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Um dos mais influentes filósofos contemporâneos, o francês Jean-Paul Sartre é famoso especialmente por ser o maior representante da corrente filosófica, conhecida como existencialismo. O existencialismo entende a busca por compreender a existência humana como uma busca por entender o homem na sua concretude, na sua experiência real e diária. Porém, esta filosofia não considera a visão divina.
E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade(João 1:14).
Uma das teses de Sartre é que nada pode ser bom para nós sem o ser para todos. Além disso, defende que a nossa responsabilidade é muito maior do que poderíamos supor, pois ela engaja a humanidade inteira. Por mais que sejam verdades indiscutíveis, excluir a presença de Deus é, de fato, um desastre!
Há o único capaz de ser bom, porque é Quem conhece as especificidades de todos:“E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus” (Marcos 10:18). Não podemos esquecer que Cristo envolve toda a humanidade em seu amor e em sua graça:“O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo” (1 Timóteo 2:6).
É inegável que a existência humana é preciosa, afinal, o próprio Deus, Jesus, o Espírito Santo e anjos cuidam de nós com amor. Mas, de nada vale sem a presença divina! O Pai enviou seu Filho Jesus para estar fisicamente presente entre os seres humanos e, ainda podemos sentir Seu consolo.
Nada melhor do que se entregar nas mãos do Autor da vida, pois só por meio dele, a verdadeira vida é possível. Com Ele seu viver transcende a limitada existência humana.
“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:6).

Princesa do Senhor