Amor e Sexo : Expert em sexo responde uma das maiores dúvidas que as mulheres têm
Enviado por alexandre em 28/04/2018 21:21:27

Expert em sexo responde uma das maiores dúvidas que as mulheres têm
Essa é para a mulher que não quer perder o ritmo no sexo oral.

A especialista em sexo Cátia Damasceno respondeu uma série de perguntas em seu canal no Youtube, entre elas a dúvida sobre como fazer o parceiro gozar com a prática de sexo oral. A fisioterapeuta, que possui um amplo trabalho voltado para a sexualidade da mulher, deu algumas dicas que podem ser seguidas para que a mulher não perca o ritmo durante a prática do oral.

Preliminares

De acordo com a idealizadora do Programa Mulheres Bem Resolvidas, as preliminares são essenciais para o sexo oral, olhares, toques e até mesmo assoprar o pênis podem fazer muito diferença.

Posição

Ao invés de ficarem os dois deitados, o que dificulta o movimento para a mulher, o ideal é que o homem fique sentado e a mulher agachada na altura do pênis.

Movimento e lubrificação

Outra dica dada pela especialista é de tentar sincronizar o movimento das mãos com o movimento da boca. Para isso, o pênis deve estar muito lubrificado, o que pode ser resolvido com um gel comestível ou com uma pastilha - estimula salivação.

Boca

Para que a boca não fique cansada, Cátia afirma que o melhor é fazer um “ó” com os lábios e movimentar o pescoço com a ajuda das mãos.


Fonte: Com informações do Vix

Estudo mostra qual é a frequência sexual média para cada idade
Jovens entre 18 e 29 anos têm 112 relações sexuais por ano

A frequência sexual varia de acordo com a idade e depende de diversos fatores, como estilo de vida, saúde e libido. De acordo com um estudo do Instituto Kinsey para Pesquisas em Sexo, Gênero e Reprodução, nos Estados Unidos, a frequência tende a decair ao longo dos anos e pode variar de uma vez por semana a uma vez por mês.

Frequência sexual

Os jovens entre 18 e 29 anos têm, em média, 112 relações sexuais por ano, o corresponde a três encontros por semana. Já em adultos de 30 a 39 anos, a média anual cai para 86, o que equivale a 1,6 relação por semana. Já o grupo entre 40 e 49 anos de idade tem 69 sessões por ano ou 1,3 relação semanal, um pouco mais da metade em relação aos mais jovens.

Idade e qualidade

Esse resultado, segundo a pesquisa, deve-se ao fato de que, com o passar dos anos, as obrigações familiares, o stress do dia a dia e a perda de aptidão física e mental – que podem ser fatores agravantes para a queda da frequência sexual – tendem a aumentar.

Outro estudo, publicado no periódico científico The Journal of Sex Research, apontou que as mudanças físicas que ocorrem ao longo dos anos, juntamente com o quão velhos nos sentimos, podem influenciar a experiência como um todo.

“A conclusão que emerge desses estudos é que, à medida que envelhecemos, nossas chances de desenvolver condições de saúde crônicas aumentam e isso, por sua vez, afeta negativamente a frequência e a qualidade da atividade sexual”, explicou Justin Lehmiller, em uma publicação do Instituto Kinsey.

Como já era de se esperar, o casamento também influência diretamente a frequência sexual: 34% dos casados têm relações entre duas e três vezes por semana, 45% têm algumas vezes por mês e 13% apenas algumas vezes por ano.

Mulheres

Por outro lado, embora a frequência seja reduzida, as mulheres disseram que suas vidas sexuais melhoraram com a idade. Segundo um estudo apresentado no Congresso da Sociedade da Menopausa da América do Norte, de 2016, isso pode ter relação com o fato de as mulheres heterossexuais sentirem-se mais confortáveis sexualmente com o passar do tempo, tanto pela autoconfiança como pela comunicação com o parceiro, em relação aos primeiros anos de vida sexual.

Em outras palavras, com o tempo, as mulheres tendem a se concentrar menos na frequência e mais nos aspectos emocionais e íntimos do sexo – ou até no conhecimento do próprio corpo.

Para os pesquisadores, a idade permite que os parceiros se concentrem mais na quantidade e qualidade do sexo do que na frequência. Afinal, o sexo mediano pode levar à insatisfação sexual em um relacionamento, enquanto uma relação de qualidade, mesmo que de vez em quando, pode ser mais efetiva.



Fonte: Veja

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