas de facadas em janeiro de 2013 após ter sido violentada por um grupo em um local ermo, próximo a Penal, em Porto Velho, o caso da estudante de comunicação Naiara Karine teve um fechamento com a condenação de Marcos Antônio Chaves da Silva a 24 anos de prisão, mas pela contagem de progressão de regime, ele poderá requerer o regime semi-aberto já em 2020. Prisioneiro exemplar, sem nenhuma ocorrência em sua ficha prisional, até 2022 poderá está em liberdade condicional.
Outro condenado

Francisco da Silva Plácido, que à época do crime era agente penitenciário havia sido condenado a 9 anos de prisão, mas está solto desde julho de 2016 em liberdade condicional. o também ex-agente penitenciário Richardison Bruno Mamede foi condenado a 14 anos de prisão, está no semi-aberto desde dezembro do ano passado e entrou com pedido de tornozeleira eletrônica em 13 de abril deste ano e a qualquer momento poderá estar na rua. No pedido, os advogados incluíram uma proposta de emprego no site de notícias Correio Continental, sediado em Porto Velho onde ele trabalhará como “secretário de escritório”.
Enquanto isso

A família de Naiara Karine foi embora de Rondônia exatamente por causa desse tipo de coisa. Eles já previam que os responsáveis pelo crime estariam soltos em pouco tempo, e se levarmos em conta a data do crime e o dia de hoje, passaram-se 5 anos e 5 meses, e os envolvidos, em breve, estarão todos na rua. Só para recordar, dois (Marcos e Richardison) dos três acusados foram condenados por crime hediondo.
Sem noção

O caso do segurança de um shopping que queria impedir um homem de pagar almoço a um menino mostra que tem coisa muito errada nesse país. O segurança certamente cumpria ordens (comuns nesses estabelecimentos) para não permitir pedintes, mas esse tipo de determinação discriminatória é confidencial e a falta de bom senso do segurança mostrou com clareza essa faceta cruel do sistema. Pior para o segurança.
Os adoçantes artificiais são mais saudáveis que o açúcar?

Sete colheres de açúcar. Essa é a quantidade máxima que devemos consumir todos os dias para evitar problemas de saúde, segundo nutricionistas. Se levarmos em conta que apenas uma lata de refrigerante pode ter mais do que isso, podemos considerar que a tarefa de ingerir açúcar dentro desse limite não é das mais fáceis. Por isso, muita gente busca outras formas de substituir o sabor do doce. Uma das mais populares são os adoçantes artificiais, que proporcionam sabor parecido, mas com menos calorias. Mas esses produtos químicos são realmente mais saudáveis que o açúcar tradicional? Existem muitos tipos de adoçantes em milhares de produtos, inclusive alimentos e bebidas dietéticas. Todos prometem a mesma função: adoçar no lugar do açúcar, diminuindo a quantidade de calorias. Alguns como sacarina, sucralose, acessulfame K e aspartame são intensamente doces em pequenas doses, o que os torna ideais para o uso em refrigerantes de baixa caloria e em gomas de mascar sem açúcar. Outros como sorbitol e o xilitol são mais volumosos, parecidos com o açúcar tradicional. Esses são mais utilizados em produtos de confeitaria. Se você perguntar a especialistas, a maioria vai dizer que tomar ou não adoçantes deve ser uma “escolha pessoal”. Sem dúvida, limitar a quantidade de açúcar que ingerimos faz bem para a saúde, pois ajuda a reduzir o risco de diabetes, obesidade e cáries nos dentes. Se considerarmos, por exemplo, o alto teor de açúcar nos refrigerantes, fica claro que uma alternativa dietética pode fazer uma grande diferença. O açúcar é um tipo de carboidrato. Como todo carboidrato afeta os níveis de glicose no sangue, a redução do consumo de açúcar também pode ajudar a manter as taxas em patamares mais baixos. A ONG Diabetes no Reino Unido explica: “Como o açúcar não fornece nenhum valor nutricional, além de carboidratos e calorias, afirma-se que ele tem ‘calorias vazias’. Portanto, não é bom consumi-la se você quiser controlar o seu peso. Mas isso não significa que diabéticos devem se livrar completamente da açúcar”.

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